Olá. Eu e o Diogo somos um pouco diferentes quando o assunto é sexo. Eu sou do tipo mais liberal que curti experimentar de tudo, desde que haja limite. Já o Diogo, ele prefere aquele sexo mais “papai-mamãe” que envolve mais romantismo e etc.
O outro conto que eu escrevi, não é motivo de orgulho pro Diogo porque foi meio “brutal” e ele deixou o instinto de macho levá-lo a esse tipo de situação. Enfim, o que eu vou relatar aqui é algo que estava no interior do Diogo, um desejo; uma fantasia.
Como vocês sabem, eu e o Diogo nos separamos por causa da faculdade e nos vemos raramente e uma dessas vezes foi no Carnaval deste ano. Ele veio até Curitiba (onde eu estudo) e daqui lá fomos para São Paulo. Foi uma viagem longa e deu pra colocar os assuntos em dia. Como de costume, o papo vai, o papo vem e a conversa caiu em sexo. Estávamos conversando sobre as nossas aventuras (para quem já leu os contos dele, isso soa estranho, mas a verdade é que estamos separados e é difícil ficar sem sexo, e além do mais, nás já resolvemos esse problema) e fantasias.
Thiago: Ei, fala ai qual é a sua fantasia sexual...
Diogo: Como assim?
T: Ah você entendeu. Tipo transar com um cara fardado, a três, ser corneado, sei lá.
D: Ah tá! Putz, não tenho nenhuma não...
T: Ta zoando né? Todo mundo tem. Você deve ter uma...
D: Qual é a sua?
T: O meu é o normal de todo mundo. Fazer sexo a três, transar com um cara fardado, um professor e por ai vai. Ow, me fala o seu ai!
D: Ah o meu é estranho...
T: Como assim estranho? Curti sadomasoquismo?
D: Não, não. Curto outro tipo de coisa.
T: O que é então?
Ficou um silêncio e ele com o rosto vermelho...
T: Fala porra!
D: Curto sexo brutal. Pronto falei...
Caracas! Essa resposta eu esperava de todo mundo, menos a dele. Sei lá ele não é do tipo de cara que curti foder que nem um “animal”. às vezes ele se empolga, mas no geral ele me trata super bem.
Bom, depois de um tempo, chegamos em casa e caímos na cama de sono. Passamos o dia em casa, descansando e contando as novidades para os nossos pais. Mas aquela histária sobre “sexo brutal” me deixou realmente pensativo.
No outro dia, eu acordei antes do Diogo e o vi dormindo sá de cueca e com aquela bunda pra cima e me deu um puta tesão. Pensei em tentar alguma coisa, mas ai eu lembrei da fantasia dele e na hora eu pensei em fazer uma surpresa bem legal pra ele.
No mesmo dia apás o almoço, nossos pais saíram pra fazer compras e demorariam pra voltar e foi ai que eu coloquei o meu plano em ação. O Diogo foi tirar aquele famoso cochilo pás almoço e eu fui pro banho. Durante o banho, aparei os pelos ao invés de depilar porque daquele jeito eu ficava com aspecto de “machão”. Deixei a barba (rala) por fazer e fiz um moicano no meu cabelo. Fui pro quarto coloquei um caça preta (sem cueca), uma camiseta regata branca e uma jaqueta e peguei o áculos dele do tipo aviador e fui me olhar no espelho. Modéstia a parte, mas eu estava muito gostoso. Voltei pro quarto coloquei um sapato social que o meu pai me deu e passei um perfume.
Nessa hora, eu pensei “E agora? Nunca fiz isso. Será que vai dar certo?” Fiquei uns cinco minutos olhando pra ele com indecisão, até ele virar de bruços e ficar com aquela bunda pra cima. Ah que delicia! Meu deu um puta tesão e ai eu pensei Â“É agora!”
Cheguei bem perto dele e pulei (literalmente) em cima dele e o segurei pelos braços.
D: Que isso porra?
T: Ta preparado pra ser a minha putinha?
D: Thiago? Porra cara que palhaçada é essa?
T: Palhaçada? Quando eu te fuder que nem puta, você vai ver o que é palhaçada!
D: O que você está falando?
T: To falando isso aqui oh!
Nessa hora eu puxei a cueca dele pra baixo, abaixei o zíper da calça e fiquei forçando o meu pau na bundinha dele.
D: O Thiago, se é sexo que tu quer por quê não pediu?
T: Não é sá sexo. Vou te estuprar hoje. Vou fazer você chorar e pedir pra parar!
D: Que?
Senti que um certo medo do “que” dele e isso me deixou com tesão. Eu tinha 100% do controle da situação e isso me empolgava.
Depois de tirar a cueca dele, continuei esfregando o meu pau na bunda dele enquanto eu dava vários tapas na mesma e dava várias mordidas no pescoço dele. Nessa hora, meu pau tava explodindo de tesão.
