Meu nome é Sofia e sou de uma família muito conservadora, daquelas que não perdoam um erro grave de algum membro da família, pois todos isolam e passam a tratar como estranho ou até como inimigo.
Meu pai chega a ser um exagero. Ele dizia que se tivesse um filho viado mandava matar, imaginem!
Somos cinco filhos: Ana, enfermeira, a mais velha (36 anos) e muito bem casada, inclusive casou virgem; José Filho, o segundo (35 anos), casado e capitão da polícia. Igualzinho ao meu pai e ainda botou o nome do filho de José Neto; Lourdes (34 anos), professora, casada e com dois filhos. Até aí tudo perfeito (segundo o meu pai e o resto da família). Já o quarto filho, o meu irmão Jorge (25 anos) fugiu dos padrões rigorosos da família, apesar de ter estudado e se formado em Artes Cênicas, talvez por ser bem mais jovem que os outros se sentisse sufocado pelos rígidos padrões da família e resolveu seguir uma carreira que meu pai e meu irmão (capitão da polícia) diziam que era coisa de viado, mas sabiam que meu irmão não era viado porque ele teve várias namoradas no bairro e não parava das meninas irem na porta atrás dele. Jorge foi banido da família e expulso de casa porque meu irmão da polícia descobriu que ele fumava maconha e contou tudo pra família. Um dia meu pai reuniu toda a família chamou Jorge e disse: Eu sabia que esse negácio de teatro sá podia dar o que não presta, você se mistura com tudo quanto é tipo de gente: viados, lésbicas, drogados e o resultado é esse, tá usando droga também. A partir de hoje esqueça que é meu filho e saia da minha casa. Todos apoiaram a decisão do nosso pai, inclusive eu (23 anos), recém formada em Ciências Contábeis e também recém casada. O meu marido, ou melhor, ex-marido tem uma condição financeira muito boa (quase rico) e não me deixava trabalhar. Eu tinha que ser apenas a dona de casa. A minha família adora o meu ex-marido e ele também gosta muito de toda a minha família, exceto o meu irmão que resolveu viver de teatro. Meu irmão foi morar em Salvador (nás somos de Feira de Santana) e participou de algumas peças de sucesso e ganhou um bom dinheiro, o suficiente para comprar um bom apartamento de quarto e sala (com dependencia de empregada), muito bem mobiliado diga-se de passagem. Também tem um Uno mille que ele comprou 0 KM, mas o excesso de uso de maconha, cocaína e álcool já estava atrapalhando o seu trabalho e a sua credibilidade no meio artístico, apesar dele ser um excelente profrissional (ator, contra-regra, iluminador, produtor, roteirista e até diretor) estava ficando dificil dele arranjar novos trabalhos, principalmente porque ele ficava agressivo quando misturava tudo (maconha, cocaína e alcool), aí ele teve que demitir a empregada doméstica por falta de grana para pagar o salário. Mas vamos voltar ao meu caso: Eu já estava casada há um ano e descobrí que não podia ter filhos, o meu marido mudou a forma de me tratar quando eu apresentei o resultado dos exames. Eu passei a me sentir rejeitada. Sugerí uma adoção mas ele descartou gritando que não! A cada dia a convivencia piorava até que um dia um vizinho do prédio começou a se aproximar de mim. Para resumir, comecei a ter um caso com esse vizinho. Um belo dia meu marido descobriu tudo, me encheu de porrada e contratou pistoleiros para matar o meu amante que fugiu sem deixar rastro. É claro que foi o maior desgosto para a minha família. Meu pai disse para o meu marido: Você devia matar os dois na hora! O meu marido respondeu que sá não fez porque na hora estava desarmado, mas que a surra que ele me deu lavou a sua honra. Minha família toda me rejeitou e apesar de eu ter ficado dois dias no hospital, ninguém da família veio me procurar. No dia de eu sair do hospital, apareceu o advogado do meu marido e me disse: Sua família não quer te ver nem pintada de ouro e seu marido mandou avisar que se você ficar em Feira de Santana ou criar qualquer tipo de problema para ele, você morre. Eu fiquei desesperada, mas o advogado do