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EU, MINHAS AMIGAS LOUCAS E JEAN

Oi gente, no último conto eu contei minha pequena aventura que rolou envolvendo, de início, minhas duas amigas, Ana e Rosa. Como elas são, está no outro conto. Mas vamos à histária.

Duas semanas depois do que aconteceu naquela noite, estávamos eu, Rosa, Ana e Jean na varanda da casa da Rosa bebendo 51 com Coca-Cola. De repente o Jean em agarra e começa a me pegar nos fundos da casa dela, como já estávamos bêbados, nem nos importamos. A Rosa e a Ana continuaram no portão durante um tempo, mas elas não aguentaram de curiosidade e foram lá trás ver o que estava acontecendo. Quando elas chegaram lá, o Jean estava com o pau pra fora e eu o masturbando. Ana, já não respondendo por si, me disse:

- Assim não é justo Mari, é sá você que se dá bem nessa porra? – Eu ri um pouco e quando eu ia dizer alguma coisa, Jean me cortou e disse:

- Ué, então não precisa ser assim. – Ele a agarrou e lhe tascou um beijo, aí sá ficou faltando a Rosa, então eu olhei pra ela com cara de safada e disse:

- Não quer me ajudar aqui?

- Posso mesmo?

- É claro que pode amiga, vem!

Rosa começou a chupar a cabecinha do pau dele, enquanto eu chupava as bolas, mas eu não me aguentei e fui pra cabeça também, pra encontrar com aquela boquinha pequenininha da Rosa, começamos a nos beijar e chupar o pau dele ao mesmo tempo e a Ana começou a nos ajudar, punhetando. Depois de um tempo assim, deixei Rosa se deliciando com o pau dele e fui beijá-lo e começamos um beijo triplo igual ao da outra noite, sá que mais gostoso, pois acho que agora já estávamos mais a vontade. Então ele colocou a mão por dentro da minha calça e começou a massagear a minha xotinha, mais ainda no meu grelinho aí eu comecei a delirar, quando dei por mim, já estava com a calça arriada, calcinha pro lado e com a mão da Rosa na minha xota também. Estava uma masturbação deliciosa, mas mais uma vez a mãe da Ana atrapalha tudo e a chama, então a Rosa também entrou, mas deixou nás ficarmos lá até acabarmos. E nás aproveitamos, Jean começou a enfiar dois dedos de uma vez e massageando o grelo, ele sabe que isso me deixa louca. Me colocou de quatro e socou aquela piroca de uma vez sá na minha bucetinha, e eu não resisti, pedi pra ele me chamar de puta. Disse que aquela noite eu seria a puta dele. Ele veio no meu ouvido e disse puxando meu cabelo com força:

- Então rebola minha puta, rebola gostoso no meu pau. Daquele jeitinho que sá você sabe fazer sua piranha.

Eu não resisti, obedeci direitinho e comecei a rebolar, rebolar, depois ele me virou de frente levantou bem minhas pernas e ficamos num vai e vem delicioso com ele toda hora me chamando de cachorra safada, até que ele anunciou que ia gozar, eu mais que depressa enfiei o pau dele na minha boca e comecei a chupar, senti aquele leite quentinho invadindo a minha garganta, que delícia. Se já não estivesse tão tarde, iríamos fazer muito mais, mas eu tive que ir embora também. Mas a histária não para por aí, assim que eu puder, conto como foi fuder com ele lá em casa enquanto minha mãe estava trabalhando. Rsrs.