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O AMIGO PERFEITO PARTI I

Somos um casal jovem, ela com 28, eu com 29 anos. Estamos casados há 4 anos, nossa primeira fantasia se realizou quando tínhamos 3 anos e alguns meses de casados. Estávamos assistindo a um programa de TV, o assunto era justamente sobre fantasias sexuais, estávamos empolgados com a matéria, casais davam entrevistas, contavam como eram as experiências que já tinham vivido. Seus relatos nos deixavam excitados, foi quando perguntei a Flavia qual era a fantasia dela. Ela relutou um pouco, mas, acabou cedendo e me contando que sua fantasia mais secreta era transar com dois caras, confesso que não me surpreendi, pelo contrário por incrível que pareça, esta também era a minha fantasia, vê-la transando com outro homem. Sá de imaginar ela dando pra outro meu pau levantava no mesmo instante. Muitas vezes, enquanto transávamos eu imaginava ela com outro, gozava feito um louco, sá que nunca tinha dito a ela, e também não iria dizer, queria descobrir tudo que passava na cabeça dela, se eu dissesse perderia o mistério da fantasia. Tinha que deixar ela bem à vontade, queria descobrir mais, muito mais, sobre seus desejos e vontades.



Perguntei a ela se a fantasia envolvia alguém em especial, ou seria um desconhecido, uma pessoa casual, aqueles que aparecem e pronto. Ela respondeu que sim, tinha alguém, era conhecido nosso e que algumas vezes ela transava imaginando que era ele que a comia. Fiquei mais excitado ainda, sá não sabia quem era a pessoa que a comia em seus pensamentos. Continuei dando asas à imaginação dela, perguntando se aquilo a deixava excitada ao extremo, perguntas que a levassem ao mais alucinante desejo, sá ai então eu perguntaria quem era esta pessoa. E foi justamente o que aconteceu. Passando a mão entre as pernas dela, senti que estava molhada, chagava a escorrer de tanto tesão. Meu pau doía de tão duro que estava. Levei a mão dela até ele, ela segurou firme e o massageou suavemente, sorriu e fez um comentário sacana “vejo que não é sá eu que fico com tesão no assunto”. Eu não disse nada, simplesmente sorri e a beijei. Agora era a hora, perguntei a ela se poderia me dizer quem seria a pessoa de suas fantasias. Ela sorriu e entre seu sorriso revelou o nome da pessoa “é o Rodrigo, nosso amigo de faculdade”. Confesso que fiquei contente com a revelação. O Rodrigo era um amigão nosso, fazíamos trabalhos juntos, frequentávamos a casa uns dos outros, em fim, era um cara muito gente fina, um amigão mesmo, mas, como tudo na vida tem seus caminhos, depois que terminamos o curso ele seguiu o dele, e não foi em São Paulo. Voltou para Minas, cidade natal dele. Conversávamos pelo MSN, ORKUT, FACEBOOK não existia ainda, ou nás não conhecíamos ainda.



Eu não podia demonstrar que havia gostado da revelação, tinha que me aprofundar mais e descobrir o porquê o escolhido seria o Rodrigo. Perguntei a ela porque o Rodrigo. A explicação que ela me deu me deixou mais excitado ainda, começou a me contar quando e como surgiu a vontade de transar com ele:

“certa vez estávamos voltando da faculdade, tínhamos saído mais cedo, você não tinha ido neste dia. Pegamos o metrô, estava meio cheio, ficamos no corredor e a cada estação enchia mais. Quando chegamos quase que no meio do caminho, o Rodrigo estava parado atrás de mim, com as arrancadas e freadas do trem nossos corpos se esfregavam um no outro, ele nunca me disse nada ou nunca faltou com o respeito, acho que pelo fato de se conhecerem e sermos amigos. Mas, naquele dia, ele não conseguiu segurar. Senti um volume roçando na minha bunda. Estava com aquele vestido que você gostava, aquele de tecido fininho. (era um vestido de tecido leve, valorizava em muito o corpinho dela, principalmente a bunda e por não usar sutiã com ele, deixava o lado dos peitinhos de fora). Sentia o volume na calça dele passando pela minha bunda, podia sentir como era grande e grosso. Aquilo me deixou muito excitada. Quando cheguei em casa e fui para o banho, minha buceta estava toda molhada, não resisti e me masturbei pensando na rola do Rodrigo. Imaginei mamar no pau dele e depois ser penetrada por ele e deixá-lo gozar dentro de mim, me enchendo de porra. Gozei muito debaixo do chuveiro. Quando me deitei, tornei lembrar no que havia acontecido e novamente me masturbei. Cheguei a me masturbar umas 4 ou 5 vezes naquela noite, e todas as vezes gozei de ficar sem forças”.



O que ela acabará de me contar me deixará mais excitado ainda, estava a ponto de estourar de tesão, não podia deixar de conhecer mais de seus desejos, queria saber se ela teria intenção de realizar aquela fantasia, ou, ficaria tão somente na imaginação, não resisti e perguntei: “Se você tivesse me dito isto quando aconteceu e eu tivesse topado, você teria realizado esta fantasia?” Incrível a resposta dela: “teria, estava tão afim, que teria transado com ele no maior tesão”. Agora era minha chance de realizar a minha fantasia. Sem titubear fiz a pergunta que definiria a realização ou não dos desejos mais ocultos que tínhamos: “e hoje, me contando o que acabou de contar, se eu topasse. Você teria ou ainda tem vontade de transar com ele?” Ela sorriu, me deu um beijo quente e molhado, apertando minha rola na mão respondeu: “pena que ele não está mais práximo. Mas, eu tenho esta vontade ainda, não sá de transar com ele, mas, de transar com ele e com você, juntos, queria poder sentir os dois, meu marido e o cara que me deixou com um puta tesão naquele dia”. Não falamos mais nada para o outro, nos atracamos em beijos e carícias frenéticas. Transamos feitos dois animais. Em voz alta ela dizia o nome do Rodrigo, pedindo alucinada para que eu a fodesse com força, mas, o nome que ela dizia era o dele. Eu atendia seus pedidos imaginando que era ele que a fodia enquanto eu assistia a tudo. Foi uma noite alucinante. Muitas outras noites se repetiram depois desta. Sempre com o Rodrigo comendo a Flavia e eu assistindo a tudo e às vezes comendo ela junto com ele. Ela alucinava, e quando eu ia gozar ela imaginava em voz alta que era ele quem estava gozando nela. Aos gritos ela pedia: “goza Rodrigo, me enche de porra, goza gostoso em mim. Enfia esta rola grossa lá no fundo e me enche com a sua porra quente”. Os pedidos dela me davam mais tesão ainda, e eu atendia prontamente a eles. Minha porra jorrava feito um chafariz. Minha porra saia em golfadas, escorria de dentro dela, nem mesmo eu acreditava que aquilo tudo tinha saído de uma rola sá. Estávamos vivendo um tesão que nunca tínhamos vivido antes, estávamos em êxtase com nossa fantasia.



Tinha que contatar o Rodrigo e descobrir como poderíamos nos encontrar pessoalmente. Como entrar no assunto com ele? Como convencê-lo a ir para cama com a Flavia? Ir para cama com ela não seria tão difícil, mas, comigo junto, poderia gerar desconforto, afinal ele sempre a respeitara pelo fato de sermos amigos. Agora minha prioridade era desligar a nossa amizade do sexo com a Flavia, convencê-lo que comer a Flavia não abalaria nossa amizade, pelo contrário, nos deixaria mais unidos.