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CONHECENDO MONICA

Mônica e Eduardo, uma estária de encontros



Parte III – Conhecendo Monica



Outro dia, Monica resolveu contar mais uma aventura vivida quando voltou às salinhas e escolheu alguns rapazes novos, podendo ve-los gozarem para ela, sem ter que mostrar seu corpo. Ao final da noite, já com sono, resolveu mudar o nick e colocar um nome dizendo ter câmera, acontecendo o esperado, uma chuva de homens, a maioria bem novinhos, querendo se mostrar. Monica queria algo rápido, pois já estava cansada, embora ainda com desejos.



Escolheu um de 38 anos, casado, que também não podia demorar e assim seria tudo rápido, sem muita conversa. E foram para o reservado onde ele, ao ver seus seios e mostrar seu pau bem práximo da câmera, em meio ao receio da esposa aparecer, gozou de forma rápida, enquanto Monica tocava em sua bucetinha por baixo da calcinha. Em seguida ele foi limpar-se e ao retornar disse que ela era maravilhosa e perguntou se mesmo sendo casada, gostaria de lhe ver outras vezes. Porém, mesmo ele sendo tão gentil e atencioso, ela pensou bem e disse que não podia. Ele ainda insistiu e ela quase não resistiu, mas preferiu não dar continuidade a aquela histária. Desejou uma feliz noite, bons sonhos e assim se despediram, e dessa vez Monica gozou na cama mesmo, sem sua amada duchinha e, saciada, finalmente foi dormir.



Em outra noite, mais experiente e mais ousada que nas primeiras vezes, foi brincar mais um pouquinho. Desta vez, inicialmente muito viu e pouco mostrou. Durante sua "seleção", encontrou um rapaz de papo super interessante e agradável, embora ela ficasse relutante por ele ter apenas 24 anos, mas na insistência, persistência e principalmente no papo tão descontraído e inteligente para a idade dele, acabou por ir ao reservado. Ele, esperto por ver sua timidez não insistiu em nada. Monica estava com uma camisolinha curta podendo mostrar suas coxas e ele de pijama sem camisa. E logo percebeu que ele estava muito excitado, pelo volume entre as pernas e se ela já estava excitada antes de vê-lo, ficou ainda mais e iniciaram o joguinho dele (e dela), sem pressa, muita conversa, insinuações e toques leves no corpo, tudo fluindo para o que realmente queriam. Ele, como todos os homens, passava a mão de leve, por cima do shortinho de algodão, mostrando todo o formato do que tanto estava excitando e ia dizendo exatamente como desejaria que ela se tocasse. E Monica ia obedecendo enquanto sua respiração aumentava e o corpo ia esquentando. Em alguns momentos veio à sua lembrança aquele “jardim" com Eduardo, a vontade de estar de novo com ele, mas procurou afastar estes pensamentos e curtir o momento com um homem que a estava seduzindo de forma tão romântica.



Depois dele muito tocar em seu membro durinho, por baixo do pijama, Monica pediu que ele mostrasse a cabeçinha, que nem tinha acontecido na outra noite, o que prontamente ele fez, levando-a a estremecer de tesão. Como era um jogo de sedução, ele logo pediu para, depois de tanto tocar em seus seios (ela ainda estava de soutien, com as alças da camisola abaixadas), descer lentamente as alças e mostrar seus seios, com os biquinhos completamente rijos. Monica acabou por deixar se levar pelas sensações tão gostosas do momento. E aos poucos desceu seu soutien e ele se livrou do pijama. Ligaram seus áudios e ouvindo suas vozes o desejo aumentou. Ele foi romântico em todos os momentos e Monica, que tanto gostava de palavrinhas sacaninhas, estava totalmente envolvida com tudo que ele dizia.



Ele estava alí, sentado de frente para ela, totalmente pelado, oferecendo de forma tão carinhosa aquele membro tão gostoso, duro, grossinho, tão práximo da câmera, que o desejo de lamber, chupar e engolir foi enorme. Enquanto ele massageava, passava o dedo na cabeçinha do pau, ao redor dele (fazia o que ela dizia que faria com ele naquele exato momento), sua respiração aumentava e seu sangue fervia. E depois, foi a vez dela retribuir, com alguma insistência carinhosa dele, em descer mais a câmera, mostrar sua calcinha branca e fazer o que ele ia lhe pedindo: passar o dedo por cima da calcinha, massagear o grelinho, passar o dedo na virilha e enfiar devagar, bem devagar por entre a calcinha e afastá-la para que ficasse a mostra o que ele (e ela) tanto desejava naquele momento, sua bucetinha, o que o fez gemer ao seu ouvido, de forma tão gostosa e suave.



