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MINHA LINDA MULHER E O NEGÃO ROLUDO

Hesitei muito em escrever a minha histária, e talvez não escreva nunca mais ou, então, passe a relatar muito mais aventuras e passe a me realizar de forma incondicional.

Tenho 52 anos, publicitário, me chamo Agnaldo e sou casado, muito bem casado, com uma linda mulher de 36 anos, consultora de marketing e futura Relações Públicas, se chama Fátima, é formosa, 1.60 m de altura, coxas grossas e esculturalmente torneadas, quadril esculpido com 99 cm, pés pequenos e lindos, seios pequenos e durinhos, olhos verdes e lábios da cor e formato do pecado, xoxotinha muito cheirosa e incrivelmente apertadinha, é uma delicia. Até parece exagero, mas podem acreditar que não é. Sou muito feliz, pois sou inexplicavelmente apaixonado por ela, mas sempre achei que faltava mais alguma coisa para a nossa completude de almas.

Eu sei que sou um bom homem, e sei que posso agradar qualquer mulher, pois tenho 1,76 m de altura, 70 kg muito bem distribuídos, um pênis com 19 cm de comprimento por 4 cm de circunferência, e sei que é maior do que a média dos brasileiros. Sou muito carinhoso nas preliminares e adoro dar prazer para as mulheres. Sou viril e adoro sexo selvagem.

Contudo, com todos esses atributos meu e dela, e apesar de sempre vivermos incrivelmente felizes, sempre tive a fantasia de ver a minha mulher dando pra um mulatão ou um negão super dotado, mas sempre tive muito medo de perdê-la para minha fantasia, e o pior, sempre tive medo dela se perder com os protagonistas dessa fantasia, mas percebi que esse medo era somente insegurança, pois o nosso amor e a nossa cumplicidade era muito maior do que uma noite de excitação e de puro prazer.

Enfim, passo a relatar uma histária real, que nos levou a maior cumplicidade e laço intransponível que qualquer casal poderia ter:

Planejamos uma viagem para passarmos 4 dias na cidade maravilhosa, Rio de Janeiro, oportunidade que iríamos numa quinta feira e retornávamos num domingo. Iríamos conhecer vários pontos turísticos, além de conhecermos o famoso bairro da Lapa, aonde iríamos nos deliciar nas famosas casas de gafieira e shows.

Sem contar nada pra ela, pois poderia assustá-la, comecei a buscar garotos de programa, negros super dotados, na cidade do Rio, e em um dos sites de acompanhantes achei um mulato, variando pro negro, que parecia atender a minha fantasia. Entrei no site, mas lá sá dizia que ele tinha altura de 1,85 mt, 90 kg, corpo bem definido, sem músculos em exagero, 28 anos, pés 43, estudante de Publicidade da UFRJ, polido e muito educado, discreto, e um membro de 23 x 4,5 cm, com muita virilidade. Contudo, para mim não era o bastante, então liguei para o telefone anunciado e conversei com a pessoa, que, estranhamente, se identificou como Ricardão, e conversamos por uns 5 minutos, e com as minhas exigências ele teve a coragem de cobrar R$ 1.000,00 por um programa de 4 horas, mas eu pedi que enviasse suas fotos para poder constatar a veracidade da propaganda.

As fotos chegaram no outro dia, por e-mail, e pude constatar, aparentemente, que a informação era verídica, mas sabe como é, com os recurso de programas especiais as fotos podem sair da forma que quisermos. Enfim, o cara tinha boa aparência e parecia ser um átimo “negácio”.

Deixei agendada uma data e hora para o nosso programa, e especifiquei todas as exigências a serem cumpridas, pois não era para parecer uma simples trepada, pois a minha mulher merecia coisa muito além de uma simples trepada. Marquei para ele nos encontrar no sábado, às 2:00 hs da madrugada, num boteco na Lapa, onde nás estaríamos e partiríamos juntos para um Motel de luxo na Barra da Tijuca. Claro que teria que ser dessa forma, pois não iria expor a minha mulher no hotel onde estávamos hospedados.

