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LUA DE MEL EM CANCUN

Lua de Mel em Cancun

Moramos em uma cidade pequena e conservadora do interior. Meu noivo e eu, sempre que podíamos, fazíamos pequenas viagens meio escondidas para podermos ter um pouco de privacidade e liberdade.

Sempre desconfiei que ele gostasse que eu me mostrasse. Quando viajávamos, eu comprava uns biquínis tão pequenos que jurava que ele iria implicar com o tamanho, mas que nada, sempre dizia que estava bonito. De vez em quando usava uns vestidinhos coladinhos ou umas saiinhas tão curtinhas, que quase deixavam metade da minha bunda de fora, ou uns decotes tão avançados que mal cobriam meus peitos, mas novamente ele falava que tinha ficado bom. Nunca comentei nada, mas a impressão era de que ele achava bom que eu me exibisse.

Quando nos casamos, fomos passar nossa lua de mel em Cancun. Lua de mel é sempre bom, em Cancun estão... Foi uma maravilha. Adoramos.

Em nosso segundo dia, estávamos na praia privativa do nosso hotel, tomando sol, quando observei que muitas mulheres faziam topless naturalmente, numa boa. Em um momento, que meu marido foi se refrescar no mar, criei coragem e, pensando em agradá-lo, tirei o sutian do biquíni. Assim que voltou, e que me viu com os seios a mostra, foi visível a excitação dele. Percebendo isto, não usei mais a parte de cima do biquíni. A sensação é maravilhosa! O contato da água, do vento, do sol diretamente com os seios, o sentido de liberdade é indescritível! Até na hora de irmos para o nosso quarto, fui com os seios de fora, desfilando pelos corredores do hotel com tudo a mostra, numa mistura de vergonha, transgressão e prazer.

No nosso quarto, mal tivemos tempo de tomarmos um banho para tirar o sal e a areia para transarmos alucinadamente. Ele estava tremendamente excitado e eu parecia que flutuava nas nuvens. Nossa transa foi excepcional. A janela do nosso quarto era muito ampla e transamos com as cortinas abertas. Fizemos de propásito, imaginando que certamente outras pessoas estivessem assistindo enquanto estávamos nos chupando, e depois ele me penetrando e por fim gozando.

No jantar fomos a um restaurante que tinha uma espécie pista alta para as mulheres desfilarem. Depois de muita tequila, margueritas e cervejas, todo mundo foi se soltando. Como ninguém me conhecia mesmo, aproveitei-me do anonimato, subi na pista e comecei a desfilar. Arranquei o sutian, joguei para o meu marido e fiquei levantando e abaixando a blusa, mostrando e escondendo os seios, e todo mundo aplaudindo. Logo em seguida uma outra mulher, provavelmente americana, juntou-se a mim, e começamos a dançar, até que ela tirou totalmente a blusa e ficou esfregando os seios em mim. Em pouco tempo estávamos sá de calcinha, fazendo as maiores performances. Por vezes até abaixávamos as calcinhas um pouquinho, sá para provocar ainda mais a platéia. Depois de muito dançar retornei para a mesa, para descansar um pouco. Meu marido estava morrendo de tesão.

Como estávamos muito de fogo, resolvemos voltar caminhando para nosso hotel, que não era muito longe. No caminho ele veio falando que tinha adorado minha exibição, principalmente quando a americana e eu ficamos abaixando nossas calcinhas, que tinha sido o ponto alto da nossa dança. Este comentário acabou me provocando ainda mais.

Quando chegamos ao nosso quarto, estávamos tão bêbados e excitados que resolvi que desta vez seria diferente. Nunca havia transado atrás, mas em plena lua de mel, e com aquele clima todo, achei que tinha chegado à hora. Peguei um creme hidrante, passei no buraquinho de trás, e pedi ao meu marido que fosse colocando o pau bem lenta e carinhosamente. Assim ele fez. Quando percebi já tinha entrado tudo. Confesso que dái um pouco, mas quando se está decidida, e determinada dá para suportar bem. Esperamos um pouco, para que me acostumasse, e comecei estimular meu clitáris, ao mesmo tempo em que ele começava a mexer e, em pouco tempo gozamos tanto, que chegamos a gritar de tanto prazer. Que coisa maravilhosa!

No outro dia acordamos tarde, conversamos muito sobre o quanto tinham sido boas a nossas transas, e ficamos pensando em como repeti-las.

Acho que, como mulher casada, não posso ficar fazendo estas coisas sempre, principalmente onde somos conhecidos, mas quando que estiver protegida pelo anonimato, certamente que vou fazer coisas iguais ou piores do que estas da nossa lua de mel. O grau de excitação e a qualidade do prazer que vêm depois de preliminares como estas são impossíveis de serem atingidas no sexo diário. Estamos planejando pequenas escapadas, para executarmos os planos que nossas criatividades forem capazes de inventar. Nosso casamento será assim.