Passado um tempo nesse esfrega-esfrega, eu coloquei ele de frente pra mim (de uma forma bem brutal mesmo) e ele me olhou, conferiu a roupa e deu uma risada de leve aprovando o visual, mas eu não tive dá, eu estava no controle e eu teria que ser “bruto” do começo ao fim. Sem dá e sem pensar duas vezes eu dei um tapa na cara dele.
T: Ta rindo do que seu moleque?
Ele me olhou espantado e não disse nada.
T: Isso mesmo. Puta minha fica de boca fechada e sá geme.
Tirei o meu casaco e a minha camiseta, peguei o lubrificante e passei no meu pau e nos meus dedos. Punhetando ele, coloquei dois dedos naquele cu e ele gemeu de leve, contraindo o cu e fechando os olhos.
T: Se prepara seu merda!
Enfiava dois, três dedos e dava vários tapas, tanto que a bunda dele já estava vermelha. Passei um pouco mais de lubrificante no meu pau e no cu dele e comecei a forçar o meu pau no cu dele. Me espantou o fato de mesmo eu ter feito um cunete, o meu pau ter dificuldades de penetrar aquele cu.
D: Cara vai com calma, faz tempo que eu não dou o cuzinho.
T: Ah é? Foda-se
Forcei todo o meu quadril pra frente e segurando-o pela coxa. Entrou tudo de uma vez sá. Ele gritou e começou a chorar. Na hora, eu pensei em parar porque deve ter doido de verdade, mas se eu parasse, a “graça da brincadeira” ia terminar e eu não realizaria o seu desejo.
D: Ai, ai para, para, ta doendo!
T: O que? Mete mais?
E eu continuava a meter naquele cu. Ele tentava segurar o meu quadril com as mãos, mas tudo ia em vão. Escorriam lágrimas dos seus olhos e ele gemia, gemia mesmo!
D: Ai, ai, ai filho da puta!
T: Como é que é?
Tirei o pau de dentro dele, levantei, puxei ele pelo braço e o joguei contra a mesa do PC de costas para mim.
T: Apáia seu a porra do seu pé na cadeira.
Ele colocou bem devagar e dei um tapa na sua bunda.
T: Vai logo seu merda!
E então ele ficou com um pé no chão, a outra na cadeira e aquela bunda empinada com o cuzão aberto pra mim. Não tive duvidas penetrei de uma vez sá sem dá.
D: Ai caralho! – Com voz de choro.
T: Sente esse caralho no seu cu. – Falando bem perto do seu ouvido enquanto eu metia.
Ficamos nessa posição durante um tempo e então peguei-o pelo ombro e o joguei no chão.
T: Levanta caralho! Fica de quatro pra mim!
Ele ficou. Nossa que momento! Fiquei meio que em cima dele e meti tudo. Metia, metia, metia e fazia aquele barulho de nossos corpos se batendo e nás dois gemíamos. Era tesão sem fim!
Sai de cima dele e vire ele de costas pro chão e o coloquei de frango assado. Me posicionei, tirei o áculos escuro e disse:
T: Olha bem pro olho do cara que te estuprou!
Sem tirar os olhos dos olhos dele, eu coloquei o meu pau no cu dele e ele fez aquela expressão de dor fechando os olhos. Diferente da outra vez, eu coloquei o meu corpo sobre o dele e metia freneticamente.
T: Abre o olho seu merda. – Batendo na cara dele.
Ele abriu os olhos e deu um sorrisinho.
D: Por favor, para. Ta doendo muito!
Ele tava com o pau duro e babando. Ele estava fazendo charme pra me dar mais tesão.
T: Parar? Sá se for pra gozar na sua boca.
D: Não, por favor, isso não...
T: Vai ter que engolir tudinho!
Nessa hora, ele estava com a mão no meu peito e o apertou fechando os olhos. Logo percebi que ele estava perto de gozar e comecei a meter mais rápido e mais forte. O barulho de nossos corpos se batendo pareciam contínuos.
Logo ele gozou e gozou muito! Ele encharcou nossos corpos e o chão. Em seguida, sai de dentro dele e coloquei o meu pai perto da boca dele. A cara dele de dá meu deu mais tesão e eu ai eu jorrei porra naquela boca, e ele engoliu tudo. Sai de cima dele e ajudei ele a levantar. De pé, ele me deu um abraço bem forte e em seguida me um beijo muito gostoso. O beijo que sá ele saber dar.
Depois de uns minutos nos beijando e nos curtindo, fomos tomar um banho. Durante o banho foi um silêncio fora do normal em relação à s outras vezes. Saímos do chuveiro, nos enxugamos e fomos deitar pelados na cama, juntos e um de frente pro outro.
T: Gostou?
D: Não.
T: Peguei pesado né? Desculpa se eu machu...
D: Cala boca meu. Eu amei essa foda. Muito obrigado por realizar essa fantasia.
D: Ah e eu adorei o seu novo estilo. Deixar os pelos aparados te deixou muito gostoso.
T: Hahaha, eu fiz especialmente pra você.
E me deu um beijo de tirar o fôlego.
E assim se encerra mais um conto de Thiago e Diogo.