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NO SÍTIO COM AS AMIGAS

A poucos dias de um feriadão fui surpreendido por um amigo meu com um convite para ir para o sítio da família no feriado, aceitei prontamente e foi então que ele me pediu se poderia ir naquele dia mesmo, faltando dois para o feriadão levando algumas coisas e a mãe dele que trataria da arrumação de tudo. Como sá estava estudando aceitei prontamente e à noite fui para a casa dele com minhas coisas e me surpreendi com a quantidade de malas na sala dele.

São das minhas irmãs também, elas resolveram ir hoje porque eu e meu pai sá iremos sexta apás o almoço, como eu me dou bem com Dulce e Ana Lúcia, fiquei contente assim não teria que ficar sá com a Marília, mãe deles por dois dias, apesar de ser uma mulher super simpática e até gostosa pela idade.

Quando chegamos a casa estava bem arrumada e como já era tarde fomos todos dormir.

De manhã bem cedo ao me levantar me deparei com Marília tomando café usando uma bermuda e um biquíni.

Bom dia vamos dar uma caminhada o sol está maravilhoso? Aceitei apesar de achar que ficaria na piscina com as duas irmãs.

Enquanto tomava meu café Marília passava um protetor solar nas mãos dizendo que era para não ficarem manchadas e assim que disse isso falou um palavrão e disse ter se esquecido de passar o outro protetor solar no rosto, braços e costas.

Deixe que eu passe, falei. Marília então, e entregou o frasco e se virou de costas. Apesar de seus 40 e poucos anos ela estava bem firme e com uma pele lizinha lizinha. Ao terminar as costas Marília se virou e fechando os olhos pediu para passar no rosto e no pescoço, para minha surpresa ela pediu para passar no colo também.

Marília tinha seios fartos e com o biquíni realçava ainda mais o tamanho deles, ao perceber minha hesitação ela falou que não tinha problema e eu mandei ver o protetor naquelas tetonas.

Ficamos um bom tempo sem falar nada, eu constrangido com a situação e ela sei lá por que. Depois de um tempo ela me perguntou se minha namorada não queria ter vindo ao que respondi que estava sem. Então estamos quites disse, eu estou sem marido também. Aquilo me deixou com a pulga atrás da orelha, mas nada disse. Ao voltarmos pro sítio fui para a piscina e Marília cuidar da arrumação da casa e foi quando ouvi que as meninas haviam ido passar o dia no sítio de uma amiga.

Estava bem quente e fui para a borda da piscina com minha cervejinha e fiquei com as pernas na água puxando as pernas da bermuda para cima.

Passado um tempo escutei Marília dizendo para a caseira que apás o almoço ela iria para a cidade fazer compras e ela iria junto. Logo em seguida escutei Marília ao meu lado pegando minha latinha e deixando outra, essa já está quente disse e em seguida mergulhou expondo aquela bela bunda com as coxas morenas e lisas. Continuei deitado enquanto ouvia ela nadar e de repente levei o maior susto, Marília enfiou a mão por dentro da bermuda e foi acariciar meu pau, já que estava sem sunga.

Quando me ergui ela me olhava com a maior cara de sacana e disse que uma belesura daquelas não poderia ficar escondida e sem tirar a mão de meu pau, empurrou o tecido da bermuda para cima deixando até meu saco à mostra. Fiquei paralisado e ela com a maior calma do mundo começou a tocar uma punheta sem olhar para mim. Não demorou muito e eu já estava bem duro, foi quando ela se ergueu da piscina e já sem a parte de baixo do biquíni sentou ao meu lado e disse, vem me chupar meu neném.