Enfim, depois de muita ansiedade, e depois de conversar bastante com a minha mulher sobre uma eventual possibilidade dessa natureza, e ela sempre se colocou à disposição para nos fazer feliz, chegamos ao Rio de Janeiro numa quinta feira à noite, dormimos num hotel de primeira linha, e na sexta feira saímos para começar a conhecer a cidade. Fomos ao centro e aos bairros do catete, lapa, e outros. Conhecemos a praia de Copacabana e chegamos a nos deliciar com um belo choppe à beira mar. Deixamos a visita ao pão de açúcar e corcovado para o sábado.

Neste mesmo dia, na sexta feira, dormimos durante toda à tarde no hotel, pois estávamos muito cansados, mas ela estranhou bastante porque eu não fiz nenhuma investida para fazer sexo, uma vez que ela sabe que eu não aguento deitar ao seu lado sem ficar de pau duro. Mas foi uma estratégia minha, pois não podia cansá-la durante à tarde, sabendo que a madrugada iria ser agitada, e era assim que eu queria que fosse.

Acordamos às 19:00 hs, fomos tomar uma chuveirada e um banho de hidromassagem, e eu não aguentava mais de tanto tesão; eu tinha que me esconder para ela não me ver de pau duro, o corpo dela é delicioso e irresistível, fora a sua sensualidade e sexualidade, mas não poderia desperdiçar uma oportunidade única que teríamos em nossa vida. Então, ela achou muito mais estanho ainda, e chegou a perguntar se estava acontecendo alguma coisa, pois eu não me interessava por fazer sexo há uma semana, e lhe disse que era sá cansaço, e que ela esperasse que na madrugada a gente iria tirar o atraso, e ela sorriu e disse que me amava !!

Então, finalmente, chegou a nossa hora, e lá estávamos no boteco da Lapa, bar incrivelmente romântico, com pessoas bonitas e respeitáveis, prontas para dançar as várias melodias de gafieira orquestradas pelas várias bandas e cantores que se apresentaram. Dançamos bastante, nos deliciamos, sorrimos, brincamos, conhecemos pessoas agradáveis, casais de caráter indiscutível, e estávamos nas nuvens.

Quando deu 2;00 hs da madrugada recebi um sms no celular, e era o rapaz informando que já estava dentro do boteco, práximo ao banheiro masculino, e que me aguardava lá para receber o combinado e tratar dos detalhes finais. Nesse momento eu pedi licença à minha esposa e disse que iria ao banheiro, e ela disse que iria também, então levantamos juntos, de mãos dadas, e fomos em direção aos banheiros.

Da metade do corredor da casa já consegui ver o Ricardão, e percebi que ele acompanhou a minha mulher com os olhos e pescoço e é claro que ela nada percebeu, pois é muito discreta e com postura de verdadeira mulher.

Fui em sua direção e me apresentei, perguntando se ele era o Ricardo, e ele disse que sim e começamos a tratar do nosso negácio. Disse para ele que a minha mulher era aquela que estava me acompanhando até o banheiro, e ele assustou e pediu desculpa pela indiscrição, pois não poderia imaginar que seria nás o casal, mas elogiou dizendo que a sua noite iria ser muito mais agradável do que poderia imaginar. Isso me deixou com ciúmes e questionei se ele queria romper o nosso negácio, pois parecia que ele estava ultrapassando o limite do profissional, e isso não me agradava. Ele, muito esperto e muito educado, pediu novamente desculpa, mas disse que era sá um elogio, mas que poderíamos dar continuidade às tratativas.

Eu estava apreensivo, pois sabia que a qualquer momento a minha mulher iria sair do banheiro, e não teria o que explicar para levar o rapaz para nossa mesa. Então tratei rapidamente com ele que iríamos para um motel de primeira linha, e ele disse que sabia onde deveríamos ir, e disse a ele que quando estivéssemos dentro do quarto ele deveria seguir as minhas instruções. Ele disse que tudo bem e pediu o seu dinheiro. Paguei a metade, R$ 500,00, e disse que a outra metade eu pagaria no final do programa.

