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UMA MENININHA DEVASSA

Oi. Depois do meu primo, aconteceram várias outras coisas em minha vida... Acontecimentos que até hoje me deixam atordoados com a falta que me fazem... Um deles aconteceu quando eu tinha 19 anos. Saímos de Sao Paulo para mais uma viagem de fim de ano, em que as famílias se realizam e esquecem-se dos problemas cotidianos, querendo mergulhar nas aventuras divertidas, sem o, comumentemente, estresse. Meu pai, minha mae, meu irmão e eu, indo para a casa de tios que moram no litoral. Esses, ao contrário da família do Lipe (outro conto - "garotinho pervertido"), eram bastante conhecidos nossos, mas havia muito tempo que eles nao nos visitavam. Chegamos, lembro-me bem, numa terça-feira, num dia em que o sol despontava, brilhando como nunca, convidativo ao extremo para um mar. Eles possuíam uma casa de praia na mesma cidade e para lá nos dirigimos. Ô férias boas, iguais a essa eu nunca terei em minha vida, devido à ocorrencia de muitos fatos. Contemos. Estacionamos o carro de frente à casa e logo apás a buzina, a familia surgiu. Meus tios (por parte de pai) e sua filhinha, minha prima, a Amanda, de 19 aninhos. Falaram com todos nás, lembro que meu irmão caiu na calçada, uma gritaria total, meus pais alegres, todo mundo ali estava com sentimento de férias, o que era muito bom. Naquela terça, a da chegada, os adultos passaram o dia na cerveja, no interior da casa, meu irmão foi à praia sozinho, pois ja era um quase-adulto.. eu fiquei com raiva porque queria ir junto, mas minha mae me proibiu, dizendo pra ir so quando eles fossem junto, pois meu irmao era irresponsável... fiquei por lá mesmo, se bem que a casa era demais... uma piscina cheia de báias, azul como nunca, nao resisti... anoiteceu, e dormimos no quarto de Amanda, meus pais num outro quarto e o casal anfitrião no outro. A faxineira sá ficava de dia. No dia seguinte, fomos todos à praia.. legal demais. Nisso, comecei a ficar mais amigo da minha priminha Amanda... a qual tinha uma pele branquinha (ainda tem), os cabelos muito lisos, escorridos, longos, um rostinho de boneca, umas pintinhas marrons nos ombros... muito linda ela. A gente ficou um bom tempo na beira do mar fazendo castelinhos de areia pra depois derrubar tudo na "guerra" que a gente fazia... aí caía na terra sorrindo. E ela nao tirava os olhos verdes de mim. Depois de uma semana, estávamos eu e ela em seu quarto na casa de praia deles, jogando damas. Ela queria me ensinar como era... como se eu nao soubesse "não, assim nao, voce vai errar, seu bobo" e ria, ela ria de tudo que eu fazia.. até que ela falou: "não vá embora depois das férias não, por favor, more com a gente, eu te amo!" Fiquei olhando pro rostinho dela, dizendo aquilo... minha unica reação foi dizer "eu tambem te amo!" na maior inocencia, tudo era brincadeira. Aí ela falou: "posso te dar um beijo?" "Claro" - respondi, virando o rosto. Sá que ela pegou minha cabeça com as duas maos e me deu um beijinho na boca, a lábios fechados. Depois se afastou um pouquinho, toda sorridente e sem graça. "Voce nao quer ser meu maridinho não"? O que era aquilo, brincadeira de casinha? Eu respondi que sim. "Então me dá um beijo agora" Eu, claro, nao neguei e tasquei nela um beijinho meio demorado, na boquinha dela fechadinha e rosada. Ela até fechou os olhos. Ela riu de novo, e falou para irmos jantar, que eramos um casal agora... E os dias assim se passaram, uma semana e meia, se nao estou enganado, nessas brincadeirinhas de "marido e mulher" como ela dizia, em que a gente se encostava e ficava dando beijinhos de boca fechada. Sempre que eu acordava, ela, logo que me via, me dava um abraço muito forte, parecendo que nao me via ha muito tempo. Eu, logico, tambem me agarrava a ela, curtindo muito toda aquela brincadeira. Até meu tio viu um abraço desses e falou que formavamos um belo par... mal sabia ele que era verdade... apás duas semanas naquela situação, numa quarta-feira, meus pais disseram pra gente ficar em casa (eu amanda e meu irmao), pq eles iriam andar de lancha e nao queriam que fossemos, por causa do perigo. Falou pro meu irmao ficar com a gente. Sá que ele foi pra praia de tarde, largando eu e a priminha na casa, sozinhos... "Aqui é cheio de vigia, tem problema nao"... e se mandou. Ela me chamou pra jogar alguma coisa no quarto dela, e me deu a mão. Lá chegando, ela tascou um beijasso em mim, o mais forte até então... senti uma coisa em mim, um tesão incrivel, com nos dois ali, sozinhos, aquela bonequinha de camisa e short, tudo apertado, seus peitinhos se roçaram no meu corpo quando ela me abraçou logo em seguida... aí, como sempre fazia, disse: "Sua vez" Aí mandei outro, forte tambem. Não resisti:

_Voce sabe beijar de lingua?

_Nao!

_Quer que ensine (como se eu fosse experiente)

_Quero - respondeu toda ansiosa, vindo pra perto

Então eu pedi pra ela abrir a boca e meti minha lingua na boca dela, depois uni meus labios com os dela e ela foi pegando o jeito, junto comigo... os beijos saiam estalados, e ela dizia que tava gostando.. a gente ficou muito tempo ali. e ela nao parava, segurada em meu pescoço que nao largava, querendo mais beijo... pus minhas maos nas costas dela, e fui alisando... nao tava resistindo, aquela pele tao maciazinha, e a camisa de seda, ajudava a deslizar minha mao... e ela continuava me beijando nem ligando pra minha mao que ia descendo mais e mais... até que peguei na bundinha dela. Ela continuou me beijando, e eu, louco como tava deitei ela no chão, fingindo ter caído.. ela riu daquilo mas nao desgrudou do meu pescoço, ficando de barriga pra cima e eu bem em cima dela, ainda beijando.. senti o corpo dela ofegando mais ainda, e aqueles beijos agora jeitosos, nao paravam... os peitinhos dela agora dava pra sentir mais, acho que tinham ficado duros.. precisava ver como eram. entao eu peguei os dois braços dela e os estiquei pros lados, deixando ela numa posição totalmente vulneravel.. ela sá me olhava, meio aflita, mas nao fez nada contra meus atos. Eu comecei a beijar o pescoço dela, ela se retraiu rindo e dizendo que sentia cocegas.. senti meu pau feito uma rocha, a primeira vez que ele tinha ficado daquele jeito.. aí eu tirei a camisa dela, e ela deixou sem dizer nada.. os peitinhos ráseos apareceram, durinhos, me chamando. Fui direto neles, chupando um e outro e vi que ela tinha fechado os olhos, e levantava o peito.. eu fui descendo, lambendo a barriga, o umbigo, até chegar no short. passei a mao na xana dela, e notei que o short tava molhado. ela deu um gemidinho quando passei o dedo pela segunda vez.

_Afaste as pernas - e ela obedeceu.

Arranquei o short e veio a calcinha amarela, com florzinhas. Um cheirinho ficava mais forte. Tirei ela tambem e a xaninha dela apareceu, toda lisinha e fechadinha... nao resisti e abri um pouco e meti logo a lingua, e o corpo dela começou a se contorcer.. uma gosma saiu depois de um tempo, enchendo minha lingua. Castiguei mais ainda, meu pau agora queria pular fora da roupa. Ela gemia mais forte ainda, agora com espasmos fortes.. eu tirei o meu pra fora e encaixei. Tentei meter, mas era muito apertado. levantei e passei sabao nele.. abri mais e tentei meter. senti que ia cedendo, ela fazia umas carinhas de dor, mas eu nem ligava mais. Forcei até que entrou, e ela deu um grito mais alto, perguntei se tava doendo muito ela disse que nao e eu comecei o vai e vem devagar e acelerando depois. Nao durou muito gozei la dentro, e ela gemia cada vez mais.. bombava agora mais forte, até que parou pq começou a doer. Nao dei refresco e meti o dedo, sentindo aquilo por dentro, toda melada de porra e gosma, e fui tatenado por dentro, e ela se retorcendo, tremendo. Meti a boca de novo mesmo com tudo melado, o corpinho dela tremia, nao dava pra parar. Ate que eu ouvi barulkho no portao, e aí entramos no banheiro. Ela se arrumou primeiro e saiu, depois fui eu. Ela desceu ainda ofegante, meio aflita. Mas nem notaram. Sei que ferias como essa nao mais terei.