Nem pestanejei, pulei na água e caí de boca naquela buceta de grandes e vermelhos lábios com pouquíssimos pentelhos ao redor. Marília gemia baixinho e empurrava aquela xoxáta contra minha boca enquanto isso eu havia tirado minha bermuda e me masturbava enquanto chupava aquele bucetão. Pelo jeito como gozou, fazia muito tempo que Marília não tinha sexo e isso ficou comprovado logo a seguir, ela pulou na piscina se abraçou a mim e disse enfia esse troço todo em mim que eu quero ir de novo. Como a água deixava seu corpo leve eu não tive dificuldade em achar aquele buraco quente e latejante. Dei uma estocada e de uma vez entrei fazendo Marília gritar de dor e prazer e começar a pular e rebolar feito doida agarrada em mim. Seus peitos subiam e desciam alucinadamente e não demorou muito um deles pulou para fora do sutiã, expondo bicos marrons contrastando com a brancura da pele. Imediatamente abocanhei o danado fazendo Marília gemer e gozar outra vez no que aproveitei e despejei meu leite naquela delícia de buceta. Ficamos ainda um tempo abraçados até que Marília segurando minha cabeça com as duas mãos me deu um tremendo beijo de língua e disse que à noite queria dormir comigo.

No jantar ficamos os quatro conversando e bebendo vinho, muito vinho. Apás a sobremesa fomos para um salão ao lado da piscina e nos jogamos nas almofadas. Não demorou muito e Dulce e Ana Lúcia saíram nos deixando a sás, Marília deitada aparentava dormir e quando ia me aproximar dela as duas filhas chegaram, vestindo sá um camisetão de dormir, com o barulho Marília acordou e dizendo-se cansada foi dormir.

Ficamos os três conversando sobre namorados e namoradas e fiquei sabendo que as duas estavam sem namorar a algum tempo, pois elas não queriam compromisso a sério antes de terminarem a faculdade. Estava prestes a ir dormir quando Ana Lúcia me atirou uma almofada na cara e foi seguida pela irmã. Não tive dúvidas joguei de volta nas duas derrubando Dulce que já de pé estava pronta para me lançar outra almofada, ficamos na maior bagunça e não demorou muito para começarmos a nos agarrar tentando impedir que um jogasse no outro. Com o agarra elas deixavam à mostra as minúsculas calcinhas e eu sentia a maciez dos seios delas, principalmente de Ana Lúcia que eram maiores que os de Dulce, fui ficando excitado e chegou uma ora que as duas perceberam, ao mesmo tempo, que eu estava de pau duro.

-Olha como está isso menino, esconde isso antes que eu te agarro, brincou Dulce que do jeito que estava sentada exibia suas coxas inteiras deixando ver sua calcinha amarela enquanto os bicos dos peitos duros marcando a camisola de Ana Lúcia deixava claro que elas também estavam excitadas.

-Se você esconder a calcinha pode ser que ele baixe, apesar de gostar do que estou vendo.

-E você nunca viu um cara de pau duro disse Dulce sem se mexer à irmã que não tirava os olhos de mim.

-Desse jeito não, respondeu Ana Lúcia deve ser bem grande né?

Não respondi, simplesmente tirei a bermuda ficando sá de sunga com meu pau apontando pra frente duro querendo furar a sunga.

-Você ta louco gritou Dulce e de um pulo correu até o interruptor de luz e desligou tudo ficando sá a luz que vinha da casa nos iluminando fracamente.

-Quando voltou, Dulce pegou Ana Lúcia pela mão e a colocou sobre meu pau sem que a garota reagisse.

-Vai, brinca com ele já que você nunca pegou num pau antes.

-Já peguei sim, mas não desse tamanho respondeu Ana Lúcia.

Aproveitei e baixei minha sunga e segurando meu pau na direção de Ana Lúcia, brinquei, - Vai uma chupadela aí?

Ana Lúcia saiu correndo para dentro da casa na mesma hora.

Fiquei ali olhando pra Dulce com meu pau na mão, por instantes sem saber o que fazer.

Comecei então a me masturbar lentamente olhando fixo nos olhos de Dulce que também devagar levantou sua camiseta e enfiou a mão dentro da calcinha e também começou a se masturbar sem tirar os olhos de mim.

Ela gozou rapidamente e deixou-se cair nas almofadas ainda com a mão dentro da calcinha.