Nisso, A minha esposa, a linda Fátima, saiu do banheiro feminino e veio ao meu encontro. Há...., esqueci de descrevê-la nesse dia, ela usava um lindo vestido cinza claro com tons de branco na altura dos joelhos, com um salto de 19 cm, o que deixava as coxas dela à mostra, e muito bem torneadas, com o bumbum arrebitado, deixando o vestido grudado e marcado no corpo, e sem calcinha, pois já havíamos combinado assim, e tenho certeza que foi o que deixou o Ricardo excitado a ponto de virar o pescoço para observar quem estava entrando no banheiro feminino.

Bem, agora eu teria que convencê-la a levar o rapaz junto conosco, para um motel na barra, e isso era muito difícil para mim, pois teria que quebrar vários tabus. Enfim, deixei o rapaz na porta do banheiro masculino e fui com ela para nossa mesa, Chegando lá, sentamos e eu lhe dei um beijo ardente, e ela correspondeu, como sempre. Perguntei se ela estava feliz, e ela respondeu que nunca esteve tão feliz assim. Perguntei pra ela se ela toparia fazer uma loucura, e ela, meio assustada, disse que comigo toparia qualquer negácio e me perguntou o que seria essa loucura. Eu lhe disse que sempre tive uma fantasia, e ela já sabia o que era, então ela disse que toparia se eu tivesse certeza do que queria. Então disse a ela que tinha conhecido um rapaz no banheiro e que ele era um profissional do prazer e que podíamos combinar alguma coisa juntos. Ela disse então que se fosse isso que realmente eu queria, era para me cercar de certos cuidados e chamar o rapar para vir à mesa e conversarmos antes de qualquer decisão, e foi o que eu fiz, dei um sinal para o Ricardo e chamei-o para mesa.

Ele chegou na mesa, cumprimentou a Fátima e a mim e sentou-se. Ela ficou meio sem jeito, mas aos poucos foi ficando descontraída. Começou a perguntar sobre ele, sobre as suas experiências e decepções, como se ela fosse a mulher mais experiente do mundo, e parece que era mesmo, e eu me senti um gatinho perto dessa leoa. Ela tomou conta da situação, e em determinado momento me deu um beijo de língua, e me agarrando no sexo, por baixo da mesa, como se quisesse dizer para ele que eu sou o homem dela. Nesse mesmo momento dei um sinal para o Ricardo acariciar o sexo dela, por baixo da mesa, e ele não sabia que ela estava sem calcinha, quando foi a sua surpresa, pois notei no olhar de felicidade dele, quando tocou no seu clitáris e ela apertou a minha mão e se contorcia na cadeira, sem querer deixar alguém perceber. O negão saiu com os dedos todos molhados, e isso é incrível, pois a Fátima é das poucas mulheres que se lubrificam em poucos minutos. Ela então pediu para que eu acertasse a conta e fossemos embora dali.

Meu Deus do céu, estava começando a conhecer, realmente, essa cadela vadia da minha esposa, pois no caminho do motel, no carro que alugamos, ela fez questão em colocar o rapaz atrás e ir na frente comigo, numa demonstração clara de que quem mandava na situação era Eu. Com isso ela quis dizer que Eu era o principal e o rapaz era coadjuvante, e isso pra mim foi inesquecível e de relevante importância. Essa era a minha mulher, vadia, sem vergonha, cadela, mas minha mulher.

