SEU ERASMO PARTE 5
Depois daquela semana com Seu Erasmo, minha família se mudou para o outro lado da cidade. Meu pai montou um comércio e logo ganhou freguesia. Nossa casa também ficou bem melhor, ou seja, estávamos progredindo na vida. Naquele ano não vi mais Seu Erasmo. Voltaria a vê-lo depois, mas não quero atropelar a histária. Eu sempre fui inteligente e logo estava atendendo no balcão. De vez em quando pensava em Seu Erasmo, o velho alfaiate que me iniciou na arte do sexo. Meu corpo sentia falta do que ele fazia comigo e de vez em quando eu lembrava quando ele me colocava de bruços no sofá velho, melando a minha bunda de saliva e enfiando o pau bem fundo em mim. Sentia muitas saudades e quase sempre, ao ir para o meu quarto, me masturbava bem gostoso antes de dormir.
O tempo passou e logo eu estava com 19 anos. Fiquei um pouco mais alto, com o corpo bem mais definido, pré-adolescente, como se diz hoje. Meu pau tomava forma de adulto e já media tranquilos 19 centímetros. Durante esse tempo não tive qualquer tipo de experiência como a que eu vivia com o velho alfaiate.
Eu estudava em uma escola do bairro periférico e era bem querido pelos professores. Gostava de literatura, ia empurrando a matemática, enfim, dava pra passar com folga, para orgulho dos meus pais. Eu tinha uma professora de aproximadamente 30 anos, bonita de corpo. Não era nenhuma beldade, mas as pernas dela eram o comentário dos meninos na sala de aula. Ela era professora de literatura e seu nome era Alba (fictício, é claro). A professora Alba sempre dispensou mais atenção comigo, principalmente porque eu gostava de suas aulas, participava, fazia leitura. De vez em quando eu ia para a casa dela ajudar na limpeza, varrer o quintal ou fazer algum serviço. Conhecia também o marido dela, seu João, um nordestino de aparência meio rude, mas muito simpático. Seu João parecia não conhecer tempo ruim na vida. Vivia sorrindo, tirando brincadeira com todo mundo. Era muito querido no bairro e o casal, aparentemente, se dava muito bem.
Seu João era funcionário público, trabalhava apenas pela manhã. à tarde ficava em casa, consertando as coisas ou simplesmente assistindo TV. Por várias vezes estivemos sá os dois em casa, fazendo limpeza e à s vezes tomávamos banho de mangueira no quintal. Nunca, em nenhum momento, me passou pela cabeça qualquer tipo de envolvimento com ele. O casal se dava muito bem com meus pais e até comprava fiado no comércio, pagando no final do mês.
Em um sábado, a professora pediu que eu fosse até sua casa, ajudá-la nos afazeres. Cheguei lá, cumprimentei ela e Seu João e comecei o serviço. Mais tarde, perto do almoço, a professora Alba disse que se alguém apanhasse umas goiabas na árvore do quintal, ela faria um doce. É claro que eu era o candidato. Subi nos galhos, apanhei vários frutos e não percebi um galho mais seco abaixo do meu pé. Do escorregão veio a queda, com alguns arranhões na perna. Eu também fiquei bem sujo. O casal correu preocupado, me ajudou a levantar e perguntou se eu havia me machucado. Eu estava com vermelhidões em uma das coxas, perto do tronco e alguns arranhões mais abaixo. Estava doendo muito. Eles me levaram até a torneira e me lavaram, depois fomos para dentro da casa. Minha roupa estava suja, então a professora Alba me deu um roupão enquanto colocava a roupa suja na máquina. Disse que ia lavar e secar depois, mas antes tinham que cuidar de mim.
A professora me levou para o quarto, apanhou uma caixa de primeiros socorros. Eu estava com muita vergonha porque estava nu por baixo do roupão, mas ela pareceu não se importar. Junto com o marido, puxou um pouco o roupão e passou a cuidar dos arranhões com mertiolate. A cada encostada do medicamento, doía pra caramba, então ela assoprava, passava de novo e procurava outros ferimentos. O marido foi pro quintal e disse que não ia demorar.
A professora mandou eu deitar na cama, de bruços, e levantou o roupão para ver o tronco da minha coxa. Estava bem vermelho, mas não tinha ferimentos. Ela disse que precisava fazer uma massagem e começou a passar um áleo medicinal. Para isso o roupão precisou ir até mais em cima. Ao sentir suas mãos para cima e para baixo nas minhas coxas, meu corpo despertou e o pênis começou a subir. Eu estava com vergonha, mas não tinha como me controlar. Ela percebeu e disse pra eu ficar tranquilo, que era assim mesmo. Enquanto a massagem continuava, ela perguntou se eu não tinha experiência com meninas. Eu disse que não. “E com meninos?”, perguntou de supetão. Meu rosto corou ao lembrar de Seu Erasmo e do lourinho, mas fiquei calado. Ela também não insistiu e suas mãos ficaram mais atrevidas, massageando o tronco das minhas coxas, de vez em quanto encostando no meu saco, no meu pau e até mesmo na minha bunda. Em uma dessas vezes, comigo ainda de bruços, acariciou meu saco e passou áleo no meu pau, iniciando movimentos de vai e vem.