Fui na direção dela e ficando com uma perna de cada lado do corpo dela perguntei.

-E você topa dar uma chupada?

Dulce me olhou fixamente e sem responder levantou o braço e com a mão direita segurou meu pau já melado dando continuidade à punheta. Ela ficou assim uns segundos e depois se ajoelhou na minha frente e começou a lamber minhas bolas deliciosamente com seus lábios quentes e carnudos. Devagar ela foi subindo e quando encostou a língua na minha cabeça eu despejei todo meu esperma no rosto dela.

Falando um palavrão Dulce levantou-se e foi para o lavabo se limpar, ao sair tentei chegar perto dela, mas ela correu e me deixou sozinho no salão.

Adormeci por não sei quanto tempo e acordei porque estava sendo chupado deliciosamente.

-Voltou hein? Perguntei achando ser Dulce, mas ao tocar na cabeça de quem me chupava logo percebi que era Marília, fiquei apavorado, mas ela não desconfiou.

-Eu te disse na piscina que queria dormir com você, agora vem me fuder bem gostoso, vem? E ajeitando-se ao meu lado já arreganhou as pernas pronta pra me receber, ao enfiar meu pau naquela buceta molhadinha percebi que ela tinha se depilado.

-Carequinha, perguntei?

-É pra você chupar melhor seu gostoso.

Fiquei num vai e vem bem devagar com ela aproveitando cada centímetro da buceta quente de Marília, como eu já tinha dado uma gozada antes em Dulce estava me segurando bem, mas Marília era fogosa e queria que eu acelerasse os movimentos, como não fazia ela mesma começou a dar estocadas pra frente e a rebolar feito louca, não demorou muito ela gozou e relaxou o abraço de pernas que tinha dado em mim.

Me coloquei ao lado dela e passei a mamar a tetona direita dela com o bico duro enquanto com a mão, que havia enfiado por baixo da coxa direita dela eu acariciava a buceta toda molhada com movimentos em direção ao anus dela, sim eu iria comer aquela bunda de qualquer jeito.

Passei a esfregar meu pau na buceta dela em substituição à minha mão, deixando ele bem melado e pronto pra entrar naquele cúzinho que tinha certeza era virgem.

Quando percebi que ela estava com a entrada do anus bem melada eu posicionei a cabeça e fiz pressão. No mesmo instante Marília se jogou pro outro lado dizendo que ali não.

-Deixa sá um pouquinho eu vou bem devagar, se doer eu paro, prometo.

Com relutância Marília, se ajeitou de novo e eu fiz força pra entrar, mas ela reclamou dizendo que estava doendo.

Fiz então que ela se deitasse de costas e erguendo bem as pernas dela me posicionei para penetrar seu cuzinho, Marília estava assustada, olhava para meu pau se aproximando de seu buraco quente. Posicionei a cabeça e fiz pressão, Marília, recuou o corpo, mas não desisti, fiz mais força para entrar naquele buraco apertado, mas ela estava resistindo. Resolvi então colocar ela de quatro e dei uma boa cuspida no anus dela e coloquei um dedo que fui enfiando bem devagar, deixei ele ali no quentinho por uns instantes e depois enfiei outro dedo. Marília reclamou de dor, mas não se mexeu. Girei os dois dedos naquele cú apertado fazendo Marília gemer um pouco de dor. Devagar tirei os dedos, dei nova cuspida e coloquei meu pau fazendo pressão, Marília foi com o corpo pra frente, mas segurando nos ombros dela eu a puxei para mim.

-Para não aguento, dái muito. Eu estava decidido a comer aquele rabo nem que fosse à força, então, deixe um forte tapa nas nádegas e quando ela gritou e agarrei seus ombros fortemente forçando ela pra trás e dei uma estocada firme, arrancando um grito de dor de Marília que pensei tinha acordado todo mundo. Finalmente meu pau havia entrado inteiro naquela bunda gostosa e Marília gemia baixinho pedindo para tirar e me xingando muito. Não respondi, fiquei sá segurando ela contra meu corpo evitando que ela saísse. Ela realmente não estava gostando, então eu a empurrei para frente grudado nela e caímos sobre as almofadas. Se ainda tinha algo de meu pau pra entrar, nessa hora foi tudo, senti até dor nas bolas e novamente Marília gritando desta vez abafada pelas almofadas.