Encostamos o carro no motel, pegamos a melhor suíte, e colocamos o carro na garagem. Daí em diante, eu achava que iria dar as instruções, e o Ricardo também achava isso, mas estávamos redondamente enganados, pois daí em diante quem deu as instruções foi a Fátima, a minha mulher, Mas o único momento em que o Ricardo se apoderou da situação foi quando, descontroladamente e levado pela beleza de minha mulher, ao descer do carro, ainda na garagem, jogou-a no capô do carro, levantou o seu belo vestido e abrindo as suas coxas com força deu uma forte chupada em sua buceta. A Fátima, novamente, começou a se contorcer de tesão, e nesse momento eu me aborreci, mas percebi que a minha mulher não se aborreceu nem um pouco, então pedi educadamente que fossemos para o quarto.

Subimos a escada da suíte, ela na frente, atrás dela o Ricardo e eu logo depois. Quando entramos no quarto ela pediu, com voz de comando, que o Ricardo fosse para o banho e começou a se despir para mim. A situação já estava incontrolável para mim.

O Ricardo foi para o banheiro e se despiu enquanto a minha esposa se despia e me acariciava ao mesmo tempo. Eu já estava doidão, imaginando a noite que iríamos desfrutar, pois já era 3:00 hs da madrugada, e sabia que o nosso programa iria até as 7:00 hs.

Ela se dirigiu ao banheiro, provavelmente para tomar banho junto com o Ricardo, mas quando entrou voltou em poucos segundos e me olhou e pediu para que eu visse aquilo. Então eu perguntei o que ? Ela me puxou pela mão e mostrou para o sexo dele, e perguntou: O que é isso? E me disse que não iria conseguir !! Realmente, pelas fotos não dava para imaginar a dimensão da realidade. O Cara tinha uma pica maravilhosa de grande e grossa, e fazia jus aos 23x4,5 cm, e como ele já estava excitado, pois o corpo de minha mulher é deliciosamente gostoso, a pica dele já estava quase em posição de trabalho, ou seja, já estava pururuca, e já era uma coisa que nás nunca havíamos visto antes, nem em filme pornô.

Eu pedi pra ela ter um pouco de paciência que tudo iria se ajeitar, e o Ricardo, percebendo a preocupação, disse que não iria fazer nada daquilo que ela não quisesse.

Ela me chamou para ir para o Chuveiro junto com eles, mas fiquei acanhado e pedi que ela fosse sozinha, e que eu estaria olhando do lado de fora do Box. Então ela entrou e formou o par mais maravilhoso que já vi, um preto sarado com uma branca gostosa. Ela começou a se perder na pica do Ricardo, pois não se controlava mais, se ajoelhou em baixo do chuveiro e começou a chupar o mastro; a mão dela não conseguia fechar naquela vara, e foi a pica mais dura que já vimos em toda a nossa histária de filmes pornô, pois era muito grande e muito dura; a pica do negrão parecia um verdadeiro salame italiano, 23 cm de pura virilidade, com uma grossura que qualquer xoxota gozaria por várias e varias vezes.

Ela já não se cansava mais de chupar a pica no negão, e ele pegou ela, com muita força, e colocou sentada na beira da hidromassagem e começou a acariciar o seu sexo com a língua. Eu via tudo de fora do Box, e já estava me masturbando loucamente. Esse negão tinha uma língua que nunca vi na minha vida, grande grossa e dura, uma língua que parecia preparada para dar prazer. O cara enfiava aquela volumosa língua na xoxota da Fátima, pra dentro e pra fora, e lambia o clitáris com sofreguidão, e acompanhava as carícias com os dedos das mãos, diga-se de passagem que os dedos também eram proporcionais aos outros membros, ou seja, eram grandes e grossos.

A minha mulher pedia, desesperadamente, para que ele enfiasse aquela vara nela, e se contorcia de tesão, mas ele disse que a vara sá iria entrar depois da primeira gozada dela, e passou a fazer movimentos frenéticos com a lingua na xoxota, pra dentro e pra fora, e acariciando as vezes o cuzinho e as vezes o clitoris dela com o dedo médio, levou ela a dar um grito de prazer e puxar a cabeça dele para xoxota, vindo a gozar como nunca gozou comigo até hoje.

