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SEU ERASMO PARTE 3

Na segunda-feira, na escola, o professor explicava a matéria enquanto meu pensamento estava no Seu Erasmo. Era incrível como aquele alfaiate, bem idoso, por sinal, conseguia me atrair e dominar os meus sentidos. Pensando tudo isso agora, eu tenho uma certeza: em nenhum momento da minha vida eu achei que era gay. Meu prazer com Seu Erasmo era físico, não emocional. Ele me tocava, eu sentia prazer e acabava correspondendo. Mas eu pensava nele na maior parte do meu dia.

Quando saí da escola eu tinha a certeza de que eu queria encontrar com Seu Erasmo. Eu precisava que ele me tocasse daquele jeito entre carinhoso, rude e firme como foi desde a primeira vez. Eu estava me encaminhando pra lá quando o garoto que eu vi na primeira vez que fui experimentar roupa, passou por mim de bicicleta e seguiu no mesmo rumo. Vi quando ele chegou em frente à casa e entrou. Era um garoto louro, entre 19 e 19 anos, físico comum. Na hora eu pensei em não ir até a casa. Fiquei imaginando se Seu Erasmo fazia com aquele garoto o mesmo que fazia comigo. Não era ciúme, mas ele podia ficar zangado se eu atrapalhasse. Decidi que iria até em casa e voltaria mais tarde, mas Seu Erasmo logo surgiu e me mandou entrar.

Foi com muito receio que entrei na casa, procurando imediatamente com os olhos onde estava o garoto. Não o encontrei na sala.

- Vem ver uma coisa – disse Seu Erasmo, enquanto me pegava pela mão e me levava pro quarto. Eu simplesmente me deixei conduzi, como sempre fazia quando ele tocava em mim. No quarto estava o garoto, sentado na cama, sá de short. Fiquei parado sem entender nada.

- Este é meu sobrinho – disse o alfaiate – de vez em quando ele vem aqui me ver.

O garoto me olhava curioso, sem esboçar qualquer sentimento de medo, ciúme ou raiva.

- Hoje eu vou me divertir com vocês dois – disse ele. E mandou o garoto tirar o short. O menino desceu a roupa pelas pernas, ficando completamente nu. O pênis já estava duro, talvez pelas várias experiências que vinha tendo com Seu Erasmo. Seu pênis media cerca de 19 centímetros, mesmo tamanho do pênis do Seu Erasmo, mas um pouco mais grosso. Com certeza, dali a uns anos, teria um belo exemplar de um pau. Eu era menor que ele, e meu pênis naturalmente também.

Seu Erasmo mandou eu tirar a roupa e pela primeira vez não obedeci, fiquei parado, olhando para o garoto, meio com vergonha. “Vai, tira”, disse o menino, olhando pra mim e esboçando um sorriso. Lentamente arranquei a camisa e o short e também fiquei nu. Seu Erasmo sorriu, foi até mim, acariciou meus cabelos, passou a mão na minha bunda e depois aproximou-se do loirinho, botando o pau pra fora. O garoto prontamente pegou no pau e o levou à boca, começando a chupá-lo. Eu assistia Seu Erasmo enfiando e tirando o pau da boca do menino, sem nenhuma pressa. O alfaiate me puxou pra junto dele e mandou que a gente ajoelhasse. Depois voltou a enfiar o pau na boca do loirinho, tirou e enfiou na minha. Passou a alternar as enfiadas em nossas bocas, metendo o pau até onde dava, depois puxando, sem pressa e voltando a enfiar.

Seu Erasmo sentou no sofá e mandou que eu chupasse o pau dele. Eu obedeci e, enquanto fazia isso, ele molhou o dedo de saliva e procurou minha bunda. Eu me ajeitei como pude e senti o dedo entrando profundamente, de maneira firme, até o fim. Era uma sensação difícil de explicar, uma ardência misturada com um pouquinho de dor, uma agonia que fazia com que tivesse vontade de escapar e ao mesmo tempo aguentar tudo até o final. Nova melada de saliva e ao primeiro dedo somou-se mais um. Dois dedos enterraram-se profundamente na minha bunda enquanto Seu Erasmo sussurrava besteiras em meu ouvido. “chupa gostoso...”.. sente meus dedos atolados na tua bunda ... Em poucos minutos eu estava empinando a bunda para sentir melhor aqueles dedos que me davam tanto prazer.

Eu já tinha esquecido do loirinho, era como se ele não estivesse ali, até que eu senti um pau encostando em minha bunda. Seu Erasmo provavelmente havia feito algum sinal pra ele, porque ele não fez qualquer carinho, mas apenas melou o seu pau de saliva e encostou na minha bunda, sem meter. Eu, é claro, me retraí, não por medo, mas talvez por imaginar que o alfaiate não permitisse aquilo.