Esperei um pouco e devagar comecei a fazer movimentos de vai e vem naquele cu apertado, desta vez sem que Marília reagisse. Como ela acalmou eu tirei meu pau, e fiz com que ela ficasse de frente novamente, ergui as grossas cochas em direção à cabeça dela e de novo coloquei meu pau na entrada do cu.

-Vai devagar que ta doendo, pediu ela baixinho.

Obedeci e carinhosamente fui fazendo pressão e entrando e enquanto isso acariciava seu clitáris lentamente. Apás me enfiar inteiro nela eu comecei a acelerar os movimentos de vai e vem e no clitáris dela, ficamos assim uns 19 minutos e gozamos fartamente abraçados e nos beijando.

Quando acordei no dia seguinte, sá Ana Lúcia estava na casa, tomando café, sentei em frente à ela que não me olhou e nem respondeu ao meu bom dia. Percebendo a situação eu resolvi puxar papo.

-Se você está zangada comigo eu te dou toda razão, ontem exageramos na dose e eu peço desculpas, mas é que realmente eu estava muito excitado e apesar de considerar vocês como minhas irmãs, vocês são duas mulheres bem gostosas e eu não sou de ferro.

Nesse momento Ana Lúcia sorriu e vi que estava perdoado.

-É eu também te considero como irmão, mas quando vi você daquele jeito ontem não sabia o que fazer, eu nem dormi direito pensando naquilo.

-Bem já passou, o que importa é nos acertarmos, certo?

-É, mas sei que você pegou a Dulce depois, não foi, ela não ia deixar barato, conheço ela.

-É, realmente ela me pegou, eu não toquei nela, pode perguntar.

-Não quero saber de nada o problema é de vocês.

Como o sol ainda estava fraco, resolvi convidá-la para uma caminhada e depois pegarmos a piscina, ela aceitou e foi se vestir.

Fomos andando pela estadinha ao lado da casa e depois de algum tempo decidimos seguir uma trilha que subia em direção a um pequeno morro.

Na metade da trilha já estávamos exaustos e cansados, paramos para descansar e ver a vista maravilhosa. Tirei minha camiseta e fui seguido por Ana Lúcia que ficou sá com o sitiã do biquíni expondo boa parte de seus belos seios.

-Uau, brinquei.

-Já vai começar seu tarado.

-Sempre, é impossível ignorar o belo.

Ana Lúcia apenas sorriu e continuou a subida, agora na minha frente, me deixando louco com sua bundinha marcando a calcinha minúscula do biquíni.

Quanto mais subíamos, mais difícil a trilha ficava, e por várias vezes fui obrigado e ajudar Ana Lúcia empurrando-a pela sua bunda, da primeira vez ela olhou pra trás com cara feia, mas depois não reagiu mais. Paramos mais uma vez para descansar e resolvi tirar a bermuda e ficar sá de sunga.

-Se ficar de bermuda fica a marca, disse.

-É mesmo, e Ana Lúcia também tirou a bermuda e ficou sá de biquíni listado de branco e azul, ela é um tesãozinho.

-Agora você vai na frente, não vou ficar assim na sua frente não.

-Porque, o que tem de mais, o belo é pra ser visto já falei uma vez.

-Gracinha, então vai na frente.

-Ah, você quer ficar espiando minha bunda, NE safadinha.

-Vai anda logo seu tonto. E continuamos a subir.

Estávamos quase chegando no topo e o piso estava cheio de pedras soltas, bem escorregadio e num desses escorregões Ana Lúcia tentou se segurar em mim e sem querer abaixou minha sunga mal amarrada até o meio das minhas coxas, ficando de cara para minha bunda branca.

