Já vivendo um bom tempo no Ipiranga, certa noite ao voltar para casa e ao entrar no meu quarto, deixei a porta um pouco entreaberta para poder enxergar, sem incomodar o Valdo, (um dos pensionista que veio morar com a gente e que eu não gostava muito até então) que estava dormindo. O feixe de luz formado pela fresta da porta iluminava exatamente uma parte da cama do Valdo, sendo assim, pude perceber que havia uma pequena protuberância sob o cobertor e sabia que era o pau dele. Então fiquei a observar e vi que de vez em quando, ele dava um salto, e pensei: - O cara tá sonhando e ficou de pau duro. Aquilo me excitou e resolvi apagar a luz do corredor e fechar a porta do quarto. Então, meio a escuridão que tomou conta do aposento, me encaminhei lentamente tateando para não bater na cama dele. Ao perceber que já estava práximo a ela, me agachei ao lado e medi com as mãos para saber se estava mais ou menos no centro. Permaneci quieto e aos poucos minha vista foi se acostumando com a escuridão e passei a enxergar melhor. Eu tremia de tanta ansiedade. Aos poucos, com a mão suspensa no ar conduzi em direção ao centro da cama e justamente no alvo que tanto desejava tocar, ao chegar abaixei-a aos poucos até sentir o calor com a proximidade do corpo dele.
Levemente toquei e percebi que estava um pouco descentralizado. Mas fui apalpando de leve e logo achei a protuberância desejada. Ao toque leve de minha mão pude perceber que ela deu um salto. Pensei: — Será que o Valdo esta acordado? Não pode ser! Voltei a tocá-lo novamente e ele reagiu positivamente. Resolvi deixar minha mão sobre ele sem fazer movimento. Percebia claramente que ele latejava. Criei coragem e comecei a acariciá-lo com os dedos e ele sempre latejando. Pensei: —Devo ir em frente ou não? Decidi que sim! E com muito cuidado conduzi minha mão para a beirada da cama e procurei enfiá-la por debaixo do cobertor, movendo-a lentamente para o centro da cama. Quando me aproximei do corpo dele, senti o calor que emanava. Acho que toquei na sua coxa. Senti os seus pelos se entrelaçarem em meus dedos. Fiquei super excitado e fui movendo a mão em direção ao centro da cama. Quando percebi que toquei a bainha de sua cueca parei! Meu coração parecia que ia saltar pela boca. Daí então, mudei a tática e fui erguendo lentamente a mão e movendo-a sobre o corpo dele. Quando achei que tinha atingido o ponto certo fui baixando-a lentamente a te tocar sua cueca e seu pau. Aquilo deu um salto que até assustei. Ele pulsava desesperadamente. Comecei a apertá-lo suavemente entre meus dedos. Pude constatar que não era grande e nem grosso, mas estava duríssimo. Percorri com a ponta de meus dedos até a cabeça e foi quando notei que sua cueca já estava melecada. Teria ele gozado? Não podia ser! Seu pau estava ainda muito duro! Foi então que percebi que era o líquido pré-seminal. Aquilo me enlouqueceu. Já não aguentava mais e resolvi ser mais ousado ainda. Lentamente com a outra mão fui levantando o cobertor e enfiando minha cabeça. Precisei utilizar as duas mãos para não arrastar o cobertor descobrindo o Valdo. Quando já estava com a cabeça toda debaixo do cobertor, fui me conduzindo para o meio da cama até chegar práximo a cueca dele. Aquilo era demasiadamente excitante. Ao aproximar-me de sua região pubiana o cheiro de homem era forte e de uma forma sutil comecei a roçar meu nariz sobre a cueca dele. Já não aguentava mais e resolvi por cima da cueca começar a morder o seu pau. A cada toque de meus lábios ele dava saltos múltiplos. Quando me aproximei da cabeça sua cueca estava ensopada pela gosma de seu pau. Com muito carinho comecei sugar todo o líquido com minha língua e ele sempre saltando. Percebi que ele necessitava que eu fosse mais ousado e me atrevi a tirar o pau dele para fora da cueca através da braguilha. Foi meio difícil, devido a rigidez da sua rola, mas depois de muito tentar libertei-o finalmente! E ele saltou feliz! Estava duríssimo e todo melecado. Comecei gentilmente a lambê-lo e não aguentando mais meti-o todo em minha boca! Ah!! O líquido pré-seminal jorrava. Eu tragava-o com o maior prazer, aquilo pra mim estava sendo um néctar dos deuses e assim ficamos por alguns minutos. Em um determinado momento, percebi que o Valdo