Eu tenho uma vizinha que todo homem gostaria de ter. Além de educadissima e linda, ela agora resoveu malhar e transformou um corpinho que parecia ter acabado de sair da adolescência em um corpão que tem como cartões de visita um rabo de parar o comércio e dois peitões que mais parecem duas laranjas rígidas. Um dia desses ao chegar em casa e me preparar para tomar um banho, depois de um dia longo de trabalho, escutei alguém bater suavemente a porta, a principio pensei em não atender, mas tive a feliz ideia de abrir a porta e me deparar com cabelos esvoaçantes, e um corpo que já dava meia volta para desistir do intento de me chamar. Ao perceber a porta se abrindo ela se voltou para mim, não pude evitar um sorriso bobo com meu sonho se realizando. Ela olhou para mim e com um sorriso sem graça me pediu para ajudá-la com a torneira da cozinha que não parava de sair água mesmo desligada. Não podia deixar de atender à quele pedido estimulante, já a observei diversas vezes saindo para o trabalho e chegando, mas nunca foi do meu feitio abordar os vizinhos. Entrei em seu apartamento e ela foi a frente me guiando até a cozinha, o problema era resolvido apenas apertando uma porca que estava solta, mas eu disse que o problema era mais grave a fim de permanecer mais tempo no apartamento. Seu nome é Graziele, 20 aninhos, cabelos e olhos castanhos e como já me referi antes, bundinha e seios excitantes, e naquela noite estavam ainda mais, ela usava uma camisetinha sem sutiã e um shortinho. Enquanto trabalhava na torneira conversamos, ela me indagou pelo fato de eu não falar muito com vizinhos, e eu disse que gosto mais de ficar em casa lendo. Ela disse que também gosta de ler e começamos a conversar sobre literatura, nunca pensei que tinhamos tanto em comum. Terminei o serviço e ela me guiou até um quarto do apartamento onde ela utilizava como biblioteca. Ela tinha muitos livros, muitos clássicos, descobri que além de linda e educada era dada as artes literárias, me senti o homem mais sortudo do planeta. Graziele quis me mostrar um livro que estava na parte mais alta da prateleira, ela não alcançava e me pediu ajuda, me posicionei atrás dela para pegar o livro, acabei encostando meu pau naquela bundinha, ele endureceu no mesmo momento, senti que houve resignação da parte dela, mas apenas no principio, o livro era alcançável, mas alcança-lo não me interessava, permaneci por trinta segundos naquela simples e deliciosa posição, eu roçando minha rola naquela bundinha, ela em sinal de resposta apoiou as costas em meu peito e consequentemente sua bunda colou de vez no meu pau que parecia querer saltar de dentro da cueca. Peguei em seu braço e a virei de frente para mim, comecei a beijar aquela deliciosa boca, pegando naqueles peitos deliciosos, eles saltaram para fora da camiseta e comecei a mamar neles, o gemido dela era delicioso, foi a trilha sonora daquela noite inesquecível. Havia uma mesa com alguns livros no canto do quarto, joguei todos os livros no chão e a deitei, tirei seu shorte, havia uma calcinha rosa de rendinha. Depois de me livrar da peça rosa, caí de boca naquela xoxotinha absolutamente raspadinha, eu sempre sonhei com esse momento enquanto a via saindo de casa, chupei ela todinha, que delícia eu dizia o tempo todo não escondendo que estava se realizando o feitiche antigo. Graziele me empurrou e disse que era a sua vez, então botou minha rola pra fora e começou a mamar, parecia que o mundo acabaria e aquela era a a sua última mamada, devorava meu cacete e chupava meu saco, foi a melhor chupada que ganhei em minha vida. Foi como um presente, tinha tudo para ser uma noite chata, mas aquele toque na porta chegou na hora certa. Já estávamos nus e eu a coloquei com as pernas abertas em cima da mesa e comecei a enfiar meu pau, e voltou aquela gostosa trilha sonora, um gemido fino e alto, quanto mais ela gemia mais eu enfiava meu pau e ela gozou e gozou, puro extase.
Mudamos de posição em seguida, agora estava de quatro, com aquele rabão para cima, aquela bunda deliciosa rebolava enquanto eu metia, ela gemia mais alto e dizia o quanto eu sou macho, e disse que sempre quis aquilo, eu sabia que era o calor do momento, mas me excita demais.
Deitei na mesa, ela queria andar de cavalinho, ela começou a rebolar, subir e descer em um movimento mecânico e viciante, eu queria que não acabasse mais, gostaria de passar semanas, ou talvez meses com Graziele. Tentei convencê-la de me dar o cuzinho, imaginava o quanto seria delicioso aquele rabinho, mas ela me disse que seriam cenas dos práximos capítulos, não me importa esperar, acho que por aquele dia estava átimo, nunca me imaginei estando entre aquelas pernas, eu tinha que gozar dentro daquela xotinha, ficamos de ladinho, comecei a meter com mais força, movimentos mais rápidos e os decibéis do gemido subiram ainda mais, então ocorreu a explosão de alegria, satisfação e tudo que houver de adjetivos para aquele momento, uma gozada deliciosa. Até no culminar do sexo aquela mulher é maravilhosa, virou-se e beijou-me longamente enquanto eu fazia ainda pequenos movimentos de entra e sai para ejacular o que restava. Tomamos um banho e fui à minha casa depois do sexo inesquecível para dormir o melhor sono.