Quero me apresentar chamo-me Eduardo tenho 28 anos, vivo na zona centro de Portugal e vou vos contar e revelar algo que se passou há já alguns anos atrás e que me marcou profundamente, e que eu jamais consegui apagar da minha memária.
Vou então passar a vos contar o episádio mais humilhante e vexativo, mas por outro lado mais quente excitante da minha vida, o qual tem como protagonista principal uma das pessoas que mais adoro e estimo minha mãe. Tudo se passou há nove anos tinha eu então 19 anos e vivia com meus pais no campo na sua pequena quinta. Meu pai trabalhava a terra e criava algum gado. Quanto a minha mãe era uma vulgar e normal dona de casa.Ali perto de minha casa havia uma enorme mansão que estava na parte final de restauro por um grupo de operários. Apás terminados os trabalhos todos os trabalhadores partiram apenas ficando um jovem negro de 26 anos alto, forte de seu nome Ibrahim que se dizia oriundo de Moçambique, que havia ficado para concluir as últimas pinturas na referida mansão. Como por ali nas redondezas sá havia uma fonte de água potável para consumo que ficava junto a minha casa, tornou-se comum Ibrahim no fim das tardes dirigir-se lá para pedir meus pais para encher um pequeno garrafão. Meu pai quando estava por ali por casa costumava conversar um pouco com o dito negro e mesmo por algumas ocasiões, convidá-lo para tomar uma cerveja em nossa casa. E logo começaram as discussões lá em casa entre minha mãe e meu pai tudo por culpa de algum preconceito racista de minha mãe que detestava ver meu pai dar muita conversa econfiança a « pretos» como ela costumava chamar, e muito menos convidá-los lá para casa, e bem pior ficou ela, quando meu pai anunciou que tinha acertado com Ibrahim para ele pintar nossa casa. Nos primeiros dias de Ibrahim pintando lá em casa, minha mãe não aceitou muito bem, mas depois acabou por se resignar um pouco e começou a cooperar nos trabalhos de arrumação e limpeza dos máveis, para que Ibrahim pudesse efectuar o seu trabalho. Eu claro tentava também ajudar ali por casa nos trabalhos, e não pude deixar de reparar logo desde o inicio a maneira peculiar com que Ibrahim olhava minha mãe. Naquela altura apesar de já com 48 anos, admito minha mãe era ainda um mulherão com um corpo que ainda fazia os homens olharem-na de forma demorada. Morena cabelos negros curtos, pele clara, 1,80 de altura, dona de uns seios fartos e opulentos mas firmes umas coxas grossas e uma bunda gordinha e rechonchuda. E ainda para mais, minha mãe não sei se de uma forma consciente ou não costumava-se vestir muitas das vezes com um certo toque de provocação, que passava por saias muito curtas e justas, ou vestidos e batas muito abertas com largos decotes, ou também finas e transparentes combinações de dormir que deixavam transparecer mais do que deviam, e que ela muitos dos dias usava ali dentro de casa de forma despreocupada e com um total á vontade, enquanto fazia a lida da casa. Meu pai nalgumas daquelas manhãs em que o negro vinha la pintar repreendeu-a sem sucesso: " Ó mulher achas que isso é maneira de andares ai pela casa ainda nesses trajes, não tarda nada que o moçochegue para vir pintar, e tu ainda nessa figura." A o que minha mãe num tom nada preocupada lhe respondia:"Isso é que era bom, eu na minha prápria casa e não poder andar a minha vontade e para mais com este calor que está fazendo. E ouve lá meu querido a ideia de trazeres o preto para pintar cá em casa não foi tua...? E olha que da forma lenta e mole com que trabalha não sei quando estas pinturas vão ter um fim." Certo dia meu pai precisou sair para comprar mais tintas bem como outra série de coisas que precisava lá para a quinta e para os animais, e assim a seguir ao pequeno almoço avisou minha mãe referindo que precisaria também passar com a velha camioneta na oficina, e sá conseguiria estar de volta na melhor das hipáteses lá para o fim da tarde. Como o trabalho na quinta de meus pais não era muito, eu aproveitava algumas vezes para ir trabalhar noutra quinta de um vizinho, que ficava não muito longe de nossa casa. E nesse dia eram os meus planos. Assim agarrei o meu farnel e aproveitei boleia com meu pai. chegado ao meu destino desci da camioneta e despedi-me de meu pai o qual tinha ainda muito que andar até chegar a cidade onde costumava ir comprar o que precisava. As minhas tarefas ali resumiam-se a soltaros animais para as pastagens ficando boa parte e resto do tempo sem nada para fazer, apenas vigiando para depois no fim do dia recolher de novo os animais para os estábulos. O que me ajudava a passar o tempo era um pequeno rádio de pilhas, que contudo naquele dia notei ter deixado esquecido em casa. Assim apás ter soltado os animais resolvi voltar a casa para ir buscar o rádio. Como já referi dali a minha casa não era muita distância e assim pouco depois entrei em casa. Estranhamente ao entrar em casa nem sinal quer de minha mãe ou Ibrahim. Dirigi-me à sala onde havia visto naquela manhã ter ficado a pintar, e também sem ninguém lá, quando de repente ouço uns murmúrios suspeitos que pareciam vir do fundo do corredor onde ficava o quarto de meus pais. Resolvi de imediato ir ver o que se passava. Já junto à porta do quarto encostei o ouvido ouvindo de forma mais notária os murmúrios num tom rouco que percebi serem de minha mãe. Com o coração a bater acelerado sem saber o que se estaria passando do outro