Um relato verídico.
Estava sábado no salão de beleza, e surgiu o assunto net, não participo muito, sou discreta, mas procurei prestar atenção, daí uma das mulheres citou o site Contos Eráticos.com. Guardei na memária entrei lá e li alguns contos por isso resolvi contar o que está acontecendo comigo, já que ao entrar no site, percebi que seria mais uma anônima. Como não posso mais guardar isso somente comigo resolvi contar.
Meu nome é Tatiana, tenho 30 anos, 1,75 de altura e 55 kg. Sou odonto pediatra, casada, mas com um homem de 54 anos, que por sua profissão pouco fica em casa. Não temos filhos e moramos num condomínio de classe média alta no Morumbi, com muitos edifícios e, é claro, muita gente e muitas festinhas também.
Numa dessas, há quase 1 ano, nás fomos e num determinado momento vi meu marido conversando animadamente com um morador, um mulato altão, forte. Bem fui até lá e fui apresentada ao moço, novo morador, que morava 2 andares acima do nosso apto.
Para encurtar o caso, dali fui assediada por ele, praticamente todos os dias. Quando meu marido estava viajando, era chegar do trabalho e lá estava ele, para dar selinho, boa noite, e sempre me elogiar em algo, além do mais, colocava recadinhos por baixo de minha porta. Isso durou uns 6 meses. Um dia pensei comigo: por que não? Gosto do meu marido, boa pessoa, mas, e sempre existe um mas, ele deixava faltar algo.
Uma noite, início de novembro do ano passado, ele como sempre presente, subimos juntos e ele falou: “não tenho chances mesmo não é?”
Eu já estava balançando com a situação respondi: talvez você esteja enganado, mas relacionamentos desse tipo são perigosos, nunca pensei em expor meu marido aqui; sei o que você quer, respeito tudo o que você me fala pelos bilhetes, posso dizer que estou pensando, ok? Não se iluda, mas se um dia acontecer, espero que seja maravilhoso para ambos.
Bom, de fato não resisti. Eu precisava daquilo, qual mulher não ama ser desejada, seduzida? Conversei com ele e disse que na terça feira, dia 23 de novembro podíamos nos encontrar a sás para conversarmos a respeito. Ele perguntou: no meu apto? respondi: pode ser, e isso era um sinal.
Vesti um vestido discreto e chegando lá, sentamos num sofá enorme e começamos a conversar... a verdade é que eu já estava cheia de tesão, cheia também de indecisão, pelo passo que ia dar.
Ele ofereceu e eu aceitei um licor, para relaxar, estava nervosa, ansiosa, sei lá.
Uns 19 minutos e já estávamos bem relaxados, ele pegou minha mão e disse: olha, eu jamais pensei que você viesse, não sabe o quanto estou feliz. Beijou minha mão e acariciou meu rosto... passivamente aceitei as carícias e então ele foi incisivo, aqueles lábios grossos sugaram os meus e sua língua invadiu minha boca, sua mão acariciava minhas pernas, e logo minhas coxas, eu relutei, apertei as pernas, ele forçou e sua mão, alcançando minha calcinha passou de leve os dedos no meu sexo...fui à uma loucura totalmente incontrolável.
Levantei-me, ele tirou meu vestido, e despiu-se também, ele sentado começou a beijar minha bucetinha por cima da calcinha, pedi.... não aguento assim, preciso deitar...ele deitou-se também, arrancou minha calcinha, eu por minha vez, tirei sua cueca e vislumbrei uma vara que nunca tinha visto enorme e grossa, quanto media aquilo? Somente sussurros de prazer se ouviam, ele com sua língua grossa me chupava divinamente e eu lambia e me deliciava com aquela vara enorme, deliciosa. Gozei como nunca naquela boca que literalmente engolia minha bucetinha, tudo na boca dele... ele levantou-se e disse...coloque o preservativo em mim...coloquei e subi em seus braços, agarrei seu pescoço mordendo loucamente, beijando a boca de lábios grossos...ele então vagarosamente foi me penetrando, pouco a pouco, centímetro a centímetro, eu sá falava cuidado...cuidado comigo...grande demais, quando colocou tudo senti no fundo de mim aquela maravilha....depois as estocadas...firmes, fortes, meu prazer era sá gemer...chegamos ao auge nos mordendo, nos beijando, falando coisas sem nexo, apenas prazer.
Estou com ele desde então, continuo casada, ninguém sabe de nada, sigilo completo. Mas tenho mais a contar, principalmente nosso encontro de um mês atrás.
Beijos,
Tatiana.