Continuação...
Depois que voltei da farmácia de meus pais, minha mãe estava acabando de lavar a louça e me pediu que eu colocasse comida para meu cachorro Thor que era um labrador da cor creme clarinho que já tinha 3 anos e também participou de uma de minhas descobertas, mas que ficará para mais tarde num outro conto. Depois mamãe me chamou para ver TV, eu rapidamente fui até o meu quarto e coloquei minha camisolinha sem nada por baixo claro, pois iria tentar fazer com que minha mãe me tocasse na shaninha. Eu estava viciada naquilo, sá pensava em corpo, carinhos, sensações... Uma loucura para uma criança de 7 anos, mas era sá isso que eu queria: SACANAGEM.
Desci as escadas e vi mamãe sentada na poltrona do papai que era bem confortável, com as pernas pra cima e tudo mais, quando ela me viu abriu o roupão e pude ver todo o seu corpo branquinho. Mamãe tinha um corpo normal para sua estatura pequena. Parecia que era muito linda quando nova, pois ainda tinha a cintura fina e as ancas grandes, sá que mais flácidas e seus seios estavam meios muchinhos o que dava a impressão que a auréola e os bicos tomavam conta de quase todo seu seio. E eu adorava aquela minha branquinha, como era doce e carinhosa minha mãezinha, sempre fazia tudo que eu e Eduardo pedíamos e nunca se incomodou com meus agarramentos com ela ou com papai, visto que hoje vejo famílias que são totalmente cobertas de preconceitos e leis, e que não sabem que o mais importante em uma família é o amor e o carinho, que muitas destas relações mais íntimas ajudam a consolidar. Não digo que acho o incesto uma coisa certa, a única coisa que sei é que vivi com isto até hoje muito bem, e o mais importante, muito feliz. Sentei no seu colo agarrei seu pescoço e lhe beijei os lábios, disse que ela era a melhor mãe do mundo, ela me apertou e falou que eu era o bebê dela que nunca iria crescer que sempre estaria no colo dela recebendo mimos e carinhos. Ajeitei-me nela, mas antes de me deitar em seu colo segurei com as duas mãos seus seios e acariciei bastante, ao mesmo tempo em que ia me movimentando um pouco para que minha camisola subisse e deixasse minha shaninha exposta, quando consegui, deitei-me em seu braço, levantei o seio e coloquei em minha boca começando a sugar, lamber, mordiscar e mamar e desta vez em vez de acariciar e apertar o outro como eu fazia, coloquei minha mão entre as coxas arreganhadas e comecei a passar a mão dentro e fora de minha xoxotinha fazendo com que eu mamasse com mais força. Olhei para o rosto de minha mãe e vi que ela estava olhando para minha shaninha, eu logo comecei a passar os dedos na xoxota com mais rapidez e sugar os peitos dela com mais força dando mordidinhas mais fortes. Minha mãe fechou os olhos e deu um suspiro. Eu toda ingenuazinha (nesta idade já sabia fazer caras e bocas) perguntei a ela se estava doendo, se queria que eu parasse. Ela me disse que não movimentando sua mão em direção a minha shaninha. Assim que ela colocou a mão eu tirei a minha e fui logo segurando o outro seio dando apertões para motivá-la a continuar. Ela foi passando os dedos devagarzinho, alisando a testinha lisinha, depois foi entrando na rachinha, eu delirava... Suspirava e chupava seu seio. Ela sorria, pois estava gostando desta nova situação, e movimentava seu dedo mais depressa, e em pouco tempo minha mãe já tinha explorado toda minha bucetinha e estava rodeando meu cuzinho. Eu adorava... Queria ficar ali daquele jeito pra sempre. Foi então que minha mãe me disse para irmos para o quarto, pois lá era mais confortável, eu consenti e ela me levou no colo, agarrei minha mãezinha pelo pescoço e deixei ela me levar para onde quisesse. Chegamos no quarto dela deitou-me na cama e foi tirando minha camisolinha e começou a chupar meus biquinhos dizendo que agora era a vez dela mamar em mim. Demos uma gargalhada gostosa juntas e fui me deixando levar por aquela língua experiente e sensível. Mamãe me deu um beijo de língua caliente, depois foi descendo beijando meu pescocinho, meus ombros, meus bracinhos, sugou sugou cada um dos meus biquinhos, desceu a barriga, lambeu repetidamente meu umbiguinho, e chegou até minha pererequinha que estava quente, já escorrendo uma aguinha, lambeu escandalosamente que me estremeci toda e ficou ali me dando prazer por vários minutos, até que pela primeira vez de muitas tive algo que mais tarde fui saber o nome que era ORGASMO. Era um calor por todo corpo acometido de um frio na barriga, na espinha, soltei um gemido forte, mamãe sorriu e disse que agora era a minha vez de chupar a sua buceta. Eu estava totalmente disposta, mas não consegui me levantar por alguns instantes, meu corpo todo tremia, nunca tinha sentido algo tão devastador, nem papai tinha me feito ficar daquele jeito. Forcei meu corpo pra frente e com dificuldade me levantei, procurei pela boca de minha mãe que já me aguardava para um longo beijo de língua, fui descendo como ela beijando e lambendo todas as partes de seu corpo até chegar na buceta peluda e molhada dela. Abri bem os grandes lábios e chupei o seu grelo como se fosse uma bala, mamãe gemia e apertava minha cabecinha contra a perereca dela e ia dizendo que eu sabia chupar muito bem. Enfiei minha língua no buraco dela e nessa hora ela me pediu que eu enfiasse a mão mesmo, e não é que minha mãozinha entrou todinha na xoxota de mamãe? Ela pediu que eu entrasse e saísse de dentro do buraco dela e que quando estivesse lá dentro mexesse os dedinhos nos nervinhos de lá de dentro e assim eu fiz até começar a jorrar de lá muita quantidade de um líquido parecido com o do papai sá que mais ralo, lambi pra sentir o gosto e era menos ácido e amargo que o de papai. Ficamos ali deitadas abraçadas por mais um tempo até que tínhamos que tomar banho, pois mamãe tinha que buscar Eduardo na creche. Assim como meu pai minha mãe pediu que eu não comentasse nada que este seria nosso eterno segredo e da mesma forma que combinei com ele fiz com ela.
Os dias se passaram e sempre que estava sozinha com um dos dois nos acariciávamos, foi assim até eu completar 8 anos...
Continua.