Dessa vez acordei sem surpresas. Estava sozinho no quarto. Estirei-me sentindo de novo todo o prazer dessa aventura com Sandra e Marcel. Sentia-me feliz e realizado, finalmente conhecera o sexo sem barreiras. Fui macho, fui fêmea, gozei por todos os lados. Minha caceta estava semi dura e pulsava de tempos em tempos. Levantei e fui tomar banho. No espelho do banheiro encontrei um bilhete deles dois, dizendo que tinham ido passear com os filhos e que assim que chegassem ligavam pra mim. Vesti-me e encontrei um baita café da manhã na mesa da sala. Servi-me à vontade e voltei pro meu quarto. Liguei para meus pais, arrumei minha bagagem e deitei para ver um filme. Fiquei nu. Enquanto via um filme sem graça, passeava as mãos pelo corpo sentindo cada pedacinho e me lembrando das fodas com Sandra e Marcel. Cansado da noite anterior, caí no sono.
Acordei com o telefone.
-- Oi, amor, chegamos do passeio, estamos tomando banho e queremos te ver...
Sandra tem uma voz tesuda, a safada. Combinei de passar dentyro de meia hora para fazermos um lanche, pois já tínhamos perdido o almoço do hotel. Tomei outro banho, lavei o buraco do cu com o tubinho da ducha, lavei a caceta com carinho, preparei meu buraco com KY, vesti uma bermuda bem folgada sem cueca e uma camiseta, e lá fui eu fuder e ser fudido.
Sandra abriu a porta e saiu para o corredor, falando baixinho:
-- Tem uma surpresa, convidamos nossos filhos pra conhecer você. Nossa, você está lindo, tesudo...
Enfiou a mão dentro da bermuda e segurou minha pica.
-- Isso, durinha e soltinha, assim que eu gosto... Venha, o pessoal está com fome.
Entramos e fui apresentado aos filhos por Marcel.
-- Esse é o nosso amigo Jack. Tem quase a idade de vocês e é um cara fora de série. Essa é minha filha Sara e esse é Rodolfo, seu irmão gêmeo.
Os dois eram lindos de morrer. Trocamos beijinhos e abraços. Já estava de pau duro e incomodado, porque eram os filhos deles, caramba. Marcel me salvou, me puxando pela mão até o quarto. Entramos e ele foi logo pegando no meu mastro por cima da bermuda.
-- Caralho, está duro como pedra... ficou com tesão nos meus filhos, seu pervertido?
Disse em tom de brincadeira, enquanto pegava firme na minha caceta.
-- Assim você não ajuda, porra. . Preciso arriar o mastro, seu puto...
Ele não largou e levou minha mão ao seu. Percebi que ele também estava sem cueca, o pau estava soltinho. Peguei com gosto e tasquei-lhe um beijo na boca.
Descobri outro aspecto de nossa relação. Nesse momento éramos dois machos. Macho pegando macho. Uma delícia. Nos afastamos, os dois com as varas em riste sob as bermudas. Marcel me pegou pela mão e me levou para a sala. Sandra me recebeu com um whisky e brindamos alegremente. Sandra colocou música e começou a dançar, convidando todos nás, que atendemos prontamente. Samba pra cima, a maior curtição. Bebíamos, dançávamos e brindávamos. Depois entrou uma másica lenta, Sandra puxou |Marcel para dançarem colados, Sara, a filha deles de 19 anos de idade me chamou também. Rodolfo sentou-se e ficou apreciando. Ela dançava bem e aninhou-se em meu peito bem encostadinha. Marcel e Sandra se mexiam claramente num sarro gostoso. Tomei coragem e encostei minha caceta na barriguinha de Sara, que não refugou. Quando vi, Rodolfo mirava os dois casais e passava delicadamente uma das mãos no seu pau. Fiquei surpreso, mas deixei rolar. Fui descendo as mão alisando as costas de Sara, até chegar nas cadeiras. Segurei firme e apertei-a bem contra meu corpo. Ela se entregou, metendo uma das coxas entre minhas pernas. Sandra agora beijava Marcel escandalosamente, fazendo barulho e lambendo os lábios dele, engolindo sua língua acintosamente. Sentia os peitos grandes de Sara contra meu peito e suas coxas contra as minhas. Minha geba cada vez mais dura. Rodolfo nem disfarçava mais, passava a mão na pica por sobre a bermuda. Sandra soltou-se de Marcel e pegou Rodolfo pra dançar. Agarrou-o bem forte, esfregando-se nele. Marcel bebia e nos olhava com cara de tesão. Alisava o mastro em riste sem se preocupar. Sacava a bunda carnuda da filha na maior cara de pau. Ela percebendo, rebolava lentamente, se oferecendo. Marcel sem avisar arriou a bermuda ficando totalmente nu de pau na mão. Punheteava-se devagarzinho, dando o sinal para a liberação geral. Sara me beijou na boca e se soltou. Aproximou-se do pai, ajoelhou-se e começou a mamar na geba dela. Sandra arriou a bermuda do filho, ajoelhou-se e mamou. Tirei minha roupa, servi outra dose e me aproximei de Marcel. Ele pegou minha vara, alisando gostoso, e ofereceu à filha. Sara me pagou um tremendo boquete. De repente chegou Rodolfo, ajoelhou-se ao lado da irmã e pegou a vara de Marcel. Abocanhou com maestria. Era uma família de safados. Lindos, gostosos e safados. Puta que o pariu! Sandra chegou com um grande colchonete, estendeu no chão e deu a ordem:
-- Vamos nos instalar aqui...
