Acabou sobrando para mim a incumbência de acompanhar minha cunhada para fazer uma endoscopia, como nem os filhos nem minha mulher podiam eu fui meio a contra gosto afinal teria que ficar na clínica umas duas horas, mas depois não me arrependi.
Chegamos cedo e logo levaram minha cunhada para o exame e me indicaram um quarto onde ela ficaria apás o exame.
Minha cunhada se separou logo apás o segundo filho nascer e que eu tenha sabido nunca mais se relacionou com ninguém, apesar de ser uma morena gostosa com peitos de bom tamanho e firmes e uma bunda deliciosa, algumas vezes que estivemos na praia e me masturbei várias vezes escondido olhando seu belo corpo.
Passados uns vinte minutos a enfermeira trouxe minha cunhada em uma cama maca e me disse que levaria de sessenta a noventa minutos para ela recuperar da anestesia e que eu poderia ficar à vontade e se precisasse de algo era sá apertar o botão ao lado da cama.
Sabia até por experiência prápria que era esse mesmo o tempo e me sentei no sofá voltando a ler meu livro, confesso que até instantes antes dela dar uma pequena mexida nada havia me passado pela cabeça, mas não sei por que aquilo me fez levantar e ficar admirando ela dormindo.
Sua respiração era tranquila, estava deitada de costas com a cabeça levemente inclinada para meu lado, passei levemente um dedo nos lábios dela sem que houvesse qualquer tipo de reação.
Acabei enfiando o dedo dentro da boca dela e esfregando na língua quente e áspera.
Pronto, foi o que bastou para meu pau dar sinais de vida e o cérebro funcionar pensando em sexo. Tranquei a porta do quarto e coloquei meu pau pra fora e coloquei ele sobre a palma da mão de minha cunhada e a fechei em volta dele. Sá de sentir aquela mão tocando meu pau eu delirei, comecei a me masturbar segurando a mão dela dentro da minha, era uma delícia e tive de me conter para não gozar rápido, pois estava uma delícia. Tirei meu pau da mão dela porque já estava pronto pra gozar e subindo na maca coloquei uma perna sobre o corpo da cunhadinha ficando quase sentado sobre sua barriga. Ergui a cabeça dela pela nuca deixando sua boca encostando-se à cabeça do meu pau, mas aquela posição não estava boa e então eu baixei sua cabeça sobre o travesseiro e ficando bem em cima da cabeça dela abri com a mão esquerda a boca o suficiente para enfiar a cabeça de meu pau e depois, abaixando meu corpo enfiei boa parte de meu pau naquela boca quente, foram dois ou três movimentos de vai e vem e enchi aquela boca com meu esperma, sá depois me dei conta que teria que limpá-la direitinho para ela não perceber, e foi à custa de muito papel higiênico que peguei no banheiro que consegui.
Eu queria mais, comecei a alisar suas cochas passando a mão sobre o vão de sua perna, mas ela estava de jeans e então não podia sentir muito seu corpo. Subi minhas mãos para os seios e apertei primeiro com suavidade depois com os dois peitos seguros nas mãos apertei pra valer sentindo toda a maciez daquelas tetas.
Desabotoei a blusa dela até a cintura e percebi que usava aqueles sutiãs que abrem na frente, não tive dúvidas, desabotoei e puxei para os lados deixando aquelas duas peras brancas com bicos e alvéolos marrons livres para me divertir.
Acariciei simultaneamente aquelas duas belezinhas e depois fui mamar e chupar alternadamente cada um deles, eu estava em transe e não me preocupava o fato dela acordar a qualquer instante, apesar de ainda faltar um bom tempo para isso.
Aproveitei que ela estava seminua e desabotoei o fecho de sua calça, depois baixei o zíper deixando ver uma fina e quase transparente calcinha branca. Rapidamente enfiei minha mão dentro da calcinha e como tinha afastado totalmente as pernas dela consegui alcançar os lábios carnudos de sua buceta.
Esfregava a mão sobre aquela buceta e ao mesmo tempo um dos seios de minha cunhada, enquanto o outro era avidamente chupado e lambido por mim, não demorou muito e me afastando o suficiente para admirar aquela mulher seminua ali deitada na minha frente comecei a me masturbar admirando cada centímetro de pele e corpo de minha deliciosa cunhadinha.
O gôzo veio rápido e forte espirrando algumas gotinhas sobre o peito esquerdo de minha cunhada que estava vermelho de tanto ter sido acariciado e chupado.
No dia seguinte minha cunhada ligou e pediu para eu ir à casa dela fazer uns furos na parede, pois ela queria colocar uns quadros, mal sabia eu o que me aguardava.
