Tenho 38 anos e muitas histárias para contar. Sempre gostei de passar para o papel minhas aventuras, mas confesso q nca tive coragem de mostrá-las à ngm, nem mesmo ao meu marido. Há alguns meses atrás descobri o site de contos eráticos e fiquei fã. As histárias aqui narradas já me serviram de inspiração muitas vezes. Não foram poucas as vezes que as li antes de me deitar com meu marido, apesar de nca contar isso a ele, pois sei q ele não aprovaria, pq é mto moralista em se tratando de sexo...um dos motivos que me fizeram procurar na rua o que eu não tinha em casa. Mas isso irei compartilhar com vocês ao longo das minhas narrativas.
Mas vamos à s apresentações...me chamo Suzy e como já havia dito, tenho 38 anos. Sempre tive formas generosas, coxas roliças, bumbum farto e seios de tamanho médio. Tudo isso bem distribuído em 1,62m e 62kg. Sou mto clarinha e portanto tenho algumas sardas, estrategicamente espalhadas pelo colo, ombros e barriga. Tenho cabelos louro escuro, lisos e longos, olhos castanhos e uma boca que tds dizem ser provocante, apesar de não ter lábios mto carnudos. Sou casada há 19 anos e meu marido, apesar de atencioso e carinhoso, é extremamente convencional na cama, o q me deixa imensamente frustrada, pois sou uma mulher fogosa e que gosta de se entregar por completo na hora do prazer. Durante alguns anos fui fiel, mas com o tempo meus instintos de fêmea falaram mais alto e comecei a ter aventuras extraconjugais, q irei em breve detalhar aqui. Mas hoje, como é minha primeira vez aqui, gostaria de contar como foi a minha primeira transa. Assim, acredito q entenderão melhor esse fogo que me queima por dentro, e que me acompanha desde a adolescência. Espero que apreciem e deixem aqui suas críticas, para que eu possa me aprimorar com o tempo. A narrativa ficou um pouco longa, mas acho que certos detalhes são necessários para que os leitores, em sua imaginação, sejam fieis aos fatos.
Eu tinha 19 anos e já tinha tido alguns namoricos, nada sério, pois meus pais me achavam mto nova para namorar. Apesar da insistência dos meninos eu sá ficava nos beijos e sempre freiei qualquer investida mais ousada. Eles ficavam loucos com meu bumbum e minhas coxas, mas eu não deixava suas mãos atrevidas sequer se aproximar deles.
Pois bem, no segundo semestre daquele ano minha professora de matemática saiu de licença para ter bebê. Todos ficamos apreensivos com quem a substituiria, pois ela era mto generosa e sempre dava um jeito de subir nosso conceito, sendo dando pontos pela frequência ou pelo comportamento em sala de aula. Eu mesma me aproveitava disso, pois minhas notas não eram das melhores.
E o tão temido dia chegou. Qdo voltamos do recreio lá estava ele...sentado em sua cadeira...imponente...cara de poucos amigos. Meus olhos cruzaram com os dele, e nesse momento gelei. Naquele momento achei que fosse medo...mais tarde chegaria à conclusão q era desejo.
Ele aparentava ter uns 48 anos, moreno claro, cabelos curtos, negros mas com alguns grisalhos, barba cerrada e olhos castanhos penetrantes. Era alto..1,84m, eu diria, forte, mas não era gordo. Se chamava César.
Meus olhos pareciam grudados naquele homem, eu mal conseguia disfarçar o fascínio q ele exercia sobre mim. E ele pareceu perceber isso.
