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SILVIA E O PEDREIRO

Esta histária aconteceu quando eu era adolescente, com 19 anos. Eu e minha prima Cleo fomos passar uns dias em

Guarujá com minha tia no apartamento dela. Cleo era três anos mais velha que eu, mais experiente e já tinha tido

alguns contatos sexuais enquanto eu ainda era virgem. Ela me contava seus casos e me estimulava a tentar

experiencias, o que me deixava extremamente excitada. Viviamos contando uma para a outra nossas fantasias e

as vezes até nos tocávamos para torná-las mais reais.

Cleo percebeu que, no prédio ao lado do nosso, havia um prédio em construção e disse para mim que era uma boa

oportunidade para nos excitarmos. --Como?-- Perguntei na minha inocência. Cleo me falou: --É sá voce fazer o

que eu mandar.-- Percebi a animação da minha prima e comecei a sentir-me excitada também. --Está bem--, falei,

--o que eu faço?--

Estávamos de camisola no nosso quarto, cuja varanda dava para o prédio em obras. Cleo falou: --Tira a

camisola, chega mais perto da varanda e começa a escovar o cabelo.-- Ela se posicionou mais longe da porta da

varanda de modo que podia ver o prédio ao lado sem ser vista. Eu cheguei mais perto da varanda, sá de calcinha

como se estivesse distraída escovando os cabelos e me olhando num espelho que ficava ao lado da porta da

varanda.. Passados alguns minutos Cleo me disse que um dos pedreiros da obra estava me olhando. Senti um calor

pelo corpo e já ia me afastar da varanda quando a Cleo gritou: FICA AÍ !! Assustada com aquele grito, obedeci

mas virei de costas pra varanda. Cleo falou: Aquele pedreiro chamou outro e agora os dois estao olhando pra cá.

Eles não sabem que voce sabe que eles estao te olhando, entao aja com naturalidade. Como agir com

naturalidade!? Eu estava nervosa e excitada. Mas Cleo foi me acalmando, dizendo que ela já tinha feito isso em

outro lugar e que eu iria gostar e com firmeza me mandou virar de frente para a varanda. Eu adorava a Cleo e fazia

tudo que ela mandava com medo de perder a sua amizade. Fui me virando devagarinho e fiquei de frente para fora,

meus peitinhos intumecidos de excitação, empinados e com os bicos duros. Cleo começou a me dizer o que eles

estavam fazendo pois eles não podiam vê-la, sá a mim. Eles estão rindo e comentando alguma coisa. Agora

mudaram para a sala ao lado para poderem te ver melhor-- Eu comecei a relaxar e gostar daquilo, de sentir

aqueles olhos examinando meus peitos que eram bonitos e durinhos. Aí a Cleo falou -- Saia do quarto e volte sem

calcinha e com uma toalha na cabeça como se voce estivesse saindo do banho. SEM CALCINHA? PELADINHA?,

falei. --Isso mesmo-- disse a Cleo firmemente, vamos, rápido! Fiz o que ela mandou e em poucos minutos cheguei

perto da varanda, nuinha, já mais a vontade e cheia de tesão e virei-me logo para a varanda e deixando-me

apreciar todinha. Fiquei ali fingindo não notar nada sentindo uma umidade na xoxota, enquanto a Cleo ia me

narrando: -- Agora eles estão com a mão no pau. Daqui não dá pra ver mas devem estar de pau duro. Eu, que era

muito bobinha achei o máximo deixar 2 homens de pau duro. Quanta excitaçao!

Dois dias depois houve um problema na torneira do chuveiro e minha tia foi lá na obra chamar alguém para

consertar. Esse alguém so podia ir depois das 4 horas, quando acabava o serviço na obra. Como minha tia tinha

que sair depois do almoço e sá voltaria à noite, encarregou-nos de vigiar o serviço do cara. As 4 e meia o cara

tocou a campainha e quando a Cleo abriu viu que era um dos que tinham me espiado.

Ela levou ele até o banheiro, mostrou o serviço e veio me contar. Fiquei super nervosa mas ela me acalmou

dizendo que ele não sabia que ela o tinha visto aquele dia, mas mandou eu ir lá ver como ele estava fazendo o

serviço. Quando cheguei no banheiro percebi que ele me reconheceu pois olhou logo para meus peitos.

Voltei para a Cleo muito excitada mas ela me disse : Agora é a minha vez. Voce vai aprender. Ela estava com seu

biquini fio dental. Ela era muito ousada e seus biquinis eram minúsculos. Tirou a parte de cima e colocou uma

camisetinha branca, fina, colante e que lhe marcava bem os bicos dos seios e voltamos ao banheiro. Ele estava

dentro do box e ela falou: Tudo bem aí? Ele olhou para ela de cima a baixo, deu um sorrisinho e falou: Tudo átimo!