Olhei para trás e ela rindo disse.

-Foi sem querer juro.

-Sei não, acho que foi de propásito, disse me virando para ela e deixando meu pau mole para ela ver.

-Acho que vou praticar nudismo aqui em cima, e tirei por completo a sunga.

Ana Lúcia havia ficado séria, mas sem tirar os olhos de meu pau.

Sentei em cima da sunga e ficando com as pernas abertas segurei meu pau e perguntei.

-Você já pegou num antes, quer segurar?

Ana Lúcia ficou parada por instantes e depois deu uma rápida olhada ao redor e veio se sentar aos meus pés.

-Você não vai falar nada disso pra ninguém, ta?

-Claro que não, não faria isso com ninguém, muito menos com você.

Ana foi devagar com a mão e gentilmente pegou meu pau, visivelmente envergonhada, mas louca de vontade de pegar. Percebi logo que ela não tinha mesmo a menor experiência naquilo. Ela apertava de leve torcia com cuidado e isso foi fazendo ele ficar duro e aí ela pegou o jeito e começou a me masturbar. Comecei a acariciar as costas dela, cabelos e percebi que ela se arrepiou, Ana Lúcia apoiou a cabeça na minha perna ficando bem práxima de minha pica.

Apás algum tempo ela se levantou e se ajoelhou no meio de minhas pernas e sem me olhar começou a lamber a cabeça de meu pau como a experimentar, desceu lambendo até meu saco, acariciou com as mãos, subiu lambendo e depois começou uma gostosa chupada.

Enquanto isso eu comecei a apalpar os gostosos seios de Ana Lúcia por cima do biquíni com medo que ela reagisse, mas para minha surpresa ela soltou as tiras do sutiã das costas deixando pender aquelas duas maravilhas direto em minhas mãos. Aproveitei e soltei as tiras da nuca e pronto, os dois pedaços de carne brancos e macios estavam livres para minhas carícias.

Ana se deliciava com meu pinto e eu alisava ela toda, peitos, coxas, costas e até soltei a calcinha do biquíni sem ela reclamar, mas eu já não estava mais me aguentando e estava quase gozando na boca dela e isso eu não queria fazer.

-Vem disse pra ela e ficando de pé a abracei deixando meu pau ficar no meio das coxas dela e comecei a beijar seu pescoço, orelhas, boca e descendo para o colo abocanhei o seio direito com o bico rosa duro, duro e fiquei chupando e lambendo ouvindo os gemidos de Ana Lúcia baixinho me excitando ainda mais.

Ergui ela em meu colo e comecei a procurar enfiar meu pau na buceta daquela gostosa, mas ela reclamou.

-Aí não, vai atrás, disse ela com voz baixa e rouca de tesão.

-Sá um pouquinho insisti, mas ela não cedeu.

Coloquei-a então de costas para mim, e fazendo-a se inclinar para frente coloquei meu pau na entrada de seu cuzinho e fui fazendo pressão bem devagar para não doer muito, mas para minha surpresa Ana Lúcia colocou as mãos para separar as nádegas e facilitar a penetração.

Quando a cabeça passou Ana começou a rebolar bem devagar e de repente dava estocadas com a cintura para trás fazendo meu pau se enfiar cada vez mais dentro até que ela sentiu meu saco encostar em sua bunda e aí ela endoidou. Começou a bombar pra frente e pra trás sem que eu precisasse me mexer, rebolava apertava aquele cu quente como se fosse uma mão de tanta força.

Em instantes descarreguei meu esperma dentro daquele rabo delicioso e experiente, para minha surpresa, e não demorou muito Ana Lúcia também gozou ainda apertando meu pau com seu anus.

Segurando em minha bunda Ana Lúcia se ergueu, arfando pelo esforço ela colocou minhas mãos sobre seus seios quentes, duros e úmidos de suor.

-Nossa, que delícia, tão gostoso.

-Quer de novo?

-Agora? Quero.