E então, ao som de palavrinhas carinhosas, porém excitantes, ela começou a se masturbar lentamente pra ele, ainda que tímida, sentindo seu dedo deslizar totalmente, a cada suspiro e gemido dele, bem como quando ele dizia: "vai minha gatinha, passa o dedinho nesse grelinho... assim... faz movimentos circulares... isso... passa o dedinho de cima a baixo... agora enfia bem devagar... como se fosse minha lingua na tua bucetinha". Monica foi ficando com o corpo cada vez mais quente, pois enquanto se tocava, ouvia sua voz e via ele se masturbando ali na sua frente, por vezes colocando bem práximo, muito práximo da câmera a cabeçinha do seu pau, dizendo estar passando na sua bucetinha, molhando ainda mais ela, esfregando um dedo no seu grelinho tão duro quanto seu pau. Ele pediu para ela tirar a calcinha. Aquele gato virtual a excitava dizendo que queria chupar e penetrar de todas as formas, gemendo, suspirando, pedindo para ela gozar para ele, que ele iria gozar depois. Monica estava muito excitada e quase gozou, mas sem saber bem porque, não quis tirar a calcinha, disse que não queria, e se segurou. Ele perguntou se ela havia gozado, pois gemeu forte e ela respondeu que sim. Em seguida, falando o quanto queria senti-lo dentro dela, cavalgando, de 4, de ladinho, gemendo para ele, pedindo aquele leitinho quente em sua boca, Monica o fez gozar deliciosamente.



Até aquele momento, tudo tinha sido maravilhoso e ela, mesmo sem gozar, estava muito feliz e excitada. Esperou ele limpar-se e em seguida ele disse ter adorado te-la conhecido mas estragou sua noite quando depois de tanto carinho disse: "sua sem vergonha.....vou dormir agora...beijos". Esperou somente que ela dissesse "ok" e saiu. Monica se sentiu mal, como se fosse uma qualquer, pois essa palavrinha, vindo depois de um momento de prazer e não durante a fez sentir-me suja e "usada". Monica logo ficou pensando no "seu Eduardo virtual", em como ele havia sido sedutor em todos os momentos (como o "gatinho" foi, mas este apenas antes e durante). Com ele, foi pela primeira vez mostrar-se no reservado, passaram para o seu jardim secreto, como ele chamou aquele momento de intimidade, ele foi envolvente, assim como todo homem quando deseja uma mulher e com ela quer sexo, porém, apás o sexo consumado, ainda continuou atencioso com ela e foi justamente o depois que fez toda a diferença. Falaram-se palavrinhas sacanas, mas Monica, em nenhum momento, conseguiu se achar vulgar ou vagabunda.



Eduardo, lendo aquilo tudo, mesmo muito enciumado, não tinha como se sentir chateado, pois sabia que não possuía nenhum “direito de posse” sobre ela. Ele, na realidade, sentia ciúmes mas também sentia tesão ao sabê-la tão tesuda. Em muitos e-mails trocados ao longo das primeiras semanas, Monica começou a contar um pouco mais de como era seu corpo, acabando por "entregar o ouro de bandeja ao bandido”, como ela mesma falou, uma vez, rindo muito. Eduardo sempre foi um voyeur, um admirador da beleza do corpo feminino, o rosto, os olhos, os cabelos, a boca, o sorriso, as formas arredondadas, as pernas esguias e as coxas roliças, o bumbum arrebitado, a racha se sobressaindo com lábios que merecem ser sempre beijados.



