Minhas Gêmeas – Parte III
Continuação...
Eu olhei de forma cobiçosa para o corpo delicioso que era o de Melissa. Letícia era uma ninfetinha de dar água na boca, mas Melissa era mais o meu estilo. Seios fartos me atraiam muito mais do que coxas grossas e bundinha arrebitada. Seu corpo era bem modelado como o de Letícia, a maior diferença era mesmo nos seios que Melissa tinha mais e no quadril onde quem ganhava era Letícia. Isso fora o rosto das duas. Ao contrário de Letícia, que tinha uma cara de sapeca e marota, Melissa tinha uma cara de menina ingênua e inocente, fácinho de ser manipulada.
Depois que a vi entrando na cozinha, segui seus passos e a encontrei um pouco debruçada sobre a pia, lavando o prato que sujara com certa preguiça, se apoiando com os cotovelos sobre o encosto da bancada. Ela virou o rosto ao me escutar andando pela cozinha e sorriu. Eu estava sá de samba canção e regata branca, deixando em evidência meus ombros largos e músculos das costas. Percebi que ela estava observando meu corpo de forma bem discreta, antes de olhar pra o meu rosto e então ela falou:
- Pai, eu comi uma daquelas lasanhas de microondas que tava na geladeira, tem problema não, né? – ela deu um sorriso de canto de lábio na hora.
- Que nada, ta tranquilo. – Eu disse, chegando por trás dela. Fingi espiar por cima dela o que ela fazia na pia e aproveitei pra encoxar ela bem de leve.
Dei um beijinho quase inocente no ombro dela e fiquei passando a mão nos seus cabelos, fazendo disso uma desculpa pra aproximar mais meus corpos e movi meu quadril na direção do dela bem de leve. Ela olhou pra mim, mas não falou nada e voltou a lavar o prato que por sinal já estava limpo.
- Você ta muito linda, Melissa – falei baixinho no seu ouvido.
- Brigada, paizinho. – Ela falou bem baixo, encolhendo os ombros um pouco quando eu afasto seus cabelos pra o lado.
Passei o meu nariz pelo seu pescoço sentindo o aroma que exalava de sua pele e coloquei meu braço direito ao redor da cintura dela, começando a acariciar sua barriguinha. Era bem sequinha e durinha, e sua pele continuava bem macia e gostosa, mesmo que estivesse ali um pouco gelada.
- Você gosta de ter um pai carinhoso? – Eu disse, já fora de mim. Sequelas pelo envolvimento com Letícia, talvez.
Ela nada respondeu, mas também não se afastou. Comecei a fazer carinho na barriguinha, passando os dedos ao redor do umbigo principalmente e aí ela ofegou. Parecia ter encontrado um de seus pontos fracos. Não deixei por menos e comecei a intensificar aquelas carícias, utilizando em conjunto com beijos e agora me arriscando até a morder seu pescocinho alvo e cheiroso. Dava beijos do seu ombro até o seu pescoço, chegando bem pertinho de sua orelha e mordiscando bem de leve ali, depois voltando.
Senti que ela estava começando a ficar excitada. Suas mãos tinham soltado o prato na pia e enquanto uma delas ela usava pra se apoiar na pia, a outra ela apertava com força a torneira que já havia fechado. Ela agora tinha empinado levemente a bunda, encostando no meu pau e encaixando no meio e começado a rebolar bem levemente. A essa altura eu já tinha começado a excitar e meu pau já estava com uma certa ereção, preenchendo a racha da bunda dela completamente.
Assim que ela começou a rebolar no meu pau, eu tomei coragem para ser mais ousado e deixei minha mão penetrar por dentro do tecido de sua blusa, buscando massagear aquele seio gostoso com que eu sonhava acordado agora a pouco. Ela não demonstrou nenhuma reação além de um arrepio intenso e um baixo gemido quando meus dedos tocaram seu mamilo já enrijecido.
- Hmm.. – soltou ela e eu pude ver que tava mordendo o lábio.
Pressionei meu pau já completamente duro contra sua bunda, fazendo o corpo dela ir um pouco pra frente e ela encostar a barriga contra a bancada. Nessa hora, ela tirou a mão que antes estava apertando a torneira e levou à minha mão que estava sob seu seio, apertando-a e me fazendo massageá-la ainda mais ali, enquanto eu pressionava meu pau eu sua bunda com força e movia meu quadril contra o dela em um vai e vem como se estivesse a fodê-la.
Usei minha mão livre para então puxar minha samba canção, liberando meu membro que encostou na bunda dela quase que querendo furar seu shortinho. Daí com uma mão apertei bem forte a sua bunda, saboreando aquela sensação por um momento, até balançando a mão com os dedos agarrados a uma nádega dela. Depois, coloquei a mão por baixo e entre as pernas dela e subi até o botão do short, propositalmente naquela posição pra quando ela se movesse sentisse meu antebraço roçando em sua xaninha gostosa.
