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O TRATAMENTO DO GAROTO RICO - FINAL

E aqui chegamos à parte final do conto O Tratamento do Garoto Rico. A última parte ficou longa, mas espero que gostem.



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Como disse no conto anterior, eu tinha chegado à conclusão de que não adiantava enfrentar o Fabiano. Se eu quisesse recuperar o vídeo, teria que ser de outra forma, teria que ser do jeito dele.



Ainda faltavam 3 meses para eu completar o tratamento. O tempo foi passando. Durante 1 mês, pelo menos 2 vez por semana, eu tinha um "encontro" com o Fabiano. Sempre na base da chantagem. Podia ser nas invasões noturnas que ele fazia no meu quarto ou nas chupetas rápidas no depásito, no vestiário e até uma que rolou no meio do mato e quase fomos flagrados. Eu continuava marrento, mas já tinha mudado um pouco o comportamento, o que fazia parte do meu plano para tentar recuperar o vídeo e me livrar dele de uma vez por todas.



Durante nossos "encontros" eu não demonstrava a mínima sensação de estar gostando e sempre me mostrava rebelde, xingava ele e etc. Eu comecei a perceber que o que ele mais queria era que eu cedesse, deixasse de ser marrento e curtisse tudo junto com ele. Simplificando: ele queria que eu correspondesse e fizesse tudo sem reclamar, sem marra.

Foi aí que imaginei uma brecha para colocar meu plano em prática. Apás ficar quase dois dias inteiros pensando antes de tomar a decisão, resolvi tentar.



Era uma quarta-feira e logo apás o almoço, fui até a sala dele. Quando ele me viu entrar:

- Olha sá, que visita mais ilustre! Você vindo na minha sala Sr. Thiago, o que aconteceu?? Daqui a pouco começa a chover...

Fui direto ao ponto.

- Preciso falar com você, pode ser agora?

- Hum. Você querendo falar comigo? O que você quer hein? Será que resolveu deixar de ser marrento?

- Pode falar ou não?

- Bom, agora não posso porque daqui a pouco os diretores da clínica estão chegando para a reunião mensal. Mas nás conversamos mais tarde, eu te procuro. Já estou curioso pra saber o que você quer...

- Tá bom, então conversamos depois.

Antes de sair da sala, percebi o sorriso sarcástico dele. Me virei pra sair e antes que eu abrisse a porta, ele me chamou. Olhei pra ele e ele me disse, olhando pra minha bunda:

- Tá cada dia mais gostosa hein?! - piscou e riu ironicamente.

Não falei nada e saí da sala.

Fiquei o resto do dia ansioso, esperando ele me chamar. Estava nervoso e não sabia se iria conseguir falar pra ele a proposta que eu tinha na cabeça.

Logo apás o jantar, ele me chamou na sala. Passava das 20:00 da noite. Entrei na sala e ele mandou eu sentar.

- Então MEU garoto, o que você quer? - ele fez questão de enfatizar o "MEU".

O coração disparou e eu quase não conseguia falar. Mas criei coragem e falei:

- É o seguinte: eu faço o que você quiser por um dia, sem reclamar de nada, mas em troca você apaga o vídeo.

Ele ficou me olhando fixamente, em silêncio por um tempo.

- Hum. Gostei muito da primeira parte da proposta. Mas a segunda parte não é muito boa. E tem outra, um dia sá é muito pouco...

- Ah Fabiano, aí você já tá querendo demais. É uma troca. Eu faço o que você quer e você apaga o vídeo, mas tem que ser na minha frente.

- Mas se eu apagar o vídeo, significa que você não vai mais ser meu garoto, certo? Porque se eu te entregar o video, você não vai querer fazer mais nada, to certo?

- Tá certo. Você tem a chance de ser do jeito que você quer. Você que sabe. Se não for assim, nunca vou fazer do jeito que você quer. E uma hora você vai acabar se ferrando.

- Marrento uma vez, marrento sempre hein Thiago?! Mas até que você é bem esperto. Até gosto disso. Conversa de macho pra macho.

Ele ainda ficou um tempo me olhando, pensativo.

Então ele se levantou da cadeira, veio pra perto de mim e mandou eu levantar.

- Vamos fazer o seguinte, vou pensar na sua proposta. Mas para eu poder pensar nela, quero fazer um teste antes.

- Que teste?

Aí ele simplesmente me agarrou e me tascou um beijo na boca. Fiquei parado no começo, mas já que tinha feito a proposta, tinha que ir em frente. Mesmo com nojo, resolvi colaborar e deixei que ele me beijasse de língua.