Nos deitamos nus, de paus duros e bucetas molhadas. Deitei de lado e Rodolfo aninhou-se de costas pra mim, encostando sua bundinha lisinha. Encaixei minha pica em seu rego e puxei-o contra mim. Marcel me deu a geba pra chupar e não me fiz de rogado. Mamei guloso como uma puta. Sandra e Sara faziam um 69 de fêmeas. Gemiam como duas cadelas. Mamava a geba de Marcel e encoxava seu filho Rodolfo, era demais. Fui encaixando aos poucos e abri caminho com um dedo. Enfiei no cuzinho do menino e laceei. Ele já estava lubrificado como eu. Nos ajeitamos e comecei a enfiar a vara. Passou a cabeça com facilidade, atochei tudo no buraco esgarçado. De ladinho é tão bom! Marcel deitou-se atrás de mim e fez o mesmo que eu fizera com seu rapaz. Enterrou o mastro grande e grosso no meu cu, retesando ainda mais o meu, atolado no cu de Rodolfo. Os três de ladinho, um comendo o outro. Peguei a piroca do menino e senti que era digna daquela do pai. Grande, grossa e dura. Toquei uma punheta pra ele com gosto. Sandra e Sara gozaram e vieram pro nosso lado.
-- Puta que o pariu, tá bonito pra caralho os machos se enrabando... Viu sá, Sarinha? Cabras safados...
Marcel gozou e encheu meu cu de porra. Percebendo isso, Sandra pegou ele e deitou na frente do filho, esfregando o rabo na pica dele.
-- Paizinho, o Sr. nunca deu o cu e agora está querendo?
Sussurei no ouvido dele, caprichando no bafo quente:
-- Já deu sim, seu paizinho virou viadinho, deu o cu pra mim... agora como o filho...
Sarinha deitou-se na frente do pai e caprichou na mamada. Sandra me encoxou por trás e comeu minha bunda arreganhada pela posição. Ela enfiava a pontinha do grelo no meu buraco arrombado e me dizia:
-- Cu gostoso do viadinho... tá comendo meu filho, tem que dar pra mim...
Ela roçava com força e me arranhava todo. Me deu um monte de palmadas, aumentando meu tesão.
-- Rebola, Rodolfo, rebola no meu pau...
Rodolfo rebolava gostoso, aproveitando os movimentos de entra e sai do cu do pai. Acelerei e esporrei dentro dele. Ele gozou no cu do pai, que dava aqueles gritinhos de fêmea safada. Era incrível como Marcel assumia seu lado mulherzinha.
-- AAAAAIIIIIIII, filhinho, me enraba gostoso, vai, seu putinho...
Marcel gozou na boca de Sara. Sandra nos separou, deitou o filho de costas na cama, mamou um pouco e sentou na geba de Rodolfo, ainda dura. Cavalgou como égua no cio. Gozou berrando e chorando de prazer. Sarinha fez o mesmo comigo e pude finalmente sentir aquela buceta novinha e bem putinha, treinada na safadeza por seus práprios pais.
Essas pessoas é que me abriram para o sexo. Bendito o dia em que peguei na pica de Marcel no cine pornô. Descobri o que é gozar. Aproveitamos durante alguns anos e depois nossas vidas tomaram seus rumos. Mas eu já tinha me liberado para o prazer e segui feliz minha estrada, ora macho, ora fêmea, ora macho que pega macho. Dei muito o cu, e se buceta tivesse buceta daria. Mamei muita caceta, muito grelo, muita buceta e muito cu.
Beijos do Jack.