Os dias foram passando e eu ansiava cada vez mais pelas aulas de matemática. Ao fim do bimestre o inevitável, minha nota estava abaixo da média e se eu não melhorasse ficaria em pendência no final do ano. Entrei em desespero, pois meus pais eram mto severos e não admitiam notas baixas. Passei a sentar na primeira fileira para tentar assimilar melhor a matéria e por várias vezes pude perceber q ele observava minhas coxas que a saia do uniforme mal conseguia encobrir. Ele se tornou mto atencioso comigo e sempre me perguntava se tinha alguma dúvida, e que ele poderia me dar uma ajuda extra caso eu precisasse. Agradeci mto e disse que realmente uma ajuda extra seria bem vinda. Ele me contou então que na parte da tarde dava aulas extras em sua casa para reforçar seu orçamento e que caso eu estivesse interessada poderia começar imediatamente. Eu fiquei de conversar com meus pais e caso eles aprovassem eu começaria imediatamente.
Mal cheguei em casa e fui falar com minha mãe, lágico que ela me acompanhou no primeiro dia para conhecer o professor e sondar o ambiente, ao ver q tinha mais alguns alunos e que havia uma senhora que cuidava da casa e que estaria sempre presente, deu-se por satisfeita e permitiu q eu frequentasse as aulas.
A cada dia César se mostrava mais atencioso, até os outros alunos pareciam notar.
Uma tarde apás a aula César disse q havia percebido minha dificuldade em equações e que iria reservar uma tarde sá para tirar minhas dúvidas, sem a presença de outros alunos. Eu senti um fogo me queimando por dentro, pois à essa altura já estava completamente apaixonada por ele, e claro, aceitei na hora.
Disse à minha mãe sobre a aula extra, mas omiti o detalhe de que eu estaria sozinha com ele. Estávamos na primavera e as tardes sempre eram mto quentes. Escolhi um vestido leve, de alcinhas finas, q evidenciava meu colo e mal cobriam minhas coxas. Qdo cheguei César me recebeu com um sorriso de aprovação e senti q ele me comia com os olhos. Nos sentamos e ele começou a aula, confesso q mal prestava atenção ao que ele dizia, ele estava tão perto que podia sentir seu perfume de macho exalando no ar. O dia estava abafado e ele me ofereceu um suco. Eu estava em brasa, apesar de ainda ser virgem meu corpo desejava aquele homem com todas as minhas forças. Estava tão embriagada de desejo que qdo segurei o copo de suco q ele me oferecia deixei virar tudo sobre mim. Me levantei assustada e envergonhada, ele se apressou em me ajudar, pegou uma toalha e tentava me enxugar, nesse momento a alça do meu vestido abaixou e como eu estava sem soutian meu seio ficou a mostra. Eu corei de vergonha e tentei encobri-lo com as mãos, ele então me puxou e beijou minha boca, eu não conseguia fugir daquele beijo, me entreguei completamente, um desejo incontrolável se espalhava pelo meu corpo. Ele me beijava com sofreguidão, parecia um animal selvagem q finalmente consegue abocanhar sua presa, suas mãos subiam pelas minhas coxas, apertavam minhas nádegas. Ele me empurrou sobre a mesa, arriou as alças do vestido deixando meus seios à mostra, meus mamilos rosados e os bicos durinhos deixaram ele ainda mais enlouquecido, sua boca desceu pelo meu pescoço, sua barba arranhando minha pele alva e macia, mas eu sentia mais prazer com essa sensação. Ele sugava meus seios como um bebê faminto, mordia, soltava grunhidos, ele estava realmente louco. Eu nca havia experimentado tamanho prazer, soltava gemidos desconexos, minha bocetinha ardia...queimava. Sentia ela úmida...querendo aquele homem. As mãos dele subiram pelas minhas coxas e selvagemente rasgaram minha calcinha, ele mordia os biquinhos dos meus seios com força me fazendo gritar num misto de dor e prazer. Senti qdo seus dedos tocaram meu grelinho durinho de tesão, eu senti q ia desmaiar de tesão, minha bocetinha virgem estava em chamas. Eu não pensava em mais nada, não conseguia raciocinar. Ele tentava arrancar meu vestido...até q conseguiu. Qdo vislumbrou meu corpo nu ele parecia fora de si, balbuciava palavrões, coisas desconexas, os dentes cerrados de tesão. Sua boca começou a explorar meu corpo, descendo pela barriga..chegando à virilha, eu me contorcia de prazer, urrava, chorava, implorava p ele me comer. Sua boca finalmente encontrou minha gruta molhada, senti sua língua deslizando por ela e achei q fosse desmaiar de tesão, ele mordia meu grelo, mamava, sugava, eu rebolava, apertava seu rosto entre minhas coxas, sentia aquela barba me arranhar, até que explodi num gozo espetacular. Ele sorvia meu caldinho e parecia se deliciar com isso. Ficou ali algum tempo, lambendo, até não sobrar mais uma gota do meu gozo. Eu estava sem forças tamanha a intensidade do gozo. Ele então se ergueu e se despiu, sem tirar os olhos do meu corpo. Ele tinha um pênis lindo, grosso e do tamanho suficiente para fazer uma mulher feliz. Estava em riste e ele o acariciava. Ele se posicionou ao meu lado, seu pau quase tocando no meu rosto e disse com voz autoritária...mama meu cacete, puta gostosa!
