Estava eu, saindo do serviço cansado, afinal de contas, estava desde as sete da manhã preso na recepção do hotel.
Cansado, fui até o banheiro do serviço, troquei minha roupa e segui em direção ao ponto de ônibus pra finalemtne chegar em casa e dormir sossegado.
No caminho encontrei alguns amigos, nos cumprimentamos e fui até meu destino.
Chegando no ponto, haviam algumas pessoas esperando o mesmo coletivo que eu e um deles me chamou atenção: era branco, mais baixo que eu (que amo!!!), de mala bem armada esperando alguma vítima pra ser sua.
Fique maluco, nem acreditava que alguém estaria assim num lugar daquele. Comecei a me mexer de forma inusitada como nunca antes. Meu cú começara a latejar e ficar inquieto, sádico, querendo aquela vara dentro.
Vieram um, dois ônibus e não entrei em nenhum.
Fingi que havia esquecido algo no serviço, peguei o celular, fingi que ligava e segui na direção contrária que tinha ido pro ponto. Ele fez o mesmo caminho que eu.
Do ponto até minha casa eu andaria cerca de 30 minutos, passando bem em frente ao abatedouro dele. Fui andando, ele atrás.
Parei e deixei ele passar.
Fomos até a subida de uma rua, o chamei e ele, balançando a cabeça como se falasse vem comigo, me chamou. Chegamos na porta da casa dele, fiquei com vergonha de entrar pois haviam outras pessoas na casa de baixo. Passados cinco minutos ele apareceu na sacada da casa e me chamou. Lá fui eu.
Já cheguei pegando no pau dele, que era ENOOORME!!! Devia ter seus 22 cm.
A gente se beijava tanto, e que beijo bom.
Comecei a chupar aquela peça de aço como se nunca tivesse um pau na boca antes.
Fomos pra cama. Era um quarto pequeno, a meia luz, era uma república. Ele ligou um som baixo...
Começamos a nos beijar e ele passava a mão na minha bunda, que na verdade não é uma bunda e sim uma lua, com sues 1,15 m.
Fomos relaxando até que ele me virou de costas e começou e me enfiar toda aquela rola grande e não grossa, na medida.
Nunca havia sentido pica nenhuma na minha bunda, até aquele dia.
Foi quando eu mesmo, num ato maluco e dolorido, me virei de frango assado. Que que eu fiz!!!!!
Ele foi me penetrando devagar. Eu sentia uma dor horrorosa, quase estrelar, mais o prazer que se misturava era maior.
Foi quando senti uma dor tão grande e maluca, quando a vara dele entrou toda no meu cú. Ele socava, socava, socava devagar que quase flutuei.
Ele parava quando eu pedia. "Estou indo com cama, se doer vc me fala que paro". Tão carinhoso!
Meus pés tocavam o teto baixo de madeira. Ele me deu um estocada sá. Quebrei o teto do quarto. Não aguentei e parei, vendo ele sentar na cama e gozar litros.
Fui embora quase sem poder andar de tanta dor e mistura de prazer.
Dois dias depois voltei a dar meu edi lindo pra ele, sem beijo, sá estocada. Não aguentei de novo.
Um mês depois, foi minha vingança.
Parei ele na rua e disse: " Topa se eu for na sua casa sá chupar teu pau"? "Topo".
E lá fomos nás. Daí, sá alegria.
Eu o chupei tanto que quae gozou na minha boca. Ele falava: Se tá louco, que me matar. E eu falava: de prazer!
Dei de quatro, frango assado, cavalguei na vara dele feito potro no cio. Ouvi bem baixinho:" Vou gozar". Senti a maior felicidade do mundo sendo eu o cara que naquele momento iria tirar gemidos dele. E foi. Dentro de mim (de camisinha tá). Ele caiu em cima de mim como uma pedra, me abraçando.
Sentei na cama e gozei.........Cachoeiras............
E o pau dele não caia não. Me botou em pé e ali mesmo me meteu a vara, num dava gente estava todo ardido...
Melhor experiência da minha vida!!