Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

SEDUZINDO O PAPAI NOVAMENTE.

Semana retrasada, ao retornar para casa depois de uma noitada de rock, minha filha me repreendeu por eu querer comê-la com o meu amigo. Sempre que saímos, rola uma parada entre a gente. Sá que dessa vez não rolou. Ela terminou dando somente para o meu amigo. Até aqui tudo bem. Eu era o único bêbado da histária mesmo e sem condições de participar da sacanagem. Mas no dia seguinte ela falou que ficou chateada comigo. Eu pedi desculpa por algo que tivera feito e não falamos mais no assunto. As coisas continuaram normais entre a gente, contudo, comecei a tratá-la como filha, como antes. Ela sentiu a diferença e começou a querer ganhar espaço comigo novamente, mas fui rígido com ela. Mostrei que mesmo gostando de sacanagem, não rolaria mais nada entre a gente, apenas relação de pai e filha como deveria ser. Mas é foda! Quando se acostuma com uma coisa, dificilmente você consegue se desvincular dela. Assim foi com a minha filha que ao ver-me com outra mulher, ficou com ciúmes e durante a semana fez de tudo para me chamar a atenção. Eu não agi como antes, deixei que ela fosse se tocando do que havia feito. Diversas vezes ela veio no meu quarto e mudou de roupa na minha frente para ver seu reagia, mas eu sem fazer um comentário, saia do quarto e a deixava sá. Eu sabia que ela queria me seduzir, mas eu fazia que nem estava vendo, apesar de estar com o maio tezão por ela. Pense na situação: ela saia do banho e vinha direto para o meu quarto sá para se olhar no espelho; arrumava a toalha, tirando-a para ajeitar, deixando a mostra somente a lateral do seu corpo dando ênfase a sua bundinha. Eu ria por dentro, mas por fora eu fingia quem nem olhava. Isso já estava incomodando Clarisse que insistentemente tentava chamar minha atenção. Na quinta-feira, quando cheguei da rua, disse que sairia novamente e ela perguntou se podia ir junto e eu falei que estava indo ao um encontro com uma amiga. Clarisse ficou chateada e no mesmo momento ela recebe uma ligação do seu ficante. Ela o trata mal e desliga o celular na cara dele. Mais tarde, ao retornar do meu encontro, eram quase duas da manhã e Clarisse estava dormindo no meu quarto, ou melhor dizendo, fingindo estar dormindo. srsrsrrsr...

Quando entrei no quarto ela se remexeu na cama esfregando os olhos como se estivesse com muito sono e me questionou perguntando por onde eu tinha andado. Disse apenas que estava cansado e que queria dormir. Ela não se conformou e ficou na cama. Pensativa, não saiu de perto. Eu tirei minha roupa e fui para o banheiro tomar meu banho e ao retornar, liguei a TV, diminui o volume para não perturbar a minha filha. Ela, porém, queria ser perturbada, pois rolava de um lado para o outro da cama querendo me chamar a atenção. Percebendo que eu não estava dando atenção, Lariassa resolve me fazer carinho nas pernas e eu retribuo, mas logo pego no sono. Não deu em outra... Clarisse aproveitou enquanto eu adormecia para mexer comigo. Começou a passar a mão de forma maliciosa em minhas coxas indo rumo ao meu pênis. Eu estava sonolento, mas sentia algo. Eu acordei e vi que ela passava a mão com gosto no meu pau que estava duro instintivamente. Deixei rolar para ver até onde ela iria com aquilo. Percebendo que eu não acordava, Clarisse, coloca a mão por debaixo do meu calção de dormir e começa a me masturbar lentamente. Adoro sentir aquela mão me tocando. Ela não se contentou e começou, puxou o meu pau pra fora e começou a me chupar. Deixei o barco correr e ela me chupava com muito gosto. Engasgou algumas vezes por querer ir até o final. Já entrando no jugo, eu comecei a fazer carinho nos seus cabelos e nesse instante ela dá uma olhada para cima e me ver olhando pra ela e continua a chupar. Sentiu que não estava me satisfazendo, pois eu fingi não estar sentindo nada, ela resolve partir pra cima. Afasta o shortinho dela e pincela com o meu pau a xaninha dela que está toda molhadinha. Suspira forte e deixa o meu pau entrar na sua cavidade e começa a cavalgar como uma putinha que não para de gemer. Ela passa a mão nos seus cabelos, geme com a boca aberta e começa a perguntar de quem eu sou (...) Eu não falo nada, apenas aproveito o momento de poder que tenho sobre ela que tenta me satisfazer. E sem entender muito o que se passava, vejo ela começar a chorar e dizendo que não sou mais de ninguém e que sou somente dela. Ela chora descontrolada porque ficou com ciúmes de mim com a minha amiga. Nesse instante eu a pego pelos cabelos e começo a falar umas coisas para ela.

- O que você pensa que eu sou? Que sou um moleque? Sou o seu pai!

- Mas você é o meu homem também!

- Então por que você frescou comigo por eu querer te comer naquele dia que estávamos com o Armandinho?

E ela disse:

- Porque eu estava de cara limpa e ele também. Por isso que não quis que ele visse isso acontecendo assim.

- Ora! Que porra é essa? Vergonha agora, é?

E nesse instante eu solto o homem selvagem que há dentro de mim e começo a meter com mais força. Ela geme e começa a xingar:

- Mete forte poooorra! Mete! Come a sua putinha!!

Vendo ela reagir daquele jeito eu não aguento e gozo no dentro dela jatos e jatos de porra. Ela sai de cima com atraso, pois eu já havia gozado dentro e começa chupar o meu pau freneticamente, sugando o resto do leitinho. Ela chupa com tanto gosto que chega a doer a cabeça do meu pau.

Depois disso ela relaxa e pede desculpas por ter me tratado daquele jeito naquela noite que me rejeitou e eu digo que depois conversávamos sobre aquela noite. Fui ao banheiro me lavar e ela veio atrás. Nos banhamos juntos e começamos mais uma rodada. Eu a peguei por trás e meti bem debaixo do chuveiro. Era o meu pau entrando e saiu e a água caindo. E assim foi (...) Demos mais uma na cama e ela dormiu nos meus braços. Depois de um tempo, eu encostei no travesseiro e fui na direção da xaninha dela e comecei um oral bem gostoso. Ela permaneceu toda aberta e eu fiquei chupando aquela coisa maravilhosa que era a buceta dela. Não demorou muito e eu já estava colocando nela novamente. Ela, sonolenta dizia:

- Aiiiiii paaaiii!!! Devagaaaar!!!! Devagaaar!!! Está me machucaaando!

Aí que eu metia mesmo. O tesão aumentava cada vez mais quando ela reclamava dizendo que estava doendo. E não demorou muito, eu estava gozando nela novamente. Foi maravilhoso. Ela se redimiu comigo.