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O AMIGO PERFEITO - PARTE II

Virava e mexia nos encontrávamos pelos MSNÂ’s da vida, até que um dia, ele comentou que estaria vindo para São Paulo visitar uma empresa que tinha filial em Minas. Subitamente mudei de assunto: “cara, deixa eu te comentar o que vi num programa outro dia. Estava assistindo com a Flavia uma reportagem sobre uns casais que frequentam clubes de swing. Ficamos no barato de conhecer uma destas casas!” Ele mandou uns rsrsrsrs. E comentou que lá em Belo Horizonte tem algumas casas com esta finalidade e que já tinha ido conhecer, tinha achado o maior barato e que era muito legal. Agora as coisas se tornariam mais fáceis, ele estava dentro do assunto, não podia perder tempo e, garantir que se ele viesse a São Paulo poderíamos rolar um ménage, continuei no assunto: “ficamos tão no barato de conhecer uma destas casas que ficamos super excitados com a matéria, transamos com um puta tesão naquela noite”. Ele entrou no assunto, e de cabeça: “faço idéia, este tipo de sexo alternativo da muito tesão mesmo, é uma loucura, eu curto pra caramba. Tenho um casal de amigos aqui em BH que saímos pelo menos uma vez por mês”. Era isto que eu queria ouvir, não estava esperando, mais ouvi o que queria. Continuei dando cordas a ele: “quando vier para São Paulo ou nás formos pra BH, o que é mais difícil, podíamos combinar de irmos conhecer juntos uma destas casas. O que acha?” A reposta foi a mais favorável possível “Por mim está combinado. Precisa ver se a Flavia vai aceitar e se não vai se sentir mal no ambiente, o bicho pega e a mulherada se diverte mesmo”. Agora sim, estava tudo dando certo era sá dar o golpe final: “que nada, estamos no barato de conhecer e quem sai na chuva tem que se molhar, já conversamos a respeito e pesquisamos bastante o assunto. Bom; agora preciso ir, o dever me chama”. Trocamos abraços, ele mandou um beijão pra Flavia e desconectamos.





Chegando em casa, corri contar para Flavia que tinha falado com o Rodrigo. Para provar que era verdade, imprimi a conversa e levei para que pudesse ler. Ela ficou excitadíssima e sua excitação me contagiou. Naquela noite ela fantasiava tudo que tinha vontade de fazer com ele. Seus desejos me deixavam mais excitados ainda, queria vê-la fazendo tudo o que dizia.



Passou umas duas semanas sem que o Rodrigo e eu nos falássemos, até que numa manhã, ao abrir meus emails, lá estava uma mensagem dele: “vou para São Paulo na quinta feira e volto na sexta, caso queira ir à casa que conversamos, podemos ir na sexta a noite, e eu volto para BH no sábado, logo pela manhã”.



Logo que terminei de ler a mensagem liguei para Flavia, precisava de uma resposta dela antes de confirmar com ele. Contei o conteúdo da mensagem a ela, ela topou de imediato. A resposta que enviei a ele foi curta e objetiva: “combinado”.



Chegara por fim a tal sexta feira tão esperada. A campainha de casa tocou, era por volta das 22:00h. Ao abrir a porta dei de cara com um cara de uns 1.80 de altura (temos a mesma altura praticamente) com um sorriso estampado no rosto. Cumprimentamos-nos com um forte abraço. Convidei-o a entrar. A conversa foi uns bla bla bla de sempre, a saudade, o tempo que não nos víamos. Até que ele perguntou da Flavia, respondi que estava no banho. Logo que ela saiu, foi minha vez de entrar na chuveirada, os dois ficaram na sala conversando.



Antes de ele chagar, tínhamos conversado sobre ir a tal casam esta não era nossa intenção, a coisa toda aconteceria ali mesmo, em nosso apartamento, para que isto acontecesse, ela teria que mudar os planos, a coisa toda giraria em torno dela, eu seria apenas um expectador, somente assistiria ela realizando suas fantasias e, as minhas.



Ao sair do banho, os dois estavam conversando na sala. Ele no sofá de dois lugares enquanto ela ocupava o maior. Ela estava somente com o roupão de banho. Olhei para ela e comentei: “está assim ainda? Está em duvida com que roupa você vai? Pergunta ao Rodrigo. Ele já foi e pode te orientar quanto às roupas adequada ao lugar!”