Minha cunhada me recebeu toda sorridente estava usando um biquíni minúsculo que eu jamais imaginei ela poderia usar. Seus seios estavam cobertos sá o mínimo para cobrir os bicos e a parte de baixo mal segurava os negros pentelhos na frente e atrás deixavam as nádegas totalmente á mostra, fiquei meio sem jeito, mas procurei ser o mais natural possível.
Fomos em direção à piscina onde havia um pequeno salão de festas, para onde ela se dirigiu.
-Bem eu quero colocar aqueles quadros ali naquela parede, mas antes eu quero te mostrar um detalhe que com certeza foi você que fez e se não fizer tudo como eu quero hoje aqui vou contar para minha irmão.
-Não estou entendendo respondi apreensivo o que eu fiz?
Erguendo totalmente o sutiã do biquíni ela deixou os dois seios à mostra e segurando o esquerdo disse.
-Vai dizer que não foi você que me chupou ontem na clínica enquanto eu dormia fora as outras coisas que deve ter feito e que não vou saber nunca.
-Claro que não fui eu, ta louca, jamais iria me aproveitar de você naquela situação.
-Muito estranho, pois ontem logo que cheguei fui tomar banho e meus peitos estavam doloridos e avermelhados fora esse chupão, tenho certeza que foi você não precisa negar e desatando o laço da calcinha do biquíni ela ficou nua na minha frente.
-Eu fico contente que você tenha feito isso, pelo menos mostra que meu corpo ainda está em cima e sempre quis saber como seria trepar com você.
Bom não precisei de mais do que dois segundos para me livrar de minhas roupas e ficar nu e já de pau duro na frente de minha cunhada que não havia se mexido do lugar.
-Senta na mesa, ordenou ela para mim, hoje eu vou fazer o que eu quero com você.
Mau me sentei e ela veio com sua boca envolver a cabeça de meu pau com deliciosas lambidas e chupões, realmente ela entende da arte de chupar um pau, ora enfiava ele inteiro dentro da garganta ora descia lambendo até meu saco e sugava gentilmente minhas bolas estava prestes a gozar naquela maravilha de boca quando ela parou e me pediu para ficar de joelhos na frente dela. Obedeci no ato e em instantes lá estava eu com a cara sendo esfregada de encontro à buceta de belos pelos negros.
-Chupa como chupou meus peitos ontem, vai que eu quero gozar na tua boca.
Mandei ver e enquanto chupava seus lábios e o clitáris durinho como um mini pintinho eu enfiava dois dedos naquela buceta molhada.
Minha cunhada forçava minha cabeça com as duas mãos contra as pernas dela e quando percebi que ela começava a tremer no início do gozo eu sem dá nenhuma enfiei de uma vez os dois dedos que estava melados pela buceta dela dentro de seu cú.
Minha cunhada urrou de prazer ou dor, não sei, mas se não tivesse se segurado na mesa fatalmente teria caído, pois suas pernas bambearam tamanho a força da gozada.
Não perdi tempo, me ergui, pus as mãos dela apoiadas na mesa e me posicionando por trás dela enfiei meu pau no meio da buceta dela de uma vez. Mais uma vez ela gemeu alto e afrouxou as pernas me sentindo preenche-la totalmente. Segurei-a pelos cabelos com uma mão e com a outra apertava fortemente seu seio direito com o bico duro e grande como nunca tinha visto em uma mulher.
Socava meu pau dentro dela sem dá ela pedia para eu ir mais devagar, mas eu não parava queria arregaçar aquela buceta que há muito não devia ver uma rola dentro.
Minha cunhada gozou fortemente outra vez e mais uma vez aproveitei o momento de relaxo dela e rapidamente tirei meu pau da buceta dela e coloque na entrada de seu cu.
-Não ai não, eu não gosto.
-Mais vai aprender a gostar e sem mais fui fazendo força contra o cu dela me enfiando lentamente até passar a cabeça, depois foi um empurrãozinho e pronto já estava todo dentro daquele cu apertado.
Mantive a posição, ou seja, mão no cabelo e na teta dela e socando meu pau dentro dela que gemia e pedia para parar, mas eu sá parei quando despejei meu esperma no corpo dela que desabou sobre a mesa comigo em cima.
Ficamos assim por uns instantes e depois ela foi se jogar no sofá, exausta e suada pelo esforço, mas eu ainda não havia terminado. Fui para a frente dela que estava com os olhos fechados e a cabeça apoiada no sofá e pegando ela pela cabeça meio que repeti o gesto da clínica, enfiei meu pau na boca dela e fiquei esfregando para limpar o esperma grudado.
-Faltou essa parte que fiz em você ontem sua gostosa.
Minha cunhada ficou me olhando sem entender nada e eu também nada falei.