A LOIRA DO VESTIDO BRANCO
Estava eu numa noite de sexta feira, indo passar um final de semana na casa de uns amigos meus, no interior de são Paulo, tomei um ônibus fretado até a cidadezinha de fartura quando senta-se na poltrona ao meu lado uma loira fenomenal, trinta e poucos anos, com um belíssimo par de pernas que deixavam-se escapar pelo vestido branco (transparente) colado ao seu corpo escultural.
Moça muito educada, Verônica, começou a puxar assunto comigo, não pude evitar de fitá-la de cima a baixo conforme a conversa fluía, ela me contou que trabalhava como fotografa e que acabara de assinar um grande contrato na capital paulista. Questionei se teria com ela algumas fotos para que eu visse seu trabalho. Pois então quando tomei um grande susto! – ela com um sorriso maroto, me deu na mão varias fotos de homens e mulheres em posições sensuais e então é claro, como se estivesse folheando uma revista masculina, me excitei rapidamente, mesmo um pouco constrangido com a situação. Naturalmente o assunto logo mudou e começamos a falar de aventuras sexuais, que era o assunto do seu projeto de fotografia, conforme o assunto esquentava, meu membro ficava cada vez mais e mais rígido e ela nitidamente olhava o grande volume aumentar na calça...
Assim como se fosse extremamente natural ela vagarosamente colocou sua mão dentro de minha calça, alisando o meu membro já em ponto de bala. Dei-lhe um beijo ardente e começamos a nos amassar ali mesmo na poltrona do ônibus.
Enquanto ela me alisava e me beijava, coloquei a mão por baixo de seu vestido e comecei a acariciar sua vagina que já estava encharcada de tanto tesão, abaixei uma das alças de seu vestido e comecei a sugar seus seios com força e muito prazer, quando ela soltou seu primeiro gemido que não teve como conter.
Ela mordendo meu pescoço, tapou sua boca e eu continuei a cariciá-la com meus dedos em seu clitáris enquanto ela me masturbava com bastante força, mas vagarosamente.
Lentamente retirei a outra alça de seu vestido e a parte de baixo já estava na linha da cintura quando eu coloquei ela no meu colo, aproveitando-me da longa viagem e da pouca quantidade de passageiros no ônibus, que estavam todos sentados nas poltronas dianteiras da nossa condução.
Penetrei nela com muito cuidado para não fazer muito barulho, enquanto ela fazia mais e mais força para não gemer alto o suficiente para chamar atenção dos poucos passageiros que estavam duas poltronas a nossa frente, um casal de senhores e um outro rapaz solteiro, este ultimo já havia olhado para traz na primeira vez que ela deu o primeiro gemido.
Sem fazermos muito esforço, logo estávamos numa transa frenética animada pelas imperfeições do asfalto.
No meio daquilo tudo eu quase delirando de tesão e ela se esforçando muito para não fazer barulho algum, percebemos o rapaz nos olhando excitado. Ela me olhando com um sorriso lindo e um olhar de safada, continuou rebolando no meu colo com meu pênis dentro dela.
Segundos depois percebemos que o rapaz que havia trocado de poltrona estava de voyeur se masturbando e nos olhando.
Vendo aquela cena de filme adulto acontecer na minha frente e eu sendo o personagem principal junto daquela loira insaciável, gozei loucamente e desta vez não deu pra esconder o som, pois assim que ela percebeu meu gozo, sai de cima de mim e começou a me chupar de uma forma qual mulher nenhuma jamais me chupou.
Gozei novamente, mas agora, mais passageiros nos olhavam e olhavam também o outro casal que realmente estava numa transa alucinante.
Ao chegar na ultima parada do ônibus, não descemos do ônibus e aproveitamos aqueles vinte e cinco minutinhos sozinhos para iniciarmos outra transa, agora sozinhos no ônibus, nos soltamos mais e lá se foi outra gozada maravilhosa.
Meu membro já estava inchado de tanto fazer sexo dentro daquele ônibus, mas aquela loira fenomenal merecia um chá de porra, então no ultimo trecho de 100km continuamos nossa transa, desta vez mais moderada.
Ao chegarmos na cidade, ela me contou que morava sozinha e me convidou para irmos até a casa dela, chegando lá, tomamos um banho, comemos algumas guloseimas e entramos no quarto.
Passei todo o final de semana transando com aquela loira maravilhosa, que graças a distancia nos vemos raramente.
Dezuco.