Ola.
Já fazia umas duas semanas que eu tinha comido aquela morena linda, a Ge. Olha, ainda estava todo alegre pelo meu pau ter sido fodido com gosto. De vez em quando eu sonho que eu to pegando ela no sofá, de pernas levantadas e eu socando pau dentro até encher aquela bucetinha de porra.
Bom, eu e o Herman trabalhamos na mesma empresa de informática, geralmente em área de campo, então quase não nos encontramos por lá, mas um dia ele veio todo sorridente para mim, contando:
- “Cara, lembra daquela morena que nás demos um trato, a Ge?”
- “Sim, claro que eu lembro!”
- “Então cara, esses dias voltei lá na casa dela para consertar seu pc. Maluco, comi ela de novo. Coloquei ela de ladinho no sofá e meti a vara. Muito puta.”
Puto da vida estava eu ouvindo aquela historia, poxa, eu que passei os dias sonhado com aquela morena e é o Herman que come ela de novo? Estava muito indignado. Tanto que nem trabalhei direito no resto do dia. Eu fiquei pensando numa maneira de transar com aquela morena de novo. Quem sabe se eu aparecer lá, nás não transamos? E se ela não se lembrar de mim? Tiro o pau para fora para ela lembrar (rs)? E se for conversinha do Herman? Se for ou não, mesmo assim fiquei indignado até de noite, nem consegui bater punheta direito pensando naquela formosura. Mas pensei num plano para amanhã, vamos ver se vai dar certo.
Chegando à empresa, peguei um formulário de atendimento e fui para casa da morena. Era mais ou menos umas 19 da manhã, supus que pelo menos a mãe dela não estava em casa. Mas quando toco a campainha, quem atende é a mãe. Eu já comecei a ficar um pouco nervoso, falei que eu estava atendendo um chamado técnico para ver se cola – e colou! Ela mandou eu entrar e disse que os computadores ficavam lá em cima.
Certo, na verdade eu tentava ver se a morena estava acordada para eu conversar com ela, embromar um pouco para ver se a mãe dela saia ou tal, mas não percebi movimentação dela pela casa. Pronto! Sá faltava ela não estar por aqui.
Entrei no primeiro quarto que estava de porta fechada e embromar no pc para ver se a morena me notava por ali, mas para minha sorte, no quarto realmente tinha um pc, e a morena deitada. Dormindo ainda à s 19 da manhã? Vagabunda deve ter dado a noite toda. Mas que corpão lindo, deitado de bruços, de camisa branca e usando uma calcinha, também branca, que cobria a bunda inteira.
Caramba, eu não sabia o que fazer, e meu pau estava ficando rígido por dentro da calça. Tirei-o para fora, estava enorme e bem melado. Comecei a bater uma ali mesmo, ao mesmo tempo em que me ajoelhei a beirada da cama e passava a mão naquela bunda grande e firme. Do jeito que estavam à s coisas, eu acho que daria um banho de porra nela. Devagar fui chegando sua calcinha para o lado para sentir sua buceta nos meus dedos. Rapaz, não estava melada, mas estava quentinha, macia, pronta para ser fudida. Como eu estava à flor da pele, e nem racionando mais direito, levantei e tirei minhas calças, sá deixando minha benga dura ao relento.
Eu sabia que podia ser mandado embora, ou pior, preso, mas eu não resistia aquela morena, então devagar eu baixei a calcinha dela até os joelhos, revelando aquela bunda gostosa, e deitei-me sobre ela.
Agora sim, meu pau tinha achado o caminho da buceta e estava todo dentro. Eu estava fudendo devagar, mas queria intensificar para encher aquela bucetinha de porra, já que agora eu estava nas nuvens. De repente ela sussurra – “hmmmm, que pau grosso...”, ao mesmo tempo em que começa a rebolar e dar umas bundadas para trás, como se quisesse engolir meu pau. Eu começo a intensificar a foda, e ela começa a gemer. Quando estava ficando bom, ela acorda num susto:
- “Que isso! Que você esta fazendo? Quem é você?” – disse a morena, tentando olhar para trás.
- “Não se lembra de mim?”
- “Sim, eu lembro, mas que você esta fazendo?”
- “Que você acha? Te comendo, sua puta.” – eu sei que devia ter falado que eu estava fascinado por ela, mas não consegui pensar nisso enquanto meu pau fudia aquela buceta deliciosa.
- “Ai, para. Eu vou chamar a minha mãe.” – disse ela, com um pouco de raiva.
- “Vai chamar é? Eu duvido...” – e comecei a socar o pau mais rápido e com força naquela buceta melada.
“Aaaaaiiii, puta-quil-pariu...hmmmmm...que gostooooso” – disse a morena, levando rola.
Quando fui colocar ela de ladinho, ela levantou de supetão, apesar de eu te agarrado ela pela calcinha, ela foi mais ágil, se livrou dessa e foi em direção a porta. Eu não sei se ia sair, mas eu rapidamente segurei ela por trás e voltei a meter o pau.
- “Poxa, morena, eu fiquei fascinado por você. Por isso que eu queria te comer de novo” – disse isso ao pé do ouvido, ela gemia baixinho e lambia os lábios. Eu notei que ela levou uma mão na bunda e abriu essa, expondo meu pau duro e grosso, entrando e saindo melado daquela buceta. Aquela visão levava a eu socar mais e mais aquela xota. Eu notava que a gente dava umas leves porradas na porta, mas eu estava gemendo muito para prestar atenção nisso.
- “Isso...seu tarado...come essa buceeeeta..”
- “Vem, vamos para cama.” – disse segurando a linda morena pelo braço. Sentei na beirada da cama e meu pau estava feito um mastro. Coloquei a Ge para sentar nele de costas e de pernas bem abertas. Ela cavalgava gostoso, mas eu fui logo socando o pau na buceta dela feito uma britadeira, o suficiente para ela gemer – “Ohhhh...ohhh...to gozando..filho-da-puta!” – e estava mesmo, sentindo aquele melado nas minhas coxas.
De repente a mãe dela bate na porta – “Filha, você esta bem?” – “Caralho, vai ser legal sua mãe abrir a porta e ver você levando rola assim...putz” – disse eu, quase que desesperado.
- “Esta...tudo...bem...mãe” – disse a ofegante vagabunda
- “Tudo bem, to indo trabalhar. Beijos.” – disse a mãe dela.
Nossa, escapamos por pouco. A Ge levantou e começou a rir enquanto tocava a buceta – “uuuuuhh, tá pegando fogo.” E estava mesmo, tanto que pedi para ela ficar de quatro na cama, já que estávamos sozinhos agora. Ela se prontificou à posição pedida e voltei a fuder ela gostoso. Coloquei minhas mãos nos seus ombros e comecei a puxa-la, sá para o pau entrar todo.
- “Hummm, seu pirocudo, goza vai...goza...quer ver você gozaaarrr..ohhh..”
Eu pedi a ela – “Tira a blusa. Tira...a blusa. Aaahhh” – e não deu outra, dei um banho de porra nas costas dela, sujei toda a blusa. Tinha porra escorrendo pela bundinha dela e passando pela buceta.
Pronto. Eu não falei que ia dar banho de porra nela...outro...