Cleo perguntou: Precisa de ajuda? Ele ficou meio indeciso depois pediu que ela ficasse com a mão torneira

enquanto ele se abaixava para pegar uma ferramenta no chão. Ela entrou no box e segurou o registro que era no

alto.De onde eu estava pude ver que ele, ao se abaixar, olhou bem para a bunda dela que o fio dental não

escondia. Quando ele se levantou, ela tirou a mão do registro e uma ducha caiu sobre eles. Quando o cara

conseguiu fazer a água parar eles estavam enxarcados. Ele olhou pra Cleo, com a blusa molhada completamente

transparente, e me pediu uma toalha. Os dois saíram do box e ele começou a enxugar a Cleo. Ela estava adorando

aquilo e quando ele falou que era melhor ela tirar a blusa, ela nem hesitou. Ele começou a passar a toalha em seus

seios nus e disse para ela: Sabe que voce é muito bonita?. Voce tem uns seios lindos! Nesse momento ele olhou

para mim que estava ali deslumbrada com o que via ( já sentindo inveja da minha amiga) e sorriu -- Voce tb é

muito bonita, garota.-- A Cleo disse pra ele: -- Ela tem uns peitinhos lindos.-- --Ah Eu quero ver-- ele falou. E a

Cleo, sempre firme e mandona arrancou minha blusa exibindo meus peitinhos virgens, empinadinhos que estavam

com os biquinhos duros e tremulos de desejo. Ah, que coisinha linda, qual das duas eu vou chupar primeiro? A

Cleo, experiente, falou: chupa ela primeiro, que esses peitinhos dela nunca foram chupados. Nunca? Essa

gostosura!? Então vamos inaugurar ...Quando ele passou a lingua nos biquinhos eu fiquei completamente sem ação

e senti que ele poderia fazer comigo tudo que quisesse. Que biquinhos gostosos, falou ele. Depois abriu bem a

boca, abocanhou todo o meu mamilo e chupou, chupou até eu gritar de dor. Então ele disse: Doi mas é bom, não

é? Posso chupar o outro? Fiz que sim com a cabeça, ansiosa por sentir de novo aquela dor deliciosa. Então ele

chupou o outro enquanto com dois dedos ele apertava o que já tinha chupado. Eu não queria que ele parasse

nunca mais, mas a Cleo estava esperando a vez dela e o chamou. Então ele passou a lambê- la e chupá-la

percebendo que ela era mais experiente. Ele arrancou o biquini dela e desceu a mão pela sua bunda até atingir sua

xoxotinha por trás. Eu percebi que algo creseu muito dentro da sua calça e ele, quando me viu olhando aquele

volume me chamou: Vem cá, vem. Vem ver o que eu tenho aqui, abre a minha calça. Fiquei paralisada ali mas a

Cleo já havia se adiantado e abaixando as calças dele apareceu um pinto enorme e duro que eu nunca tinha visto.

Ele olhou para mim e perguntou? Gostou? Eu continuava paralisada mas a Cleo disse: Vou mostrar como se faz. E

chegou a boca perto daquele monumento e começou a lamber e chupar. Quando ela parou ele disse: Vamos deixar

ela brincar também. Eu ainda estava de mini saia e calçinha e a Cleo, super excitada tirou tudo rapidamente me

deixando peladinha. Aí ela abriu as minhas pernas e falou para ele: Pode brincar aí, mas com cuidado que a menina

é virgem. É virgem mas tá doidinha pra ser arrombada, olha como ela está molhadinha! E passava os dedos no meu

grelinho, abria os labios e chupava, sua língua tentando me penetrar. Eu fechei os olhos e deixei aqueles dedos e

aquela língua percorrerem toda minha bocetinha virgem, de cima a baixo, de tras para frente, sempre com cuidado

em não me romper. A Cleo, que estava ansiosa por sua vez, gritou: Faça ela gozar! E ela, para ajudar a terminar

logo com aquilo começou a esfregar as palmas das mãos nos meus mamilos duros e sedentos. Um calor começou a

me dominar e senti aquele prazer que a Cleo tanto me falava. Até hoje sou grata a ela por essa deliciosa

experiência.

O pedreiro continuava com o pau muito duro e a Cleo então abriu as pernas e me disse: Um dia voce vai fazer

assim! Fiquei olhando o que era assim, e vi aquele membro imenso começar a entrar na boceta dela devagarinho,

mais e mais até sumir naquele buraco quente fazendo-os gemer e mexer até que eles gritaram. Então ele saiu

imediatamente de dentro dela, com a mão virou seu pau na minha direção fazendo um liquido esbranquiçado e

pegajoso jorrar, lambuzando todo o meu corpo nu e dizendo: Este é o seu batismo, garota!