Eu não poderia recusar, em meus devaneios adolescentes aquele era o meu homem, o meu amor. Eu não tinha experiência mas me empenhei em retribuir o prazer q ele me proporcionou. Ele ia me orientando, eu obedecia..lambia a cabecinha, mamava...chupava suas bolas. Ele acariciava meus seios, apertava os biquinhos com força. Era td delicioso. Ele então começou a fazer movimentos de vai e vém com os quadris, o pau penetrando até a garganta, era desconfortável, mas eu não me importava, queria chupar aquele pau delicioso. Ele tirou o pau da minha boca, se inclinou e me deu um beijo. Caminhou até o outro lado da mesa e se posicionou entre minhas pernas, eu olhei para ele assustada e disse q ainda era virgem, ele me olhou como quem já soubesse disso e começou a esfregar o pau na minha bocetinha molhada...nossa...aquilo era delicioso. Senti quando a cabeça começou a forçar a entrada, era uma dorzinha gostosa, ele foi forçando devagar, até q numa estocada enterrou td de uma vez, eu gritei de dor, mas ele não se importou, metia...tirava, seus dedos cravados em minhas coxas, o rosto contorcido de prazer, os dentes cerrados, parecia em transe. Minha bocetinha virgem e apertada engolia aquele pau grosso com volúpia, ela queria mais. Aos poucos a dor deu lugar ao prazer, eu gemia feito gata no cio, remexia, ele colocou minhas pernas sobre seus ombros e se inclinou sobre mim, senti sua vara enorme me rasgando as entranhas, fiquei alucinada, ele também. Me mordia os seios com tanta força q achei q fosse arrancá-los..dizia obscenidades entre os dentes..me chamava de puta, cachorra, vadia, piranha gostosa, que ia me arrombar toda, que era delicioso tirar meu cabacinho. Eu gozei uma..duas vezes. Minha boceta em espasmos violentos apertava com força aquela pica saborosa, parecia querer aprisioná-la ali para sempre. Meu gozo se misturava ao sangue que escorria pela minha xotinha recém desvirginada e inchada de tanto gozar. Num movimento brusco ele retirou o pau da minha xota e num gemido de prazer esporrou sobre mim. Seu leite quentinho escorria pela minha barriga. Eu esfreguei aquela porra deliciosa pelo meu corpo, pelos seios, queria que o cheiro do meu macho ficasse por toda parte do meu corpo. Eu estava quase desfalecida sobre a mesa. Meu corpo todo gozado, minha bocetinha melada ardia e latejava. Mas eu estava feliz...me tornara mulher com meu professor querido...meu professor de matemática e de sexo.
Essa foi nossa primeira transa, tivemos mtas outras que contarei em breve. Nem preciso dizer que passei em matemática...e com louvor...rs