Olá galera do Contos Eráticos, o que vou relatar agora aconteceu comigo há pouco tempo em uma boate GLS de São Paulo.
Bem, sou negro, 1,77, 84 kg, faço academia, corro e nado, não me considero um cara fortão, mas tenho um corpo legal e adoro fazer sexo.
Era uma quinta-feira e nesta boate estava estreando uma atração diferente “sexo ao vivo”, como é uma balada GLS eu já sabia que seria sexo Gay, mas, como sou muito amigo do dono, sempre apareço quando posso, afinal, nunca se sabe o que a noite nos reserva.
Bem, estava no mezanino como de costume conversando com o Dj que é meu amigo e eis que avistei na pista a Camila (nome fictício), uma loirinha de mais ou menos 1,67, peitinhos pequenos e uma bundinha arrebitada de deixar qualquer marmanjo de pau duro, estava doido para ficar com ela e meu pau já doía de tanta vontade, pois, a maior parte das mulheres que são heteros e vão a boates GLS querem sexo.
Lá pelas 3:30 da madruga, ela estava no queijo dançando, ou melhor, se esfregando com um carinha que nem sei quem era e eis que chegou um rapaz no mezanino me perguntando se eu tinha namorado e eu disse que era hetero, mas que não havia problema em conversarmos, pois eu não tenho preconceito.
Logo ele me apontou a Camila e disse que a conhecia e se eu não queria ficar com ela, logicamente disse que queria ficar com ela e tal.
Desci para o bar e esse rapaz a chamou e me apresentou, demos os famosos 3 beijinhos e ficamos dançando funk, foi quando um mané veio e me falou no ouvido “Ai, deixa um hetero roçar essa gostosa”, de início me fiz de desentendido, mas o mané repetiu a frase, foi quando eu respondi “E quem te falou que eu sou gay”, ele entendeu de primeira e para minha felicidade a Camila havia ouvido e me perguntou “você é hetero”, eu respondi que sim e ela perguntou “100%”, para quem frequenta ou já frequentou uma boate GLS sabe que a maioria possui um quarto escuro chamado de DARKROOM onde o bicho pega.
Peguei Camila no colo e a levei direto para o Dark, já fui beijando seu pescoço, abrindo o zíper de sua calça e enfiando a mão na sua xoxotinha que já estava toda ensopada, dei umas roçadas no seu grelo e ela gemia de prazer, abri o zíper de minha calça e ela prontamente caiu de boca no meu pau fazendo um maravilhoso boquete, ela girava a boca na cabeça e descia com vontade até a base, tenho que dizer que ela chupava com maestria.
Já não aguentando mais eu a levantei e coloquei de frente para a parede e comecei a passar a cabeça do pau na entrada de sua bucetinha e ela gemia muito e pedia para eu parar de torturá-la, dei uma estocada de uma sá vez que a fez gemer alto chamando a atenção dos demais que estavam no Dark, comecei a bombar forte e ela começou a gemer e chupar meu dedo, de repente eu sinto uma mão acariciando o meu peito e alguém acende o celular, a mão era de um cara que estava recebendo um boquete de outro cara ao meu lado, fiz que nem liguei e continuei fudendo aquela buceta, até que ela em um movimento que não consigo descrever tirou meu pau de sua buceta e guiou para seu cuzinho e disse “agora é o prêmio”, não me fiz de rogado e comecei a bombar aquele cuzinho delicioso.
Camila começou a se movimentar pedindo para que eu aumentasse a força nas estocadas e ela começou a urrar de prazer e gozou gostoso jogando seu corpo para trás e pedindo para que eu gozasse também, bombei mais um pouco e anunciei meu gozo ao qual ela novamente caiu de boca no meu pau e mamou até sair à última gota de porra.
Guardei meu pau na calça e fui ao banheiro, fui procurá-la na pista, mas não a encontrei, quando volto no Dark para ver se ela está lá eu acendi o celular e vejo-aela pagando um boquete para o cara do lado junto com o outro cara que já estava chupando...
Sai e fui embora da balada muito satisfeito, afinal, na noite do sexo, eu também transei.
Galera espero que tenham gostado e se quiserem saber mais ou algo mais, mail-me, poluxton@yahoo.com.br.
