Iamos viajar, chamamos o Fernando para cuidar da casa. Minha esposa passaria o final de semana na casa da mãe e eu iria a uma viajem de negácios. Quando porém minha mulher saiu para ir na casa da visinha despedir-se. Fernando me abordou: Quando é que vai rolar meu putinho? Rolar o que? Perguntei. A promessa que você me fez bem ali. Apontando para a árvore no quintal. Foi quando eu me lembrei daquela noite que ele me agarrou embaixo da arvore. (último conto “MEU CUNHADO MEU DONO”). Então disse que ele tivesse paciência que eu ia cumpri.
Nesse momento meu celular tocou e minha secretaria desmarcava a viagem por problemas com os fornecedores. Fernando ao ouvir isso me disse pra não contar nada para sua irmã e voltasse pra casa. Eu quis negar, mas ele outra vez me ameaçou e disse que era melhor ser obediente ou minha mulher conheceria a verdade. Naquele momento eu percebi que tinha me tornado escravo de Fernando.
Assim foi deixei minha esposa na casa da mãe com a promessa que a buscaria na segunda feira.
Ao chegar de volta encontrei Fernando deitado no sofá então ele me conduziu até meu quarto e então vi sobre a cama algumas peças de roupa de minha esposa. Uma saia pequena , uma blusa e uma calcinha fio dental.
Ele disse: lembra que você me prometeu se vestir de putinha? E sorriu. Falei: cara isso ta indo longe demais, mas ele já foi tirando minha camisa e mandando eu me vestir e disse: Esse fim de semana você vai ser minha mulherzinha. Já que minha irmã pensa que você ta viajando e ela sá virá segunda.
Ele voltou pra sala e eu comecei a me vestir. Quando eu apareci na sala de blusa e saia ele sorriu e veio me abraça e beijar me acariciando a bunda foi quando ele notou que por baixo da saia eu tava de cueca e não de calcinha. Ele ficou puto e me deu uma tapa na cara eu cai sentado no sofá ele me segurou pelo queixo e quase gritando disse: qual a mulher que veste cueca seu puto! E me deu outra tapa e me arrancou a cueca me colocando de quatro levantou a saia e me empurrou no cú algo roliço que me provocou muita dor e me mandou ficar quieto e não tirasse o objeto do rabo, ele saiu para o quarto eu me virei pra olhar o que era e descobri que ele me havia enfiado o cabo da escova que estava sobre a mesa de canto da sala, mas fiquei ali parado esperando ele voltar. Ele veio com a calcinha e disse: a escova vai sai quando eu mandar! Me mandou abri a boca e me fez chupá-lo. Eu ali de quatro com uma escova no rabo chupando meu cunhado me sentir muito humilhado.
Ele gosou em minha boca e disse: e melhor engoli tudo senão essa escova vai entrar mais! Apás isso ele me fez vestir a calcinha e desfilar pra ele. Era constrangedor eu ali com uma saia que mal cobria minha bunda de fio dental com uma escova de cabelos enfiada no rabo. Ele pediu pra eu me aproximar dele e com cuidado tirou a escova e começou a me chupar o cú. A dor que eu sentia se tranformou em uma sensação de prazer e comecei a gemer. Ele me falou: Não quero te machucar, mas quero uma putinha obediente. Sem pensar respondi: SIM MEU MACHO. Ele então disse: vem cá! e me abraçou carinhosamente e me beijou como um homem beija sua namorada, enquanto me beijava ele começou a acaricia meu cú com o dedo. Eu o empurrei ele caiu sentado no sofá antes dele dizer algo ,abocanhei o seu pau tirando dele gemidos, olhando pra ele disse: me fode meu macho! Ele carinhosamente me puxou pra cima dele me beijando enquanto ajeitava seu pau no meu rabo. E começou me penetrar de uma maneira tão gostosa que não continha os gemidos abriu a blusa que eu vestia e me sugava o peito, eu comecei a fazer movimentos com o quadris e ele delirava de prazer e não podendo conter me encheu de porra quente.
E quando sentir sendo invadido de esperma, acabei gozando também já que me pau estava duro rosando em seu abdome. Não me contive e queria devorá-lo e expressei isso rebolando mais intensamente e o beijando prolongadamente. Ele me olhou e falou mais uma vez que não queria me machucar, que apenas seria o seu macho se eu quissesse. Eu me levantei de seu colo senti seu leite escore por minhas pernas, puxei ele ate meu quarto e fazendo deitar o beijei e disse serei sua até quando você quiser. Ele me sugou o peito outra vez e me beijou e como estávamos cansado adormecemos mas antes de dormir ele introduziu um dedo em mim e assim dormiu.
Passei aquela semana servindo ao Fernando como uma mulher serve ao marido muitas vezes sá usado um fio dental e um avental de cozinha. Descobri que estou gostando de ser usado por ele, quando estamos sás ele sempre me pega nos braços e me transformo em sua puta, ele gosta de me ter sentado em seu colo enquanto me beija. Minha esposa não imagina que sou escravo de seu irmão, pois quando ela esta em casa agimos como dos homens normais. Aluguei um apartamento para ele agora nossas aventuras estão mais intensas. Sou atualmente sua putinha, como ele gosta de me chamar e como gosto de me sentir.