“O seu marido...”, balbuciei, com medo que ele entrasse de repente e a encontrasse fazendo aquilo. “Não te preocupa com ele...”, disse ela, “apenas relaxa e aproveita a massagem...”. Suas mãos, então, passaram a percorrer todo o meu corpo, acariciando, subindo pelo meu pau, masturbando de leve, até que me virou de costas na cama. “Vou ser a primeira a provar deste pau”, me disse, enquanto descia a boca e abocanhava meu pênis. Nunca nenhuma mulher tinha me tocado, quanto mais daquela forma. A boca feminina é muito diferente da masculina, mais macia, mais molhada, mais sensual. A professora lambia meu pau, enfiava na boca, deixava penetrar um pouco na boca, tirava e repetia de novo. Eu estava em ponto de bala, nem ao menos lembrava mais do Seu João, que tinha ido para o quintal.
Enquanto enfiava meu pau na boca, a professora Alba também lambia minha bolas e deixava que a saliva escorresse até embaixo. Aos poucos, foi massageando o saco, passando a mão na minha bunda, os dedos rodeando meu rabo, acariciando, chupando, acariciando de novo, até que um dedo se atreveu no meu ânus e foi entrando aos poucos, molhado de saliva. A sensação de estar enfiando o pênis em sua boca e ter um dedo na bunda era, para mim, uma sensação fantástica. A professora sugava meu pênis com vontade, até que não aguentei e disse que ia gozar. “Goza pra mim, mostra que já sabe gozar gostoso”, sussurrou ela, enquanto voltava a enfiar meu pau na boca. Senti o meu corpo estremecer e perdi o controle do meu pau, deixando o esperma espirrar em sua boca e sentindo que ela sugava tudo o que saía, engolindo o meu líquido e massageando minha bunda enquanto eu praticamente desmaiava de gozo. Todo esse fato não durou mais que uns seis minutos, eu acho, e fiquei meio desacordado, tonto, com tudo aquilo.
“Posso participar desta festa?”, disse uma voz masculina na porta do quarto. Eu dei um salto na cama, o coração parece que ia sair pela boca, ao ver Seu João na entrada, com as mãos na cintura. “Seu João? É que..”, gaguejei, sem saber o que falar, enquanto puxava o roupão para me cobrir e já me imaginava apanhando daquele homem por ter sido pego com sua esposa. Seu João caiu na gargalhada ao me ver tão assustado e a professora Alba, com a boca ainda molhada do meu esperma, procurou me tranquilizar antes que eu tivesse um treco.
“Fica calmo, que eu contei pro João o que eu ia fazer contigo, não é, João?”. É, disse ele, se aproximando e a beijando na boca, com certeza sentindo o gosto do meu esperma em seus lábios. O casal tratou de me tranquilizar, dizendo que sempre tiveram vontade de ter mais uma pessoa na cama, mas como a cidade era pequena, ficava muito difícil, e então me escolheram para isso. Ainda muito assustado, aceitei um suco que me ofereceram e passei a respirar mais aliviado.
“Agora eu fiquei com tesão”, disse Seu João, passando a beijar a esposa na minha frente. Ela passou a tirar a roupa do marido, primeiro a camisa, enquanto ele fazia a mesma coisa com ela. Tirou sua blusa e eu pude ver os seios bem conservado, brancos, com os bicos duro de tesão. A professora Alba desabotoou a bermuda jeans do marido e em seguida também despiu-se, ficando somente de calcinha e jogando-se na cama a meu lado, enquanto ele descia a bermuda e a cueca e jogava-se sobre ela. Eu assistia a tudo entre surpreso, ainda assustado, mas de olhos bem abertos para não perder nenhum lance. Quando Seu João arrancou a calcinha da Professora Alba, deixando-me ver sua vagina completamente depilada, meu pênis voltou a endurecer sem que eu tivesse controle sobre ele. Depois de se beijarem bastante, Seu João passou a sugar os seios da professora, à s vezes com força, à s vezes mais suavemente, acariciando o corpo da esposa, passando a mão em sua bucetinha. Eu via seus dedos entrarem na buceta da professora e saírem molhados de seu suco vaginal.