Enquanto me beijava, eu continuei parado. Apenas deixando, sem reclamar. Ele apertou minha bunda com vontade. Parou de beijar e disse:

- Bom, você passou no teste. Eu sabia que um dia você ia começar a gosta. Vou pensar na sua proposta e amanhã a gente conversa.

Meio envergonhado, saí da sala. Ele tinha conseguido "dobrar" minha marra. Eu não tinha outra saída. Fui dormir e fiquei na expectativa que ele aceitasse a proposta e que pudesse finalmente me livrar daquela chantagem.



No dia seguinte, logo cedo depois do café da manha, eu estava sentado debaixo de uma árvore e ele apareceu e me chamou para dar uma volta pela chácara. Enquanto caminhávamos, ele foi falando:

- É o seguinte Thiago. Pensei bem na sua proposta e antes de decidir, vou falar como que tem que ser.

- Pode falar...

- Então, você vai ter que fazer e deixar eu fazer tudo o que eu quiser, tudo mesmo, sem frescura, sem marra. Você vai ser meu uma noite inteira. A condição é essa. E aí, o que me diz?

- Mas o que você vai querer fazer?

- Ah, isso você sá vai saber na hora. Mas é como eu disse, você tem que deixar eu fazer TUDO o que eu quiser. Vai ter que ser obediente. É pegar ou largar.

Fiquei em silêncio. Continuávamos andando pela chácara e ele esperando minha resposta. Então falei:

- Tá bom. Mas você vai ter que apagar o vídeo na minha frente, antes de começar.

- Não não playboy. Assim não... Acha que eu sou bobo? Primeiro a gente faz o que tem que fazer. Depois eu apago. Você vai ter que confiar em mim.

Hesitei um pouco, mas não tinha jeito, tinha que aceitar e confiar que ele realmente apagaria o tal do video.

- Tá bom. Mas como e quando você quer.

- Fique tranquilo, eu já pensei em tudo. Presta atenção e escuta. Eu tenho um sítio aqui perto. Então vamos inventar que eu tenho que te levar na cidade para fazer um exame médico e como é muito cedo, a gente vai sair amanhã à noite, dormir na cidade e voltamos no sábado antes do almoço. Sá que a gente não vai pra cidade e muito menos fazer exame. A gente vai passar a noite no sítio.

Fiquei surpreso porque ele já tinha planejado tudo. Mas perguntei:

- Mas quem vai acreditar que vamos fazer exame num sábado de manhã?

- Ué, o hospital lá atende aos sábados, que problema tem? Além do mais, ninguém tem que questionar nada. Eu sou o Coordenador, sou amigo do seu pai e pronto. Ninguém vai desconfiar de nada. Fica tranquilo.

- Tá bom, se você tá dizendo...

- Muito bom. Mais alguma dúvida?

- Não... já entendi.

- Então tá bom. Amanhã, vamos logo depois do jantar. Vai ser uma noite inesquecível, pode acreditar. - disse rindo sarcasticamente.



A quinta-feira passou e eu continuava ansioso. Teria que superar minha marra e fazer o jogo dele e em troca conseguiria me livrar da chantagem. Ele me olhava diferente. Parecia estar na expectativa pelo que ia acontecer. Era o mesmo que um cachorro olhando para um bife.

A sexta passou também e quando chegou por volta de 18:30 fui para o meu quarto para tomar banho antes do jantar. Ele então apareceu no quarto e disse:

- Esqueci de avisar sá uma coisa!

- O que?

- Quero você bem cheiroso e com aquela cueca Red Nose vermelha, tá certo?!

- Tá bom...



Tomei banho e fui jantar. Ele parecia apressado. Assim que terminamos a janta, ele passou o "comando" para o Paulinho que era o sub-coordenador. Pegamos as coisas e saímos na picape da clínica. Já no caminho, ele não podia se conter de expectativa.

- É playboy, o mundo gira. Hojé você é meu... Contei os minutos e agora vou aproveitar cada segundo.

Rodamos por uns 30 minutos até que chegamos até o sítio, que na verdade era do pai dele. Não tinha ninguém morando lá. Ele comentou que usavam raramente nos finais de semana, feriados, etc. Era um sítio pequeno com uma casa rústica, que tinha sala, cozinha, banheiro e 3 quartos, tudo muito rústico e simples. Também haviam algumas árvores e uma piscina pequena. Como tínhamos acabado de chegar, não havia nenhuma luz acesa. Ele estacionou e descemos.

Fui indo em direção a casa enquanto ele fechava o carro. Ele mandou eu parar.

Parei e ele veio e parou na minha frente. Com a mão alisando meu rosto, ele disse com voz firme:

- A partir de agora, você é meu criado. Vai fazer tudo o que eu mandar e vai aproveitar cada momento.

