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POUSADA QUE FUI CURRADA

Este conto está ainda quente, acabei de vivencia-lo, assim conseguirei passar em detalhes.

Tenho 45 anos e tenho um corpo de causar inveja a todas as idades, tenho a pele dourada, pois sempre tomo sol nas horas certas, sempre com um biquini que tampa o suficiente. Meus cabelos são longos e encaracolados, e com mechas douradas de sol. Uma bunda que chama muita atenção por onde passo, não uso roupas coladas, mas roupas que caem sedutoramente sobre o corpo. Então vamos ao que interessa.

Estava exausta de tanto trabalhar, e resolvi viajar sem destino, cheguei numa cidade super charmosa, mas muito pequena, havia uma igreja, muitos barzinhos em volta e meu celular ja não pegava mais. Como era noite fui procurar um lugar para dormir. Achei uma pousada super simples, como toda a cidade. deixei minha mala, tomei um banho e coloquei um veitido solto, decotado e sem calcinha, como sepre faço quando saio do banho, mas não vou para a rua, mas fui, pois a cidade transpirava sexo, nunca vi tantos homens em um sá lugar. Sentei em um bar e pedi uma cerveja, logo chegou um homem, jovem, com um corpo todo lapidado de carregar lenha, olhos brilhantes da águas que corriam no local, que pele dourada. Sentou-se num mesa ao lado e começo a conversar comigo, so de olhar para aquele corpo comecei a ficar molhada de tanto tesão. Ele disse que havia me visto entrar numa pousada, e era da sua mãe, me senti confortável pois assim ele me acompanharia. Continuavamos a conversar e se aproximaram vários homens famintos. foi quando ele me aconselhou a ir embora,pois poucas mulheres haviam ali, ele me acompanhou. Então disse-lhe boa noite, ele disse "o que? Não, te trouxe por que não queria te dividir com ninguém, você seria comida por todos aqueles homens, vou te comer sozinho" E empurrou-me para o quarto, tampando a minha boca, e disse " não grite". Senti aquele membro duro entre minhas pernas, e aquela boca me beijando, e suas mãos freneticamente levantava meu vestido e tudo estava livre, e minha buceta ja estava molhada, pronta para ser penetrada. Quando senti uma vara grossa, dura e grande me penetrando sem pedir licença, me perfurando, me violentando, mexendo. Me virou e colocou de quatro, e eu rebolava naquela pica maravilhos, e socou com violencia, ele sentiu minha porra escorrer entre minhas pernas e aquecer seu caralho. Ele aproveitou que seu pau estava muito molhado e forçou a entrada do meu rabinho, colocou com delicades ate´perceber que eu estava relaxando, então enfiou com tudo, e arregaçou com meu rabo, eu urrei de dor e tesão, enquanto ele me currava, eu me masturbava, quando gritei que ia gozar, ele enfiou no fundo do meu rabo e jorrou aquela porra quente. Cai e adormeci.