começou a empinar o quadril e em poucos segundos senti algo de muito viscoso e quente que saiu com força em forma de jatos, atingindo o fundo de minha garganta! Foram duas rajadas fortes. Para depois outras mais até preencher toda a minha boca! Não queria acreditar, mas quando acabou de jorrar fiquei com ele todo na boca! Aí pensei: -acho que ele gozou na minha boca! Foi a primeira esporrada em minha boca! Sem tocar em meu pau o gozo me veio, me melecando toda a cueca. Quando percebi que o pau dele já não pulsava mais o retirei da boca, tornei colocá-lo para dentro da cueca. Estava sendo quase impossível conter tanto líquido em minha boca, já começava a engolir mesmo não querendo, ou escorria por entre meus lábios cerrados e corri para o banheiro. Olhei no espelho e pude constatar toda a porra espessa e esbranquiçada do Valdo em minha boca. Me deleitei com aquilo e bati então uma bela de uma punheta e voltei a gozar novamente enquanto finalmente tragava a porra do Valdo! No dia seguinte estava super-preocupado que ele contasse para alguém ou para o meu cunhado Mário. Pois tinha certeza que ele devia ter acordado. Mas para minha felicidade parece que ele não comentou nada. E foram muita mais vezes que continuei a atacá-lo e satisfazê-lo enquanto ele dormia, ou, se fingia estar dormindo.
Uma certa noite, já não me satisfazia ficar sá chupando e resolvi ser mais audacioso. Infelizmente nesta época era de inverno e o Valdo era muito friorento dormindo com dois cobertores mas sempre tomava cuidado sá para deixar exposto a parte de seu pau, para ele não “acordar” com o frio. Então, como estava dizendo, nessa noite apás ter lhe feito um boquete caprichado, levantei-me e passei a perna direita sobre o corpo dele apoiando-a na travessa lateral da cama, e a outra ficou fora da cama para apoiar o meu corpo. Já estava sem cueca e comecei a abaixar-me lentamente e com uma das mãos posicionei o pau do Valdo no meu cu e lentamente fui sentando até posicionar a cabeça na borda de meu cuzinho, que piscava sedento! Como parei para desfrutar da sensação que antecede a penetração, de repente, não sei se foi imaginação de minha parte, mas percebi que o Valdo começou a se mexer e empinar seu corpo para cima, na tentativa de penetrar com seu pau no meu cu. Isso me excitou mais ainda! E não resisti e comecei a soltar o meu corpo sobre seu pau! Uau que gostoso, entrou gostoso e ao sentir todo ele enterrado, comecei a fazer movimentos de subir e descer estava com muito tesão. Não demorou muito, senti, de fato, o Valdo empinar o quadril e pude perfeitamente sentir a pulsação de seu pau esporrando dentro do meu cu. Fui aos céus de prazer e controlei-me para não gozar em cima do cobertor. Saí de cima dele subi-lhe a cueca e fui para o banheiro como sempre acabar numa punheta. Depois deste dias sempre começava com chupeta e terminava com ele gozando no meu cu. Num dia apás o almoço ele subiu para o quarto e depois eu fui atrás. Quando lá cheguei ele estava dormindo sá de cueca. Esta, era toda de furinhos permitindo perfeitamente visualizar seu pau já duro sob ela. Mas como era de dia não tive coragem de atacar e sá me deitei e fiquei curtindo o visual. Minha última transa com Valdo foi um pouco antes de ele se casar. Como sempre à noite o começava a atacar. E depois de estar fazendo uma chupeta gostosa de repente senti a mão dele massageando minha bunda. Aí, percebi que desta vez ele estava acordado de fato, ele passava a mão e procurava meu cuzinho. Enquanto isto comecei a lambê-lo por todo o corpo, ele era peludo e aquilo me excitava muito beijei seus mamilos. Ele começou a fazer um movimento que indicava que era para eu subir sobre ele. O Fiz com o maior prazer e desta vez ele mesmo ajeitou seu pau na minha portinha e aos poucos foi empinando o quadril forçando a entrada total de seu pau. Uma vez dentro comecei a cavalgá-lo e passando a mão por toda sua barriga e peito. Apertava seu peito ele gemia de prazer até que veio aquele gozo forte e seu pinto pulsava no meu cu. Ao terminarmos agradeci e foi esta a nossa última transa. Aí ele se casou e nunca mais aconteceu nada entre nás, embora até hoje seja louco por ele. Ele já tem filhos formados. Se você gostou escreva para soeu06@uol.com.br