Concordei, balançando a cabeça. Ele então falou:

- Vira!

Virei de costas pra ele e ele já veio por trás e me encoxou com vontade. Começou a beijar meu pescoço, falou que eu estava cheiroso do jeito que ele gostava e caminhamos assim até a casa.



A casa tinha máveis bem rústicos de madeira. Ele me levou em direção ao quarto e me mandou esperar lá. Foi até o carro e voltou com uma mochila. O quarto tinha uma cama de casal, uma pequena estante com uma TV e uma cadeira de computador. Ele fechou a porta e me mandou encostar na parede num canto do quarto, de costas pra ele. Ele veio, meteu a mão na minha bunda com vontade e começou a me encoxar e me beijar. Lambia meu pescoço e mordia minha orelha, dizendo que eu era o viadinho dele. Já dava pra sentir o pau dele latejando na minha bunda por cima da roupa.

Depois de um tempo nesse amasso todo, ele sentou na cadeira e mandou eu parar na frente dele.

Me puxou pra perto e desabotou bem devagar a bermuda de surfista branca que eu estava usando, tirando ela. Fiquei sá de camiseta e com a cueca Red Nose vermelha que ele tinha pedido.

- Isso, garoto obediente. Ficou louco com cueca vermelha...

E nisso me puxou, me fazendo sentar no colo, de frente pra ele. Alisou minhas coxas, mandou eu abraçá-lo e começou a me beijar na boca. Ele alisava minhas pernas e beijava apaixonadamente. Mesmo com nojo e um pouco relutante, eu tinha que demonstrar que estava gostando. Fazia parte do acordo. Então ele tirou minha camiseta e mandou eu tirar a dele. Não vou negar que achei gostoso sentir o calor do peito dele encostado no meu. Aí ele mandou eu levantar e virar de costas e sentar de novo no colo dele. Sentei e passei as pernas por cima das pernas dele. Fiquei como uma criança sentada no colo da mãe. Ele alisava minha coxa, pegava no meu pau por cima da cueca, beijava meu pescoço e falava no meu ouvido:

- Tá gostando tá playboy? Hein? Isso é sá o começo. Vai ser uma noite inesquecível!

Nisso, pegou meu rosto com a mão e virou para que pudesse continuar a me beijar na boca enquanto alisava minhas pernas. Tudo com muito carinho, diferente daquele Fabiano truculento que invadia meu quarto de madrugada. Eu estava fazendo o que ele queria e não havia motivo para ser diferente.

Ai levantamos da cadeira e ele mandou eu sentar. Sentei e ele foi até a mochila, abriu e pegou um rolo de Silver Tape. Na hora perguntei:

- Pra que isso?

- Relaxa playboy. Isso aqui é sá pra deixar a brincadeira mais gostosa.

Então ele veio por trás da cadeira e mandou eu colocar as duas mãos pra trás. Daí amarrou minhas duas mãos com a silver tape.

Parou na minha frente e começou a me fazer carinhos no rosto. Passava a mão, apertava. Se curvou, apertou minhas bochechas com uma mão e me deu mais beijo na boca.

- É playboy, até agora você tá indo bem. E a brincadeira vai ficar mais séria. Quero ver se você vai cumprir o trato mesmo. Eu quero ouvir uma coisa de você...

- O que?!

- Você vai dizer, com todas as letras, que quer chupar minha pica.

- Ah, que isso Fabiano. Aí já é demais...

- Faz parte do nosso trato, esqueceu?! Se não quiser, paramos agora e voltamos lá pra clínica.

- Tá bom.

- Isso garoto, assim que eu gosto. Então quero ouvir você falar o que eu disse. Mas não chama de pica não, chama de pinto, como se fosse um garotinho.

Fiquei puto de raiva. Eu ia sentir muita vergonha de falar o que ele queria e pra mim seria uma humilhação. Mas não tinha jeito, fazia parte do acordo. Depois de alguns minutos em silêncio, ele parado na minha frente me olhando e alisando o pau por cima da calça. Criei coragem e falei quase sem abrir a boca:

- Fabiano... Eu quero.... chupar seu pinto! - me senti um idiota falando isso e fiquei morrendo de vergonha.

Ele sorriu ironicamente, colocou o ouvido perto da minha boca e disse:

- Eu não ouvi direito Thiaguinho, fala de novo... - que filho da puta! Pensei comigo.

Criei coragem e falei de novo:

- Fabiano, eu quero chupar o seu pinto.

- Tá bom playboy, você quer, eu deixo...