Ele não perdeu tempo: “depende o que está pensando em fazer por lá. Calça nem pensar”.



Ela deixou o roupão um pouco aberto, aparecia sutilmente os peitos, a perna cruzada deixava uma de suas coxas à mostra. Notei que ele observava disfarçadamente as partes do corpo dela. Notei certo volume em sua calça, realmente fui obrigado acreditar no que ela tinha dito anteriormente, pelo volume da calça, a rola dele era grande mesmo, mais isto não me causou nada negativo, muito pelo contrario, fiquei mais excitado ainda, queria vê-la transando com uma rola grande, destas de filme pornô.



Ela se levantou, foi para o quarto, acendeu uma das velinhas coloridas que sempre usamos em nossos momentos íntimos, voltou para a sala, parou ao lado do interruptor, e apagando a luz do ambiente, deixou nos pronto para ela. A luz do aquário dava um toque especial.

”Sabe o que é: na verdade eu não estou muito disposta para sair, sem falar que podemos ficar mais à vontade aqui em casa”



Passando por mim, me pegou pelo pau, que já estava duro sá em imaginar o que iria acontecer. Levou-me até o sofá que ela estava sentada e pediu para que eu sentasse ali e assistisse a tudo. Sem duvida alguma atendi suas ordens.



O Rodrigo permanecia sentado, ela foi até ele, se curvou e alcançou sua boca, beijando-o levemente, apenas com sutis toques nos lábios. Não demorou para que suas línguas se encontrassem e que seus beijos se tornasse mais vorazes. O roupão foi ao chão, o corpo dela estava totalmente à amostra. As mãos do Rodrigo passeavam pelas costas dela, desciam pela bunda carnuda e continuavam a descer até as coxas grossas e macias da Flavia.



Aos poucos os botões da camisa dele eram abertos, logo o cinto foi aberto e por ultimo o zíper da calça dele. Tudo acontecia de forma contínua, às coisas iam acontecendo enquanto seus lábios não se descolavam, os beijos tornavam-se cada vez mais quentes.



A mão dela tirou para fora da calça a rola dele. Confesso que aquilo me deu muito mais tesão. A rola dele devia medir uns 20 e poucos centímetros, a mão dela conseguia segurar mais ou menos 19 do cacete.



Ajoelhou entre as pernas dele, começou a masturbá-lo, segurava o cacete com as duas mãos. Logo sua língua passeava pelo cacete, descendo por um lado e subindo pelo outro. Em sua boca colocava apenas a ponta da rola enquanto suas mãos subiam e desciam lentamente, fazia apenas uma suave massagem no cacete grande e duro do Rodrigo. Ele estava reclinado no sofá, com a cabeça apoiada no encosto e seus olhos fechados, sentia cada movimento que ela fazia, cada toque em sua rola, seus gemidos resumiam-se apenas em penas puxadas de ar entre os dentes.



Aos poucos a cabeça da rola foi engolida, mas, não passou da cabeça, alem de grande, era grossa também. Ela estava certa quando descreveu o cacete dele para mim. Os lábios dela se enchiam da cabeça do pau do Rodrigo e às vezes os lábios entre abertos deslizavam pelos lados da rola.



Não resisti, deitei no tapete e me coloquei entre as coxas grossas dela. Sua buceta escorria de tesão, minha língua deslizou entre os grandes lábios daquela buceta quente e molhada. Ela soltou um gemido abafado pelo cacete em sua boca. Seu tesão escorria e eu enfiando a língua dentro dela fazia com que escorresse mais ainda. Minha boca estava melada com o tesão dela. Meus dedos se perderam dentro dela. Podia ver seus lábios mamando gostoso na rola dura do Rodrigo, e isto me dava mais tesão ainda.



Levantei e voltei para o sofá, minha cabeça girava em dúvidas, queria assistir e ao mesmo tempo queria participar. Mas naquele dia, eu não iria participar, iria assisti-la, como se assiste a um filme, sá que com duas diferenças fundamentais, o filme era ao vivo e a atriz principal era a minha mulher, e isto era o motivo do meu tesão, a minha mulher dando para outro e principalmente para o cara que ela teve vontade de dar.