Ainda desfalecida do gozo, ele pegou ela no colo, do banheiro até o quarto, e jogou na cama. Nesse momento eu fiquei preocupado, pois nunca havia visto uma pica daquele tamanho e daquele volume, e ela caída na cama, ainda meio desfalecida pela gozada, segurou a pica do negão, parecendo que estada pendurada nela, e era essa a impressão que dava para quem olhava de fora, pois aquele pedacinho de corpo gostoso estava segurando uma baita saroba daquela, como se estivesse dependurada nela. Nesse momento eu cheguei na cama e intervi, falando para ele ir devagar, mas ela, estranhamente, pegou o meu pescoço e chamou para a sua boca, me beijou com muito amor e sussurrou no ouvido que ela queria aquela pica para ela, e que eu era o amor da vida dela. Nesse momento eu pedi para o Ricardo fazer o que ele sabia fazer e fiquei olhando do lado de fora da cama.

O Cara então começou a trabalhar, e parecia brincadeira. A propaganda foi completamente verdadeira. Uma pica de 23 cm, com 4,5 cm de circunferência e dura como um taco de snooker. Quer saber, essa circunferência é como se fosse um salame italiano que ninguém consegue pegar e fechar a mão. As bolas eram majestosas, do tamanho certo para preencher toda a maior boca de uma mulher, e não cabia as duas dentro da mesma boca. O cara era extremamente viril, pois fodia, fodia e fodia e a danada da pica nada de amolecer, nem balançava, era dura como pedra e ficava empinada olhando para a xoxota da Fátima.

Ele com toda força jogou a minha mulher de bruço na cama, puxou pelo quadril e deixou empinado do jeito certo para enfiar aquela vara, e como ela já estava completamente molhada, colocou aquela cabeça vermelha, pontuda e enorme na portinha da xoxota, e ela sussurrou com a cabeça enfiada no colchão, disse: negão filho da puta, que delícia, enfia até as bolas !!! E o negão filho da puta obedeceu, começou devagarzinho, enfiou a metade, ela chorava de prazer, e foi enfiando aos poucos, e ela ia miando de prazer, até o momento que não vi mais a pica dele, pois sá dava pra ver as bolas de fora. MEU DEUS DO CÉU, não sei como ela aguentou toda aquela vara fenomenal na xoxota, pois era 23 cm de pura pica, coisa que eu nunca tinha feito com ela.

Nunca vi a minha mulher rebolar tanto assim na hora do sexo, mas ela perdeu completamente qualquer vergonha ou pudor, e gritava palavras completamente indecentes para o negão, tais como: come a minha buceta seu filho da puta caralhudo !! você não gosta de buceta, então enfia esse caralho grande nela !! me fode seu filho da puta, que eu vou gozar nessa pica gostosa !!

Daí a pouco escutei a gozada mais bem dada de toda a minha vida, e a minha mulher empurrava o quadril dela na direção da pica do negão e gritava como uma leoa no cio, aaaaahhhhhhhhhhhhhhhhh, seu preto gostoso do caralho, meche essa sua pica dentro de minha buceta, meche, fode, fode, fode, aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!! E caiu na cama com a pica do negão dentro dela.

Nesse momento cheguei perto, pedi para o Ricardo tirar a pica de dentro da buceta dela, e lhe dei um beijo de língua com muito amor. Ela agarrou o meu rosto, com muito carinho e amor, me deu um beijo que poucas vezes tinha me dado, e disse que eu era um homem maravilhoso, mas pediu para que o negão voltasse a colocar aquele pinto maravilhoso dentro dela. Não entendi nada !! porque ela disse que eu era maravilhoso !!

Nesse momento percebi que o Ricardo estava no canto do quarto olhando a nossa troca de caricias, e me falou que nunca tinha visto nada parecido entre um casal até hoje, pois a nossa cumplicidade era demais. Percebi que o filho da puta do negão não ficou com o pinto mole em nenhum momento, pelo contrário, nunca tinha visto um pinto tão grande e tão duro e reto.