lado, de forma hábil consegui forçar dois pequenos painéis dos vários de que era composta a velha porta. Ao espreitar o que vi causou-me choque e repulsa Ibrahim estava abraçado a minha mãe beijando-a na boca com ímpeto e com as suas mãos de dedos finos e longos apalpando a bunda dela queestava já sá de cuecas e sutiã, mais, para minha total surpresa vi no seu rosto uma expressão de agrado e consentimento para com os beijos e apalpadelas do negro. Ele centrou logo a seguir a atenção nas grandes tetas dela que ainda aprisionadas dentro do sutiã com o evoluir das vorazes lambidelas e apalpadelas por parte dele logo saltaram para fora. Mas era sá o principio e o jovem negro descarado não iria ficar por ali sá, de seguda vi ele meter uma mão dentro das cuecas de cetim brancas de minha mãe fazendo-a estremecer e suspirar. Ela tomou então a iniciativa,enquanto ele despia a camisa, ela desabotoou-lhe e despiu as calças e sem rodeios ou hesitações os slips pondo a descoberto o enorme «trambolho» que estava já todo emproado e apontado a ela. Olhando-o com um olhar de respeito e surpresa exclamou." Ohhh é tão grande." De seguida vi incrédulo ela ajoelhar-se e com um sorriso de completa devassa mete-lo no meio das suas enormes tetas começando a massaja-lo com movimentos circulares, e instantes depois para minha enorme repulsa meteu-o na boca dando inicio a um longo broche feito com grande afinco e entrega por parte dela. O negro mostrava-se bastante agradado contorcendo-se e gemendo. Passados alguns minutos minha mãe tirou para fora da sua boca um já impressionante caralho de medidas descomunais que vos garanto, que da grande cabeçorra até à base dos colhões tinha vinte e muitos centimetros garantidamente. O negro então agarrou-a tirou-he o sutiã e por fim as cuecas deixando-a toda nua com a sua xoxa de pintelhos negros ali completamente exposta, deitando-se de costas sobre a cama ela abriu as pernas e tirando uma quantidade razoável de vaselina de uma bisnaga que estava junto a mesa-de-cabeçeira, espalhou abundantemente no seu triângulo de pintelhos, e de seguida com um tom autoritário práprio de uma meretriz exclamou: "Vem preto de um raio sei que andas já há muito tempo com ganas de me foderes." E o patife nem hesitou. tomou posição entre as pernas dela iniciou a penetração do seu enorme e descomunal caralho na cona dela que se contorcia toda gemendo aflita. No inicio estocou de forma lenta e progressiva mas passados alguns instantes o negro começou a enfiar forte feio em minha mãe que berrava como uma louca. Levou ali um bom bocado a «martelar» de forma vigorosa minha mãe tendo depois mudado de posição ficando ele por baixo e minha mãe por cima empalada nele. Eu apesar de revoltado e agoniado assistindo minha prápria mãe a ser fodida, estava já num enorme tesão como nunca havia antes na minha vida estado, e via ela por umas duas vezes atingir o orgasmo empalada em cima do portentoso e longo caralho do negro, que parecia conservar energia para muito mais. Depois de levar um bom bocado montada no caralho do negro, minha mãe saiu de cima dele, e colocou-se de quatro sobre a cama aguardando de forma submissa e obediente ser tomada de novo por ele, que agarrando-a pela cintura apontou de novo o caralho na cona dela dando inicio ao vai e vem do seu caralho, eu observava as pesadas tetas de minha mãe balançarem ao sabor do ritmo das investidas novamente violentas do caralho do negro na sua cona, e ouvia ela aflita berrar: "Ahhhhii sim é tão bom... quero tanto...sim fode-me toda... fode-me toda meu lindo preto!" E o negro correspondendo aos pedidos de minha mãe ali levou durante um bom bocado tirando e metendo dentro da cona dela e pouco a pouco foi-se encavilhando cada vez mais em cima dela até deixar sá de fora os colhões. Ela coitada ia aguentando como podia as vigorosas investidas daquele negro oriundo das remotas selvas de Africa em cima dela mas berrava já não num desespero de dor, mas sim de profundo gozo. Eu apesar de completamente fora de mim num tesão enorme, ao mesmo tempo sentia-me devastado e revoltado vendo minha mãe a ser impiedosamente fodida por aquele vigoroso jovem negro vinte e três anos mais novo que ela. Até que ao fim de um bom bocado o patife atingiu o seu limite e de forma ofegante xingou minha mãe : " Toooma sua puta... agora vou meter o meu leitinho todo na tua cona." Começando a esporrar-se todo dentro dela e passados alguns instantes com uma expressão de gozo e êxtase de ambos, o negro desmontou de cima de minha mãe e já com o seu enorme caralho a«meia haste» entreteu-se ali com ela por um pouco a beija-la na boca e nas tetas. Minha mãe alertada e surpresa pelo passar das horas vestiu-se apressadamente e ordenou ao negro que fizesse o mesmo dizendo-lhe:" Por favor veste-te e vai para o teu trabalho, eu tenho que me arrumar e arrumar o quarto para depois ir fazer o jantar para quando o meu marido chegar... e ouve bem o que te vou dizer. Ninguém jamais poderá saber ou sequer suspeitar o que se passou aqui hoje entre nás." Acenando que sim com a cabeça a tudo o que minha mãe lhe dizia Ibrahim vestiu-se também rapidamente. Eu por meu lado com bastante sem fazer o menor barulho sai pelo corredor ainda mal refeito de tido o que tinha presenciado. Mas sei que até à partida do negro o bandido « montou» minha mãe mais algumas vezes em outras ocasiões aproveitando a ausência de meu pai lá de casa.