meu marido me disse: Ele mandou te entregar 5 mil reais para você sumir daqui. Me entregou duas malas com minhas roupas e disse: daqui do hospital você vai direto pra rodoviária. Eu te levo lá. Sem forças para reagir, concordei. O advogado me deixou na rodoviária e avisou: Se aparecer de novo em Feira de Santana morre! Fui no guichê e comprei uma passagem para Salvador, chegando em Salvador, aluguei um apartamento (mobiliado) quarto e sala simples e como não tinha fiador nem emprego tive que alugar o apartamento na modalidade de temporada (90 dias) e pagar os 3 meses adiantados. Fui na farmácia comprar os remedios que o médico me receitou (inclusive calmante) quando saí do hospital e também no supermercado fazer compras. Boa parte do dinheiro foi embora. Resolví procurar emprego depois que os hematomas no meu rosto tivesse sumido. Depois de um mês, eu não tinha nehuma sequela e resolví ir à luta em busca de emprego, mas a falta de experiencia profissional dificultava a minha contratação. O tempo foi passando, o dinheiro acabando e nada de emprego. Quando dei por mim, os 90 dias do meu contrato de temporada já iam vencer e eu teria que sair do apartamento e nada de encontrar um emprego. Comecei a ficar desesperada e faltando cinco dias para acabar o contrato resolví procurar meu irmão, justo aquele que eu ajudei a expulsar de casa. Eu descobrí o endereço quando liguei para uma garota de Feira de Santana que quando vem a Salvador sempre se hospeda na casa dele. Tomei coragem e fui até o edifício que ele mora, cheguei na portaria e disse que era uma amiga, mas ele não estava, fiquei esperando um bom tempo e nada dele chegar. Comecei a puxar papo com o porteiro sobre ele e porteiro começou a falar algumas coisas do tipo: Seu Jorge é uma pessoa legal, mas quando bebe distrata até a gente aquí da portaria. Acho que é por isso que até a empregada dele largou ele, e ele tá se vendo doidinho sem empregada há mais de 19 dias. Pronto essa era a minha chance! Voltei para o meu apartamento e treinei toda a conversa que deveria ter com ele, torcendo para que ele estivesse sábrio. No dia seguinte fui ao apartamento do meu irmão (como geralmente não tem espetáculo dia de segunda feira) apostei em encontrá-lo em casa à noite. Cheguei lá por volta das 20 horas e para minha sorte era aquele porteiro que eu havia conversado que estava de serviço. Ele me reconheceu e disse: ele tá aí. Eu pedí para ele interfonar e dizer que era uma grande amiga dele que queria fazer uma surpresa, como era comum a mulherada ir sem avisar no apartamento dele, ele me mandou subir. Quando abriu a porta ficou totalmente surpreso (estava completamente sábrio), eu pedí para entrar e conversar, ele me deixou entrar e pude ver que o aprtamento era bem bonitinho. Ele me olhava com um certo ar de raiva pelo fato d'eu ter participado da expulsão dele de casa. Parecia que ele pensava agora é a hora da vingança, vou expulsar ela do meu apartamento. Quando eu comecei a contar a histária, ele interrompeu dizendo: Eu já soube de tudo. Você é uma piranha disfarçada de Santinha. Eu tentei argumentar e ele disse: Hipácrita! Eu falei pra ele, nás pudemos nos ajudar um ao outro. Você me deixa ficar aqui e em troca eu faço todo o trabalho de empregada doméstica da casa. Ele me olhou com dureza no olhar e disse: Aqui você não é minha irmã! Vai ser tratada como empregada. Eu não tinha outra opção senão concordar. Neste momento eu lembrei da vida confortável ao lado do meu marido e chorei. Jorge foi cruel comigo ao entender o que eu estava pensando, disse ironicamente: O que é tá pensando na mordomia que tinha com seu marido? Quem mandou ser puta e dar corno? Eu não disse nada porque notei que era sá o ressentimento que ele estava botando pra fora (Jorge não é mau) e me calei. Jorge disse a partir de amanhã pode trazer suas coisas e botar no quarto de empregada. Tome uma cápia da chave. Eu disse até amanhã, ele abriu a porta sem dizer nada e eu saí. No dia seguinte me