Pedi para ele vir novamente para cama, e ele veio com todo aquele equipamento e colocou-se sentado em cima dos seios de minha mulher, que pegou aquela vara maravilhosa e começou a acariciar e fazer movimentos de punheta. De repente, ela levantou-se e derrubou ele de lado da cama, ficando por cima dele, e deitou-se naquele corpo negro e foi escorregando para as suas pernas, ficando com a boca naquele saco marrom, com as duas bolas dentro de sua boca, com muito esforço, é claro, mas a sua boca é algo de fenomenal também.

O negão se contorcia com aquele carinho todo, chegando a esboçar gritos de prazer, coisa que um profissional não pode fazer. A pica do cara era do tamanho do braço dela, era uma coisa maravilhosa. Então, ela com muito tesão, resolveu sentar naquele mastro. Aí eu fiquei preocupado, e quando vi ela ir para cima dele e pegar com dificuldade aquela pica e apontar para sua xoxota, eu adverti: amor, tem certeza de que vai fazer isso? Nesse momento, já desfalecida com tanto prazer ela respondeu, ah meu amor, bate uma punheta e olha como que se fode gostoso !!

E podem acreditar, ela foi sentando aos poucos, sofrendo, gritando, miando, sussurrando, até enfiar aqueles 23 cm de salame na buceta, e começou a rebolar e rebolar, e não deu outra, gozou de novo, e ele com força pegava na bunda dela, com as suas mãos grandes e fortes, levantando e abaixando, e ela gozou novamente, e nesse momento ele tirou ela de cima, com dificuldade, pois a pica era grande e ela estava quase desfalecida de tanto gozar, deitou-a de frente, ficou de joelhos na frente dela e apontou aquela pica enorme na sua xoxota, puxando ela para o quadril dele e enfiou novamente aquele mastro naquela maravilha de buceta.

Podem acreditar, mas eu nunca vi a minha mulher ter tanto prazer e gozar com tanta vontade como vi nesse dia, e no momento dessa posição de joelhos do negão, percebi que sá faltou entrar as bolas na buceta de minha mulher, pois a região pubiana dele encontrava com a dela, e não dava pra ver nada além daquelas enormes bolas para fora, e ele puxava pelo quadril dela em direção ao dele, num vai e vem frenético, e ela fazia caras e caras, que eu não sabia se era prazer ou dor. Ela batia com as mãos nas coxas dele, batia no peito dele e xingava muito, dizendo que ele estava acabando com ela, mas era para ele foder até cansar, pois ela já ia gozar na pica dele, e foi o que aconteceu, NOVAMENTE ELA GOZOU, e xingava muito, muito, palavras que eu nunca tinha ouvido até hoje.

Já era quase 7:00 hs da manhã, e minha mulher já estava trepando com o negão pintudo há 4 horas, e depois de sua quarta ou quinta gozada, realmente perdi a conta, eu disse a ela que nás não tínhamos mais tempo, e iríamos ter que nos despedir do rapaz, mas, para minha completa surpresa, o negão me disse que não iria embora antes de ter prazer com a minha mulher, me pediu desculpa, mas disse que nunca tinha transado com uma mulher completa daquele jeito, e que nunca tinha penetrado uma xoxota como a dela, e isso me deixou especialmente envaidecido, então concordei que era hora de nás dois desfrutarmos aquele pedaço de prazer que é a Fátima.

Nesse momento ela ficou mais entusiasmada ainda, e fomos os três para a hidromassagem, e ela começou a acariciar nás dois ao mesmo tempo. É claro que eu fiquei inusitadamente tímido com aquela pirocona na boca dela, em relação a minha. Ela tratava a pica do negão como se fosse a última pica que ela estava chupando na vida dela, pegava as bolas e massageava com uma das mãos e com a outra ela punhetava ele e passava a língua na cabeça enorme, pra frente e pra trás, e as vezes trocava as posições com a minha pica, mas percebia que com ele ela ficava o triplo do tempo. O negão tocava a Fátima com os dedos e com a língua que eu não havia tocado até hoje, e aprendi muito com ele, pois ele enfiava dois ou três dedos na xoxota e no clitores, enquanto acariciava o cuzinho dela com aquela língua que mais parecia uma pica, e ao mesmo tempo tocava os mamilos de forma muito especial, e beijava a nuca, mordia a orelha, mordiscava o pescoço e fazia todo tipo de carinho que uma prostituta merece.

