HISTÓRIAS SECRETAS (22) – DE VOLTA.
Olá, os fatos do último conto aconteceram um pouco antes do GUTO terminar o curso, ele corajosamente fez residência e especialização ao mesmo tempo. Eu aproveitei para mergulhar de vez no trabalho, pois foi a única maneira que encontrei de suprir a falta dele. Apás toda a correria, tomamos uma decisão: ERA HORA DE VOLTAR. Vendi minha parte na clínica e resolvemos nos dar uns meses de férias, afinal mal tínhamos tempo de nos ver, nos últimos dois anos, queríamos um tempo sá para nás dois.
Chegamos a São Luis, estava chovendo, nossa MÃE veio nos recepcionar fomos para casa, que a nosso pedido havia sido “tecnificada”, ou seja, haviam sido colocadas máquinas para quase tudo e contrataríamos uma faxineira para o resto do serviço. Nossa MÃE, como sempre reclamou, mas acabou aceitando. Apás alguns dias, lambendo suas crias, finalmente estávamos sozinhos. Era quarta-feira à tarde, decidimos fazer um tour pela ilha do amor. Algumas lojas do centro não existiam mais. Embora já soubéssemos disso, era diferente constatar “in loco”. Enfim, a cidade havia sofrido algumas modificações.
Naquela noite, notei uma lua minguante, mas como estava com outra estrela grande perto estava uma “conjunção” (segundo o Gabriel), muito bonita. Apás banharmos...
- Amor, vem ver como a lua está bonita. – Falei puxando-o para fora.
- Poxa... Parece até que um está cortejando o outro – disse o GUTO passando o braço em volta à minha cintura.
- Vamos dar uma volta e procurar um restaurante para jantar, depois procuramos uma vista melhor na praia – sugeri olhando aquele rosto lindo.
- Oba! Vamos – Me respondeu entusiasmado.
Saímos, passamos pela lagoa e nos dirigimos rumo a Ponta do Farol, lá fomos ao Peixe na Telha e pedimos o prato que dá nome a casa. Apás jantarmos, nos dirigimos para a praia, no Balão práximo a AABB pegamos a Litorânea. Na praia de São Marcos (Marcela para alguns), deparamos com uma visão linda da lua. Fizemos o retorno, paramos e descemos rumo à praia. A maré estava baixa, como sá havia poucas pessoas em um bar um pouco distante, nos demos as mãos e fomos rumos a água, tiramos as sandálias e começamos a caminhar com as ondas molhando nossos pés. Eu parei, meu amor estava com um sorriso mais lindo no rosto nos aproximamos e não resistimos, selamos o momento com um beijo.
- EU TE AMO. – Me disse o GUTO num sussurro.
- Eu não sei viver sem você. TE AMO MAIS AINDA.
Sem nos darmos conta do tempo e do espaço, nos agarramos loucamente e eu me desequilibrei caindo na areia, pois havíamos nos distanciado um pouco das ondas, com meu AMOR por cima de mim.
- Você... – O calei continuando o beijo. Hoje sei que a pergunta seria: Você se machucou?
O barulho das ondas quebrando, pela maré que começaria a subir, foi nossa música de fundo. A praia não existia, o bar com sua música ao longe não era nada. Éramos dois tentando ser um, numa fusão de amor louco e vivo. O GUTO arrancou minha camiseta, quando eu olhei ele estava sá de cueca, não resisti e avancei para aquela pica que pulsava ali dentro e comecei a chupá-lo, com certo tempo...
- Não Caio, para. Eu quero gozar com você dentro de mim – e foi retirando o pau da minha boca enquanto virava aquela delícia de bunda para mim. Caí de língua e a deixei bastante úmida. Recebi a ordem...
- Mete que eu não aguento mais.
Dei uma cuspida naquele cuzinho e iniciei a penetração, apás passar a cabeça, ele veio de uma vez, foi uma metida fenomenal. Ficamos ali, ele de quatro e eu bombando naquele cu gostoso, Ã s vezes rápido, Ã s vezes lento. Depois eu comecei a tirar e botar sá a cabeça, de forma bem lenta. O GUTO começou...
- Ai Caio faz isso não... Huuuummm. Que delícia de vara. Aiiiii...Hummmmm.
Continuamos assim por um tempo, até ele...
- Ai Caio vou gozar, deita na areia que eu quero sentar nesse pau – Obedeci prontamente, então ele começou uma das cavalgadas mais inesquecíveis da minha vida.
- Huuuum... Vai amor vamos gozar juntos, vemmmmm... Ai Caio me arrebenta – E ficou levantado de cácoras enquanto eu metia feito um louco. Ele começou a se masturbar.
- GUTO...Huuumm GUTO. Vou gozar...Huuuumm – como resposta recebi uma estocada reversa (ele sentou no meu pau de uma vez).
- VAAAAIII... GOZA... ENCHE MEU CU DE LEITE. Ahhhhh! Amor eu também tô gozannnndo. – Não resisti e levantei-me para um beijo enquanto seu pau ainda nos recheava com seu creme e as ondas chegavam molhando nossas pernas
Começamos a sorrir.
- Meu Deus que loucura. Mas não me arrependo. – Me disse meu AMOR me olhando nos olhos.
- Nem eu. Será que alguém viu?
- Se viu já foi – Me respondeu enquanto se levantava. Olhou para o lado... – Meu Deus, minha cueca, a onda tá levando. - Começamos a rir. Ele correu e pegou a peça juntando com o resto da roupa um pouco mais distante, para então nos lavarmos.
Saímos da água, nos vestimos e nos beijamos.
- Ah sim, agora podemos dizer: BEM-VINDOS à SÃO LUÍS – Nos demos um selinho.
- É... Bem-vindo à São Luís, meu AMOR – falei voltando a beijá-lo.
- Vamos?!
- Vamos sim – passei o braço em seu ombro e rumamos para o carro. Hoje tenho consciência do perigo que corremos, mas graças a Deus deu tudo certo.
Quando chegamos em casa o telefone tocava feito um desesperado, o GUTO correu para atender.
- Alô.
- GUTO, seu cachorro, como é que vocês me deixam aqui esperando?
- GABRIEL? Caio, é o GABRIEL... Tira o carro. Você não nos avisou que vinha. Tínhamos saído para jantar.
- Pois é. Era para ser surpresa, mas quase que eu durmo aqui.
- Tu tá aonde?
- Já esqueceu que em meu novo endereço não tem vôo para São Luís?
- Tá bom... Estamos indo te pegar.
Quando chegamos a rodoviária o GABRIEL estava parecendo um cão sem dono, procurando um conhecido. Estacionamos e fomos até ele, apás os abraços e cheiros
- Me desculpem... Mas vocês estavam em um restaurante ou na praia? E essa cueca molhada GUTO?
Olhamos-nos e caímos na gargalhada.
- Ah! Entendi! Vambora que eu tô cansado.
Caro leitor se alguém sá nos acompanhou a partir de agora, e não leu os primeiros contos, podemos lhes enviar. Basta escrever para: souativog@bol.com.br.
Obrigado e até mais.