Desta forma, sempre que possível, tentava visualizar como era o corpo daquela linda mulher e pedia para ela ir se descrevendo. Monica já sabia que o que ele mais gostava eram os seios. Dizia que os dela eram bem pequenos, ao que ele retrucava que assim caberiam totalmente dentro de suas mãos. Quanto à bucetinha, moreninha, ela sempre a mantinha lisinha, totalmente, raramente deixando uns pouquíssimos pelinhos, o que ele adorava, pois Eduardo ficava extremamente excitado em ver a racha em toda a sua plenitude! E o grelinho? Ela preferiu deixar a sua imaginação "trabalhar" já que a curiosidade também é muito excitante! Monica nasceu moreninha clara, mas depois de mais velha deixou de ir à praia ou piscina, já não gostava mais, daí sua pele estar mais clarinha. Eduardo já tinha visto seu colo, seus braços, parte das suas coxas, somente o que Monica tinha deixado ver, na penumbra de sua primeira e única vez, e já conhecia aquela pele branquinha, que sabia ser macia e quente. E isso o deixava louco, querendo mais, muito mais e pedindo mais.



Monica estava firme no seu propásito de deixá-lo curioso, até poder ver com seus práprios olhos. Nos momentos de desejo, entretanto, acabava, aos pouquinhos, por revelar o que tanto queria esconder, já que perdia o juízo quando estava com tesão e ela já sentia muito tesão com Eduardo, sá de ver os vídeos que ele lhe mandava ou as provocações eráticas que todo dia enviava! Ela sabia que essa era a melhor arma que um homem tem para conseguir dela o que queria. Ela precisava manter seu controle mas já não sabia como. Ou não queria mais!

Eduardo pediu para Monica dizer como gostaria de chupar seu pau e ela disse como se imaginava estar com Eduardo, ficar exatamente do jeitinho que gostava de "brincar", com calma, sem pressa, chupando aquele pau, que ela ainda não conhecia, pois ele sá tinha mostrado a forma dele debaixo da cueca, o que a deixara doidinha. Ela contava como deixaria a língua "passear" bem a vontade, a mão segurando firme, porém sem tanta pressão, outras vezes, carinhando o saco, dependendo da forma que seu companheiro pedisse. Se Eduardo pedisse para, com a mão punhetar, enquanto chupava, faria isso mas se ele preferisse que a mão ficasse parada (como ela mais gostava, apenas com um leve e espaçado movimento), faria da mesma forma.



Quanto à língua, a destreza, a habilidade, era a especialidade dela! NUNCA teve reclamações, somente elogios, com uma língua quente e gostosa. Monica falou que adorava lambidinhas, tentava não chupar um sorvete na frente de homem nenhum (que não fosse seu marido), pois não conseguia passar a língua sem imaginar "outra coisa", ficando sempre com uma carinha de desejos. Já tinha ocorrido de chupar um sorvete na frente de homens estranhos e eles (em momentos diferentes) ficarem olhando com "cara de tarado". Um deles, com seu volume crescendo entre as pernas, chegou a falar algumas besterinhas, o que na hora a fez "fazer cara feia" e sair de perto, mas horas depois se lembrando com vontade de rir e sentindo tesão. Achava que devia transmitir seus pensamentos libidinais quando estava com sorvete ou uma banana na boca e, justamente por isso, evitava na frente dos outros. Eduardo, várias vezes se punhetou, lendo e imaginando que ela estivesse ali fazendo exatamente como disse, vendo até uma foto que ela mandou, para lhe provocar mais ainda se isso fosse possível, chupando um picolé, com a língua ousada e esperta, um tesão de imagem!



Noutra oportunidade, Eduardo contou que sua esposa não gostava de sexo anal, que ele tinha tentado que ela desse mas tinha respeitado seus sentimentos e, com isso, fazia décadas que não comia um cuzinho... Na verdade muitas mulheres não gostam e algumas casadas fazem para satisfazer o marido, somente agradar, não sentindo desejo, apenas dor. Monica simplesmente adorava, talvez porque foi quase que sua iniciação no sexo. Ela teve sua primeira vez, perdendo a virgindade e na segunda vez já fez anal e, mesmo com dor, adorou! Ele estava, cada vez mais, curioso de tudo que se referia a ela e pediu que ela contasse como tinha sido seu primeiro anal. Ela relutou um pouco, mas estava gostando de se desnudar para esse homem meio que tarado e sensual, envolvente e sensual. Isso a fazia se sentir uma mulher plena, e ela estava adorando!



..... continua ....