Ela se colocou em pé na frente dele. Abrindo as pernas sentou-se encavalada deixando a rola encostada na bunda carnuda e gostosa dela, retomou os beijos molhados e quentes. Eu não via a hora daquela rola penetrá-la, queria vê-la com aquilo dentro.



Segurando o cacete do Rodrigo, posicionou-o na boquinha molhada da buceta. Ele abriu suas nádegas, pude ver o corpo dela descendo enquanto fazia a rola penetrar devagar. Soltando a cabeça para trás e puxando o ar por entre os dentes o cacete entrou na buceta que tanto tesão me dava. Colocou mais ou menos a metade da rola, comentando: “é muito grande e grossa”



Seu corpo subia e descia fazendo o cacete passear dentro dela, aos poucos a rola foi entrando mais e mais, até que sumiu. Ela comentou que sentia seu útero sendo forçado e isto lhe dava mais tesão ainda.



Eu entrei em êxtase com aquela sena, minha mulher estava com uma rola enorme dentro dela, ela estava fazendo até aquele momento tudo que havia me dito que faria.



Inclinou o corpo sobre o dele, me deixando ter a belíssima visão de sua buceta recheada de rola. Podia admirar os lábios de sua buceta se movendo com os movimentos do cacete entrando e saindo dela. Eu massageava minha rola bem devagar, não podia nem pensar em acelerar o movimento, gozaria muito rápido se fizesse isto.



Depois de algum tempo metendo nesta posição, ela tirou o pau de dentro, deu mais algumas mamadas nele e se colocou de quatro. Ele a pegou por trás, aos poucos o cacete foi enfiado nela novamente. Ele sabia que o pau dele era grande e que teria de tomar cuidado para não machucá-la e acabar com a brincadeira. Os movimentos eram compassados, hora lentos, hora um pouco mais rápidos. Os gemidos dela haviam se transformados em singelos gritos. Seus seios balançavam deliciosamente acompanhando o balanço de seu corpo, provocados pelo entrar e sair da rola do Rodrigo. Ele a segurava firme pelos quadris. Ela levando a mão entre as pernas começou a brincar com o clitáris, não demorou a gozar na rola dele. Seu corpo se contraia em espasmos. Rodrigo, sentindo que ela estava gozando, parou de foder, apenas enfiou a rola até o fundo de sua buceta, deixando ela gozar gostoso. Logo que os espasmos passaram, ela se levantou, pediu para que ele sentasse, virando de costas para ele e, ficando de frente para mim, segurou firme o cacete e fez com que novamente sumisse dentro dela.



Podia ver aquele cacete fodendo minha mulher e fazendo-a gozar novamente. Não pude resistir mais, levantei, fui até ela e coloquei a rola em sua boca. Ela abocanhou e a engoliu até a metade. Mamava e me masturbava. Seus gemidos saiam abafados pela minha rola. Segurava firme com uma mão enquanto a outra brincava com seu clitáris. Novamente seu corpo sofreu espasmos, ela gozava novamente na rola dura do Rodrigo e com meu pau em sua boca. Não aguentava mais, deixei minha porra jorrar sem aviso em sua boca. A porra que ela não conseguiu engolir escorria pelos cantos de seus lábios. O Rodrigo se contorceu embaixo dela. Segurando-a firme pela cintura puxou-a para baixo. Os quadris dele se levantaram e a rola entrou até o fundo da buceta quente da Flavia. Ele foi acometido por varias contrações. Olhei para baixo, entre as pernas dela e vi a porra dele escorrendo de dentro dela.



Ficamos ali, parados, esperando as energias voltarem. Ela mamava lentamente em minha rola, eu movia os quadris fazendo o cacete deslizar entre seus lábios, ele estava completamente inerte, sentindo os quadris dela se moverem devagar com a rola enfiada nela ainda.



Depois de voltarmos ao normal, sentamos um ao lado do outro, ela ao meio, conversávamos e riamos muito de tudo que havia acontecido.



Passamos a noite acordados, mas, não rolou outra brincadeira, não queríamos estragar o tesão da primeira vez, seria apenas mais uma foda, queríamos agora trocar experiências e contarmos uns aos outros o tesão que sentimos.



No sábado logo pela manhã, levamos ele até a rodoviária, e lágico, deixando pré marcado um novo encontro.