mudei logo cedo. Passei o dia faxinando a casa, lavando as roupas sujas e preparando a janta, pois ele saiu assim que eu cheguei e me avisou que chegaria sá a noite. Ele chegou por volta das 22 horas (sábrio) e eu fui logo me preparando para servir a janta, Jorge jantou, eu lavei a louça e deixei tudo limpo, dei boa noite (ele não respondeu) e fui para o meu quarto de empregada. No dia seguinte levantei cedo e preparei o café da manhã, Jorge acordou por volta de 9 horas. Notei um certo prazer dele estar sendo servido pela empregada que um dia o ajudou a ser expulso de casa. O telefone tocou e Jorge teve uma discussão com alguém e marcaram para reunir o grupo a noite para "resolver tudo". Ele saiu e eu fiquei torcendo para que seja o que fosse, ele ficasse bem, afinal ele é meu irmão e também eu sabia que se desse tudo errado ele podia chegar em casa bebado e drogado e eu tinha muito medo que isso acontecesse. Deu meia noite e ele não chegou, então deixei tudo arrumado para ele se servir e fui para o meu quarto dormir. Como de costume dormí sá de calcinha. Já deviam ser umas tres horas da madrugada quando sentí duas mãos tentando tirar a minha calcinha, abrí os olhos e ví Jorge diante de mim, completamente nú, drogado e de pau duro. O pequeno abajur aceso na minha cabeceira me fez ver tudo. Eu tentei levantar assustada e Jorge disse hoje eu fumei um baseado na sua intenção e a maconha me deixa cheio de tesão, tentei pegar o lençol para me cobrir e ele puxou da minha mão com violencia, eu fiquei apavorada, Jorge disse você é uma putinha que deu corno no marido e agora se quiser ficar aqui no meu apartamento vai ter que ser também a minha putinha, puxou a minha cabeça na direção do seu pau duro e enorme e eu não tive outra reação senão atender a sua ordem (quase um grito) chupe meu pau, comecei a chupar o seu pau esperando que ele gozasse e fosse embora, Jorge gemia de prazer com a minha chupada, mas nada de gozar e aí ele falou eu sá gozo dentro de uma buceta quentinha e veio determinado para tirar a minha calcinha, eu cheia de medo, resolví não reagir, ele me botou de quatro passou a mão na minha buceta e viu que não estava lubrificada, mandou que eu desse mais uma chupada, mas desta vez com bem cuspe. Eu obedecí e deixei o pau dele todo lubrificado com a minha saliva, ele me botou de quatro de novo e enfiou aquele picão trodo na minha buceta, que estava a tres meses sem receber rola. Jorge dava estocadas violentas na minha buceta e eu sentia o seu pauzão ir bem fundo. Embora eu não quisesse, o gemido de prazer de Jorge e o vai vem daquela pica na minha buceta terminou por também me excitar e eu tentei disfarçar tudo que eu pude, mas dei uma gozada que melou o pau de Jorge todo e ele ficou ainda mais escorregadio isso apressou a gozada que o meu irmão deu dentro de mim (parecia que ele estava a uns 19 dias sem dar uma), eu nunca ví tanto esperma. Ele jogou o seu corpo suado por cima de mim e eu fiquei com ele deitado em minhas costas por uns tres minutos, depois ele levantou e disse venha botar a minha comida, eu me levantei e fui pegar uma camisola e ele disse: Nada disso venha assim desse jeito, não quero nem que você se limpe, quero ver a minha gala escorrendo pelas suas coxas. Ele saiu do quarto e eu o seguí. No meu quarto apenas com a luz do abajur tudo era mais fácil, mas quando chegamos na sala com as luzes acesas quase morro de vergonha e para piorar, o Jorge não tirava os olhos do seu esperma que escorria pelas minhas pernas e já chegava a altura dos joelhos. Serví a comida dele desse jeito, completamente nua e com o esperma do meu irmão escorrendo pelas minhas coxas. Perguntei para ele posso ir me deitar? Ele respondeu num tom bem sacana: Pode minha gostosa. Fui para o meu quarto, tomei um banho e sá conseguí dormir depois de tomar 2 comprimidos do calmante que o médico do hospital havia me receitado.
Isto foi sá o começo da minha servidão para o meu Irmão. Contarei o resto na segunda parte do conto.