“Já chupou uma buceta?”, perguntou Seu João, abrindo a buceta da professora e me mostrando, enquanto enfiava dois dedos bem fundo. “Vem provar...”, disse ele, “lambe esta buceta que está bem molhada”, ofereceu, enquanto mandava também eu tirar o roupão. Ainda sem jeito, me coloquei no meio das pernas da professora e provei pela primeira vez na vida uma vagina. O gosto era maravilhoso, entre melado e salgadinho, um cheiro incrível que me excitava cada vez mais. Enfiei a língua e ela estremeceu, puxando seu rosto de encontro à sua vagina, rebolando e esfregando tudo em meu rosto. Eu apenas sugava e sugava, maravilhado com tudo aquilo. Em seguida, a professora me puxou para cima dela. “Vai com calma, esfrega o pau nela”, disse Seu João, pegando no meu pau e passando esfregar de baixo pra cima na buceta da esposa, que ficava cada vez mais molhada. Em seguida, Seu João colocou meu pau na entrada daquela buceta e me empurrou pelas costas. Eu senti meu pau entrando de forma muito gostosa naquele pequeno túnel molhado, e a bucetinha foi engolindo meu pau até o fim, enquanto ela começava a se movimentar vagarosamente, engolindo o restinho que estava pra fora. “Mete nela”, incentivava Seu João, empurrando minha bunda com as mãos para que eu fosse até o fim e voltasse. A professora trançou as pernas na minha costa e me puxava para dentro dela, arfando e dizendo que estava muito gostoso. “O pau dele é muito bom”, dizia ela, “quero ensinar tudo pra ele”, gemia.
Seu João foi para a frente da sua esposa e deu o pau para ela chupar. O pau do Seu João era bem maior do que o do Seu Erasmo. Este era o único parâmetro de comparação que eu tinha, além do Lourinho. Seu João tinha um pênis meio torto para o lado, um pouco grosso e bem comprido, acho que uns 19 centímetros. A professora Alba passou a mamar no seu pau, metendo cerca de metade na boca e fazendo movimentos de vai e vem. De vez em quando tirava o pau da boca e me beijava com sofreguidão, voltando novamente a chupar o pau, que saía de sua boca cada vez mais molhado. “Sente o gosto do pau do meu marido”, me dizia de forma sacana entre um beijo e outro, e eu sentia em seus lábios o cheiro e o gosto do pau do Seu João.
Seu João parecia muito excitado com aquela situação e metia com vontade na boca da esposa, retirando depois, como se me mostrasse, para em seguida fazê-la chupar mais uma vez. A professora me beijava, colocava em minha boca o gosto daquele pau, e insistia no meu ouvido: “prova o gosto do pau dele, é muito gostoso, sente o salgadinho”, e enfiava a língua na minha boca. Aos poucos, foi beijando e aproximando o pau do marido, deixando bem perto do meu rosto. “Prova ele”, insistiu, puxando minha cabeça com carinho até meu lábios encostarem no pau. Seu João não meteu logo na minha boca. Enquanto a esposa me beijava, passava o pau pelo meu rosto, colocava entre os nosso lábios, sem forçar a situação. “Lambe ele”, mandou a professora, segurando o pau e levando à minha boca. Eu lambi a cabeça e senti o gosto, então abri a boca e ele preencheu com seu pênis. “Assim, menino gostoso”, disse a professora Alba, “chupa ele, chupa”, “chupa o pau do meu marido, a gente não vai contar pra ninguém, passa a mão no saco dele, vê como é gostoso”. Eu passava a mão no saco do Seu João e mamava seu pau, enquanto metia na bucetinha da professora. De vez em quando chupávamos juntos, até que eu não aguentei mais e comecei a gozar de forma violenta, metendo com mais força na buceta dela, mas sem largar o pau que estava na boca. “Fode ela”, dizia Seu João, “Goza dentro dela”, incentivava, enquanto a professora começava a gozar quase junto comigo, me agarrando e apertando contra o corpo. Seu João, que ainda não tinha gozado, disse pra que dividíssemos seu pau e ficamos chupando juntos. Ela chupava, punhetava o marido e enfiava na minha boca, até que ele começou a gozar em sua boca. Ela deixou que ele acabasse, lambeu até a última gota e depois me beijou, me fazendo sentir o gosto de esperma. Seu João ainda meteu o pau meio mole na minha boca. “Pra lembrar do meu gosto”, brincou, jogando-se na cama entre nás. Ficamos os três nus conversando um pouco e eles me fizeram prometer que não contaria nada a ninguém. Eu vesti as roupas depois que secaram, a professora me beijou na boca. “Você será nosso menino gostoso”, disse ela, me convidando para voltar no sábado para novo aprendizado.
Eu vou contar o que aconteceu no práximo conto, chamado SEU ERASMO PARTE SEIS. Comentem pelo meu e-mail: coroa.bi.macapa@gmail.com