“Deixa ele te comer”, disse o velho no meu ouvido. “Deixa ele te comer, vai ser gostoso”, repetia, enquanto acariciava minha costa e me mantinha mamando eu seu pau. “Mete firme até o fim, mas não machuca ele”, disse o alfaiate, e o garoto obedeceu prontamente. Colocou o pau na minha bunda e foi metendo, apenas empurrando pra frente, abrindo minha bunda com as mãos enquanto penetrava em mim firmemente. Seu pau, como eu disse, era um pouco mais grosso que o do Seu Erasmo, com o qual eu já estava acostumado. Desta vez eu tentei com empenho sair da frente da vara, mas Seu Erasmo apoiava meu corpo sem me prender, e sussurrava que era pra eu deixar entrar que no final eu ia gostar muito. Mandou o garoto sentar em uma cadeira e mandou eu sentar em cima dele. Eu sentei, peguei o pau do lourinho e coloquei na entrada da minha bunda. Foi quando Seu Erasmo, segurando firmemente em meus ombros, forçou meu corpo para baixo, até o fim. O pau entrou alargando minha bunda, me preenchendo gostoso, provocando um pouco de dor e ardência, mas eu sabia que queria até o fim. Quando entrou tudo, Seu Erasmo passou a me forçar para cima e para baixo, provocando movimento de vai e vem, até perceber que eu, sozinho, já estava me movimentando no pau do garoto. Estava muito gostoso.

Seu Erasmo então foi por trás do menino e melecou a bunda dele de saliva. Eu ouvi quando o garoto gemeu, quase chorando, sentindo o pau do Seu Erasmo entrar nele até o fim de uma sá vez. “ai, tio...”, ele reclamou baixinho, forçando o corpo para frente para escapar da estocada e ao mesmo tempo enfiando mais fundo em mim. “ai...”, eu também gemi, sentindo seu pau. Seu Erasmo parece que enlouqueceu ouvindo nosso gemidos. “meus garotinhos gostosos...”, dizia ele, enfiando e tirando na bunda do lourinho, que por sua vez fazia o mesmo comigo. “Quero ver vocês gemerem”, ordenava ele. O garoto não aguentou muito tempo e gozou na minha bunda. Embora seu pau fosse mais grosso, foi um gozo ralo, mas fui muito gostoso sentir no fundo da bunda o seu líquido. Seu Erasmo o tirou de cima de mim e enfiou de uma vez o seu pau na minha bunda, me agarrando pelas ancas e forçando tudo. Eu sentia a raiz do seu pau e ele mandou eu abrir a bunda com a mão. Eu abri e entrou o restinho, o pau ficava pressionando lá no fundo, até que ele soltou um gemido e descarregou seu esperma lá no fundo. Seu Erasmo não me soltou. Deu mais umas bombadas firmes, me apertou de novo, me segurou e esperou o pau amolecer. “Uma delícia”, disse ele.

Embora eu tivesse sentido muito prazer em ser comido, eu ainda não tinha gozado, então Seu Erasmo mandou o lourinho chupar o meu pau. “Chupa ele bem gostoso”, mandou daquele maneira que sá ele sabia, e o garoto veio até mim e colocou meu pau em sua boca. Seu Erasmo foi olhar bem de perto e mandava eu meter fundo na boca do menino, enquanto acariciava o práprio pau, que já voltava a dar sinais de vida. Meu pau entrava até o fim na boca do loirinho e eu fazia da mesma forma que Seu Erasmo havia feito comigo, metendo na boca dele de maneira compassada. Seu Erasmo já estava recomposto e veio por trás de mim, metendo na minha bunda enquanto o garoto mamava meu pênis. Aquilo foi a gota dÂ’água.

Ao sentir o pau enfiado profundamente em mim, comecei a gozar na boca do loirinho, que não engolia, mas também não tirava a boca, deixando o esperma, que ainda não era muito, escorrer junto com a saliva. Mesmo depois que eu gozei eu segurei a cabeça dele, deixando meu pau ali e sentindo ele pulsar em sua boca. Quando tirei o pau, o menino correu para a pia e foi cuspir.

Seu Erasmo estava cansado. Nos disse novamente para não contar nada a ninguém e nos mandou para casa, não sem antes perguntar quando viríamos. Eu e o loirinho saímos e ele me deu carona até em casa. No caminho fomos falando banalidades, não conversamos sobre sexo. O erotismo acontecia, ali, na casa do Alfaiate. Seu Erasmo era quem conduzia tudo e estaria nos esperando no dia seguinte. Sobre isso eu vou contar na continuação, chamada SEU ERASMO 4. Comentem este conto aqui ou no meu e-mail. Coroa.bi.macapa@gmail.com