Ela encolheu os ombros e começou a gemer baixinho por causa dos movimentos que eu a obrigava a fazer, movendo o meu quadril contra o dela e pressionando meu pau na bunda dela. Então eu soltei os dois botões do seu short e puxei o zíper, abrindo e começando a puxar a peça de roupa. Depois de puxar por um tempo, bem devagar, vi sua calcinha branca, sem nenhum desenho, bem inocente até, eu diria.
Puxei o short e depois de passar nas coxas, deixei que a gravidade fizesse o resto, fazendo-o cair sobre seus pés. Passei a mão por cima da calcinha e a senti completamente encharcada. Imediatamente levei a mão ao pau, punhetei ele um pouco e depois coloquei entre suas coxas e, como se estivesse comendo sua bucetinha, penetrei aquele espaço, sentindo meu membro roçando em sua calcinha, em sua xota, provavelmente em seu clitáris.
Comecei um vai e vem gostoso, estimulando seu clitáris de forma intensa e ao máximo erguendo o quadril pra que ele sentisse meu pau quase entrando em sua raxinha. Depois de alguns minutos onde ela já gemia baixinho sem nenhuma vergonha, ela afastou-se da bancada um mínimo e levou as duas mãos para a calcinha e, colocando a cabeça um pouco sobre seu ombro, pude vê-la puxando com uma mão a calcinha de lado e com a outra começando a tocar os dedos de forma intensa contra seu clitáris, estimulando-o.
Tava muito gostoso, eu sentia seus dedinhos vez por outra tocando na cabeça do meu pau e também, graças a ela, não me sentia incomodado com o tecido da calcinha, agora eu sentia sua bucetinha tocando contra o meu pau, babando ele inteiro e quase me deixando penetrá-la.
- Ai que gostoso... Vai, esfrega na minha bucetinha, mela ela vai – ela começou a falar com uma voz de putinha, me surpreendendo e excitando. – Ai, vou gozar. Continua assim, eu to quase gozando. Ai, ai, ai, eu vou... Eu vou gozar. Quero gozar como uma puta vai, me faz gozaaaaaaaaar!
A essa altura ela já tinha começado a, não gritar, mas falar bem alto. Não parecia se importar com quem pudesse ouvir ou com a vergonha que tava no começo. Sentia seu corpo bem quente, especialmente naquela parte. A mão que estava em seu seio agora apertava os mamilos de forma excitada e eu agora sentia seu corpo tremer.
- Ai eu to gozando! Eu to gozando, to gozando! Ahnnnn! Anhnn – ela gemeu pra mim, jogando o corpo pra trás e encostando-se no meu peitoral. Suas pernas cederam um pouco e eu a segurei. Ela tinha gozado, mas eu, apesar de bem perto, ainda não. Com a mão que massageava e excitava os biquinhos dos seus seios eu puxei o topzinho que vestia de forma bruta e depois virei o corpo dela pra mim.
Ela exibia no rosto uma expressão de satisfação e mordia o lábio. Seu rosto estava um pouco suado e vermelho. Eu dei um beijo na boca dela que foi amplamente correspondido e depois soltei devagar o corpo dela e ela foi caindo e ficou sentada sobre as pernas.
- Eu também quero gozar, vem cá. – eu falei e ela olhou pra o meu pau. Queria que ela me chupasse, mas ela não parecia que ia fazer ou ter forças pra isso.
Peguei os cabelos dela e puxei de leve fazendo ela olhar pra mim e então sorri. Segurei meu pau com a outra mão e comecei a punhetá-lo, esfregando no seu rosto, sua boca e depois seu pescoço. Me agachei um pouco e então comecei a bater mais forte, puxei a mão dela com a que estava antes na sua nuca e pus no meu saco ao que ela, meio que de forma automática começou a massageá-los. Bati bem forte e, quando senti que eu ia gozar, mirei nos seios dela que eu tanto desejava e soltei toda minha porra nela.
Melei seus seios completamente de porra, tinha sido uma boa e forte gozada. Ela parou de massagear meu saco. Continuava com uma expressão de satisfação no rosto, embora agora eu reparasse que parecia bem cansada também. Ela levou um dedo aos seios e limpou um pouco de porra que cobria seu seio, deslizando a ponta do dedinho pelo mamilo e fazendo círculos e depois levou aos lábios, chupando o dedo como deveria ter chupado meu pau. Depois, fez uma leve careta, mas não tirou o dedo da boca. Parecia ser a primeira vez que provava porra. Na verdade, parecia ser a primeira vez que gozava.
Meu pau ainda estava meio duro e apontado para seu colo quando eu escuto uma exclamação de susto e uma voz alta e aguda falar em um tom reprovador:
- Que porra é essa?!?
Continua...
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