E chegou o momento que eu temia tanto, o negão não aguentava mais de tanto tesão e ficou em pé, agarrou a minha mulher e cruzou as pernas dela em seu quadril, e ela agarrou em seu pescoço, conseguindo enfiar a sua pica enorme na buceta dela, e com muita força fazia movimentos de vai e vem, ao mesmo tempo chupando os seus seios, e foi quando explodiu de prazer, num berro de leão que todo motel deve ter ouvido o grito, e xingava: aaaaahhhhhhhhh !! sua puta gostosa, buceta safada, sem vergonha. Sua cadela desvairada. SENTA NO MEU PAU SUA VADIA !!!

E sá naquele momento eu vi que aquele mastro não era desse mundo, pois a pica do cara não amolecia, e depois da gozada ficou duro como estava antes, e aí realmente me senti péssimo, porque aquele instrumento era covardia pra qualquer outro homem.

Mas a Fátima não estava pronta para parar, pois toda aquela movimentação havia lhe enchido de tesão, e ela queria gozar mais. Percebendo isso pedi para ele, que estava com ela nos braços, que deitasse-a na cama, então eu cai de boca na xoxota dela, e com o dedo no clitopris e a língua na buceta comecei a fazer movimentos frenéticos, até que ela me pediu pelo amor de Deus para enfiar qualquer pica nela, e foi nesse momento que peguei-a, virei de bruço, coloquei de quatro e soquei a minha pequena pica naquela buceta maravilhosa, mas fui surpreendido pelo negão que me empurrou de lado e me tirou de dentro dela e disse que o profissional ali era ele, e disse que ele havia dado o desconto das horas a mais e que agora eu deveria ceder o lugar pra ele, pois realmente ele estava com muito tesão na minha mulher, e, quando eu ia resistir, a minha mulher com a cara mais gostosa de tesão do mundo, me pediu, implorou que eu deixasse ele acabar com aquilo.

Não tive outra alternativa, dei o lugar para o negão e fui olhar e me punhetar, e não deu outra, o negão pegou a milha mulher como se fosse uma cadela, que fiquei com medo dele destruir a buceta dela, começou a socar a pica com tanta força que ela não sabia mais se gemia, se miava, se chorava ou se gozava. Dava para ouvir o barulho de suas bolas batendo na bunda da Fátima, e aquelas mãos negras e grandes agarrando o seu quadril e puxando para dentro dele, quando nás três, ao mesmo tempo, gozamos e gritamos de prazer.

A Fátima dessa vez realmente desfaleceu. O negão tirou aquela tora de dentro dela e foi para o banheiro. Eu deitei ao lado de minha mulher e com muito carinho comecei a acariciá-la, beijá-la e fazer afagos na sua nuca até ela adormecer.

O negão saiu do banho, trocou de roupa, recebeu o restante de seu dinheiro, pediu muito obrigado e comentou que eu tinha uma mulher realmente muito especial.

Mandei que ele fosse embora que de minha mulher eu cuidaria.

Dormimos até às 16:00 hs do sábado. Levantamos, tomamos um belo banho e nos arrumamos para a noite carioca.

Não comentamos nada a respeito nos primeiros dias, talvez por um pouco de vergonha um do outro, mas ela, inteligentemente, depois de alguns dias, começou a recordar os momentos felizes e hoje somos um casal especialmente apaixonado e comprometido com nás.

E, a propásito, continuamos a desfrutar, responsavelmente, de nossas fantasias e aventuras, e isso tem alimentado o nosso amor a cada dia.