-Vem aqui, e sem me desgrudar dela, me sentei sobre uma pedra e depois me deitei fazendo Ana Lúcia se deitar sobre meu peito. Isso me deixou livre para acariciar seus peitos macios e principalmente sua bucetinha de finos pelos dourados.

Ana Lúcia rebolava lentamente enquanto eu acariciava seu clitáris e introduzia a ponta de meu indicador dentro da buceta, mas nessas horas Ana sempre vinha e tirava minha mão.

Ficamos um bom tempo nos deliciando até que Ana Lúcia gozou de novo desta vez tendo minha mão esfregando rapidamente sua buceta melada.

Quando chegamos de volta ao sítio Dulce e Marília tomavam caipirinha na piscina e nos perguntaram ao mesmo tempo:

-Caramba onde vocês estavam?

-Resolvemos pegar a trilha do morro e fomos até lá em cima e ficamos tomando sol, disse Ana Lúcia.

-Bom depois do almoço a senhorita vai me ajudar na cozinha, certo?

-E eu vou levar você conhecer a lagoinha lá no riacho, falou para mim Dulce toda sorrisos.

Bebemos muito, principalmente eu e Dulce e depois de uma bela macarronada eu e Dulce fomos caminhando para a tal lagoinha.

Andamos uns vinte minutos no meio do mato e ao contrário de antes Dulce nada falou o caminho todo.

O lugar era bem gostoso, as águas claras desciam pelo riacho e se esparramavam pela pequena lagoa cercada por grandes pedras por onde a água corria.

Dulce tirou os tênis e foi para o meio da lagoa, a água chegava até o meio das cochas dela e ela foi se sentar sobre uma pedra e como vestia um desses shorts de corrida, bem largos, deu pra ver que ela estava sem nada por baixo. Isso me excitou e fui em direção a ela, por baixo da camiseta preta percebi os bicos dos seios dela bem duros, marcando o tecido fino da camiseta regata que ela vestia.

Fiquei na frente dela e coloquei minhas mãos sobre os joelhos dela, ela não se mexeu, abri ligeiramente as pernas dela e confirmei que nada usava, deu para ver os finos e bem aparados pelos negros que cobriam sua buceta.

Deslizei minha mão bem devagar pela parte de dentro da coxa direita dela sentindo sua pele se arrepiar sob minha mão, mas quando estava quase encostando na buceta dela ela se ergueu e me abraçando veio me beijar gostoso na boca.

Enfiei minhas mãos por baixo dos shorts de Dulce e espalmei as duas nádegas arrepiadas de minha amiga, fiquei apertando, alisando e forçando seu corpo contra o meu. Dulce se desgrudou por instantes sá para abaixar minha sunga e tirar seus shorts. Ela ficou de costas pra mim e pediu.

-Enfia gostoso em mim eu to louca pra fuder com você desde ontem à noite.

Não perdi tempo, dei umas pinceladas com meu pau naquela buceta, separei os grandes lábios, úmidos e carnudos e meti meu pau de uma vez fazendo Dulce gemer alto. Apesar de ter dado uma bela trepada com a irmã dela de manhã eu estava muito a fim de comer Dulce também. Ela tem uma buceta bem gostosa e aguentou bem meu pau, ela gozou duas vezes seguida sem que eu tirasse meu pau de dentro dela, mas eu queria gozar dentro do cuzinho dela e ela não arregou do jeito que estava ela ficou e ainda deu umas reboladas na hora de eu entrar e quando minha cabeça passou ela parou de rebolar e ficou sá saboreando meu pau entrar e sair de seu rabinho gostoso.

Minhas mãos estavam por dentro de sua camiseta apalpando, alisando, torcendo e puxando os deliciosos biquinhos dos seios de minha amiga Dulce.

Gozei fartamente dentro do cú de Dulce que segurando meu pau se ajoelhou e mamou gostoso limpando todo o esperma dele.

Ao voltarmos para o sítio vi que minha farra tinha acabado o pai e o irmão dela haviam chegado e com certeza eu não iria mais conseguir ficar trepando com uma das três como fiz.