Olá. Meu nome é Barbara, tenho 19 anos e namoro. Nesse carnaval, eu e a família dele resolvemos descer para a praia.
A casa fica uns 19 minutos da praia e sempre íamos a pé, porém um dia o meu sogro o Roberto esqueceu a sacola de cervejas e resolveu voltar para buscá-las. “Esqueci as brejas em casa. Vou lá pra buscá-las” Eu tinha deixado o meu livro em casa também, não fazia questão dele, mas como ele estava volta pra casa, eu fui com ele. “Deixei o meu livro lá, vou com você pra casa e aproveito pra pega-lo.” E assim fomos.
Chegando em casa, eu fui no banheiro fazer xixi, depois eu sai, fui ao meu quarto, peguei o livro que estava na cabeceira da minha cama e passei em frente ao quarto do Roberto e da Ana (minha sogra) e porta estava entre aberta. Vi uns vultos e percebi que ele, o Roberto estava lá e fiquei espionando. Abri um pouco a porta e vi que ele estava nu e se olhando no espelho. Ele tem 40 anos e malha logo ele tem o corpo em dia. Moreno, tipo “urso”, tem peitos fortes e coxas largas, um tesão! Fiquei lá olhando aquele corpão e ai derrepente ele olha pra trás. Sai correndo, sentei no sofá da sala e fingi que nada aconteceu. Logo ele apareceu e se sentou ao meu lado e disse: “Eu vi que você estava me observando em quanto eu trocava de sunga...” “Ah, eu escutei um barulho e fui ver se era você mesmo...” – Não sabia o que responder. “E parou na porta e ficou me olhando...” retrucou ele. “Não! É que na hora que você olhou foi justamente a hora em que eu olhei também” tentei me esquivar. “Uhm, certo. Então porque antes de perceber que eu estava olhando, você estava se tocando e olhando pra minha bunda?”. Gelei na hora, não sabia o que responder. “Ah, é que...” tentei me explicar, mas ele me beijou (e que beijo), acariciou o meu cabelo e disse: “Fiquei excitado em ver você me olhando” pegando a minha mão e colocando sobre a sua bermuda.
O volume da calça dele era enorme e fiquei excitada também. Logo ele voltou a me beijar, desamarrando a parte de cima do meu biquíni, tirou e começou a passar a mão na minha perna. “Sempre te achei muito linda. Meu filho tirou sorte grande” e continuava a me beijar. Depois de alguns amaços, ele me deitou no sofá e se colocou sobre mim. Tirou o meu short e em seguida tirou o dele. Enquanto ele apertava os meus seios bem firme, ele esfregava o corpo dele no meu e eu podia sentir aquele pauzão sobre a sunga raspando na minha buceta escondida sobre a parte de baixo do biquíni. “Sempre te desejei e hoje você será minha!” – disse ele. “Toda sua, você vai poder fazer o que quiser comigo.” Depois dessas palavras, ele tirou a parte de baixo do biquíni e começou a lamber a minha buceta. Uhmm que língua gostosa. Ele sabia como fazer, hora lambia, hora chupava, hora dedava. Eu já estava toda excitada e quase gozando quando ele parou e eu o vi tirando a sunga. “Vem cá e faz uma chupetinha...” – mandou ele. Cai de boca. O pau dele devia ter mais ou menos uns 17,18cm muito bem cuidados. Comecei pela cabeça, desci pelo corpo e engolia até a metade. Repeti isso várias vezes, variando a velocidade e as vezes o punhetando. “Chupa as bolas também.” Obedeci e lambi o par de bolas dele, mas logo voltei para o que me interessava mais: o pênis. Chupava, punhetava e deixei bem molhado. Eu estava de quatro no sofá fazendo o boquete, então eu parei e me deitei, ficando deitada com a cabeça inclinada no braço do sofá e disse: “Me fode papai”. Pra que eu falei isso? O cara ficou louco. Deitou sobre mim e disse: “Vou fuder a minha filhinha bem gostoso.” E fez. Colocou o pau na minha buceta que entrou sem cerimônias. Como era gostoso. Ele começou metendo bem devagarzinho e depois foi acelerando o ritimo e depois bombava que nem um touro. Eu gemi e gemia muito. “Mete gostoso! Ai, ai, isso vai! Ai, ai...”. Então ele me pegou pelos braços, sem sair de dentro ele foi se inclinando pra trás e me puxando junto e então ele se deitou e eu fiquei sentada por cima dele. “Fode o pau do papai”. Nem precisava pedir. Cavalguei como uma puta naquele pau. Subia, descia e rebolava. Ele apertava meus seios e fazia expressão de tesão, enquanto eu cavalgava num ritimo frenético. Depois de uns minutos naquela posição, ele disse que queria me foder de quatro. Sai de cima e fiquei de quatro no chão da sala e disse: “Fode a sua cadelinha” balançando a bunda. “Sua puta gostosa!” Ele se posicionou atrás e diferente de antes, me fodeu sem dá. Metia muito forte, dava pra escutar de longe nossos corpos se batendo e foi ai que eu gozei soltando um “Aaaah”. Depois de alguns minutos ele anunciou o gozo. “Segura que lá vem porra!”. Depois de uns segundos senti o pau dele pulsando dentro de mim e o gozo quente percorrendo a minha vagina. Caímos para o lado todos suados. “Jamais pensei que isso fosse acontecer” – disse ele. “Nem eu” – Respondi. Ele me deu um longo beijo e ai começamos a nos trocar, pois já havia passado 20min desde a hora que tínhamos chegado. Pegamos as brejas, o meu livro e combinamos como iríamos justificar o atraso.
No caminho de volta a praia, ele disse: “Vai haver outra vez ou foi uma aventura dos dois?”. “Por mim haverá várias vezes e eu gosto de aventura. E você?” – Respondi. Dando um tapa na minha bunda, ele responde: “Beleza então. Faremos isso outras vezes, não abro mão de uma aventura também.
Chegando à praia, a Ana perguntou o motivo da demora e respondemos que ele não estava achando a sunga nova e paramos pra conversar com o vizinho. Abracei e beijei o meu namorado e tudo ficou normal.
Houve outras transas com o meu sogro. Ele chegou a meter no meu cuzinho e gozar na minha boca, mas foram apenas umas 2x. Ele trabalha bastante, é casado e eu estudo e tenho namorado, ai fica difícil né?