Ele vinha me cercando há vários plantões, tirando fotos no celular, abraçando daqui e dali, mas até aí, somos colegas de trabalho e ponto.
Era mais um daqueles plantões que parecem nunca acabar. Fui para o conforto, que é a área aonde normalmente descansamos um pouco, na intenção de tirar uma soneca e me refazer para o plantão do dia seguinte.
Daqui a pouco, do nada, ele entrou no quarto e sentou na minha cama. Perguntei se estava tudo bem, se estavam precisando de mim e ele disse que não, que o plantão estava tranquilo e que ele queria conversar.
Sentei na cama na melhor das intenções e começamos a conversar amenidades e daqui a pouco ele me relatou um problema de um colega nosso, que tinha um trauma por ter deixado de fazer uma coisa e tal. E entramos no mérito de como sofremos muito mais por arrependimento de não ter feito algo do que por ter feito. E ficamos filosofando...
Quando dei por mim, ele estava me abraçando pela cintura e dizendo que me achava muito bonita. Daí para o beijo foi questão de segundos. E que beijo... molhado, sem pudor, do jeito que eu gosto. Nunca imaginei que beijasse tão bem e tão gostoso.
Eu ainda levantei e tentei me recompor.
Ele saiu do quarto, mas antes me avisou que voltaria logo... e que me chuparia a noite toda.
Eu comecei a rir e achei tudo aquilo um grande absurdo.
Imagina! Em pleno plantão alguém abaixar a sua roupa e te chupar?
Eu sei que não passou muito tempo, ele voltou no quarto e já chegou chegando. Pediu que eu levantasse, me abraçou muito forte, me apertou contra a parede, puxou meu cabelo e pediu que eu lambesse o pescoço dele. Como não lamber um pescoço daquele?
Apesar do medo, do perigo de sermos pegos, continuamos ali... atras da porta do quarto, como dois loucos de tesão... se abraçando e beijando.
Ele me mandou deitar e eu falei que jamais transaria com ele ali. Que isso era inaceitável. Ele me disse: isso nás vamos ver! E levantou minha blusinha de alças e começou a chupar meus seios... deliciosamente... de uma forma ao mesmo tempo delicada e brusca, difícil de explicar... e foi enfiando a mão dentro da minha calcinha... aquilo estava indo longe demais, mas como parar se eu também queria?
Quando ele abaixou minha calcinha e começou a me chupar eu tentei... mas o tesão foi maior. Porque ele me chupava com tanta vontade e de um jeito que eu nunca fui chupada. A língua úmida, macia... me molho sá de lembrar. E eu não podia nem gemer ali... e ele foi aumentando a pressão, quando eu gozei pela primeira vez, na boca dele... e desacreditando que aquilo estava acontecendo. Aí falei: agora é minha vez, vem cá. E chupei ele igual uma esfomeada. Eu precisava dar aquele homem o mesmo prazer que ele havia me proporcionado. Era o mínimo. E peguei aquele pau delicioso e chupei muuuito... até ele pedir pra gozar na minha boca... e gozou gostoso e eu adorei...
A gente se recompôs. Ele saiu do quarto e eu pensei: já era, já foi, agora vou dormir.
Que nada! Fui acordada com aquele homem me lambendo as costas (eu adoro dormir de bruços)... quando me virei ele nem deu tempo pra eu pensar: foi direto me chupar novamente... e me chupou tão gostoso, aquele língua macia... e agarrou meu bumbum... quando vi estava gozando novamente... mas ele continuou... até que eu gozasse novamente... que homem é esse? Acabou comigo ali mesmo... a respiração e o coração acelerados... e quando fui retribuir ele disse: fica de quatro pra mim, fica... deixa eu sentir você!
Como recusar ficar de quatro para um homem que acabou de fazer você gozar duas vezes na boca dele sem parar de te chupar?
(continua...)