E então ele parou na minha frente, tirou o tênis e foi abrindo o zíper da calça. Tirou a calça e ficou sá de cueca boxer preta na minha frente. Me segurou pela nuca e, ainda de cueca, começou a esfregar o pau na minha cara.

- Você quer chupar ele, não quer?

- Quero.

Então ele afastou o elástico da cueca, liberando a pica de 18cm que já babava pra mim. Ele então segurou o pau e começou a passar nos meus lábios. Com uma mão na minha nuca e com a outra no pau, colocou a cabeça na minha boca e foi empurrando devagar. Mandava eu por a língua pra fora e ficava esfregando ele na minha língua. Colocou as bolas também, uma de cada vez. Até que colocou o pau na minha boca e não tirou mais. Segurando minha cabeça com as duas mãos, foi fodendo minha boca bem devagar. Ficou uns 5 minutos sem tirar o pau. Eu quase não conseguia respirar. Então tirou pau e perguntou se eu tinha gostado. Respondi que sim. Então ele cortou a fita e soltou minha mão.

Sá de cueca, deitou na cama e me chamou.

Deitei em cima dele e começamos um amasso daqueles.Beijávamos na boca com vontade enquanto ele apertava minha bunda com as duas mãos e alisava minhas coxas. Beijo e mais beijo. A essa altura ele já estava com um mão por dentro da minha cueca tocando meu cuzinho com o dedo.

- Deixa eu chupar essa bundinha linda, deixa? Hein, playboy, deixa?

- Deixo!

- Você quer?

- Quero!

- Huum. Então o titio vai chupar bem gostoso!

Saí de cima dele e deitei na cama de bunda pra cima. Ele pulou logo pra cima de mim, beijando meu pescoço e pressionando o pau na minha bunda. Foi descendo, beijando minhas costas até chegar onde ele queria. Dava várias mordidas por cima da cueca, lambia minhas coxas. Foi abaixando minha cueca devagar, até tirar ela toda. Sem hesitar, caiu de boca e chupou deliciosamente. Não tinha como negar que ele era um mestre com a língua. Instintivamente eu forçava a bunda na cara dele. Tudo que eu queria era sentir aquela língua quente cada vez mais fundo. E ele percebendo isso, chupava com mais vontade ainda. Meu pau latejava. Eu sentia que poderia gozar a qualquer momento sem sequer encostar nele. Depois de um bom tempo chupando, ele deitou na cama e disse:

- Sabe o que é um 69?

- Sei.

- Então vem!

Fui por cima dele e me posicionei. Achei que ele fosse continuar chupando minha bunda, mas para minha surpresa ele encaixou meu pau na boca e começou a chupar. E fiz o mesmo. Segurei o pau dele e chupei também. Enquanto me chupava, ele brincava enfiando um, dois dedos. Não demorou muito e ele largou meu pau e voltou a chupar minha bunda. Numa mistura de raiva e tesão, eu já tinha deixado a marra de lado e chupava o pau dele com vontade, igual eu via nos filmes pornô. Sá me restava entrar no clima e deixar rolar. E assim ficamos por um bom tempo.

Aí paramos o 69 e ele mandou eu deitar na cama. Ele veio deitou por cima de mim e foi me beijando loucamente. E falou no meu ouvido:

- Ta gostando né playboy. Agora vem o grande final. Quero comer a sua bunda e quero comer agora. Sá que quero ouvir você pedir. Pedir não, você vai implorar. Eu falei que um dia tirava sua marra e esse dia é hoje. Vai, implora pra eu te comer, implora.

Novamente seria muito difícil pra mim falar o que ele queria que eu falasse. Aí já era humilhação demais. A marra nessa hora não adiantaria de nada.

- Pô Fabiano, precisa disso não... To fazendo igual a gente combinou pô...

- Você disse que faria tudo sem reclamar. Faz parte do trato. Eu quero que você peça pra eu te comer.

O que ele queria realmente era sentir o gostinho de me ver pedindo algo que eu sempre me recusei a fazer ou sempre dificultei pra ele. Eu sabia que ele não iria aliviar. Criei coragem, respirei fundo e falei:

- Tá bom. O que é pra eu falar?

- Você sabe. Fala do seu jeito aí e eu digo se ta bom. Mas fala aqui no meu ouvido, bem gostoso.

Sem jeito, fui falando diretamente:

- Fabiano... Me come...

- Hum. Quase bom... Tá muito simples. Dá pra melhorar...

Porra, ele queria me humilhar mesmo! Que raiva!

- Fabiano... Eu... quero que... você me come!

- Huuuuuuuuum! Ta ficando bom ! – disse ele ainda deitado em cima de mim.

Mas ele queria mais:

- Melhorou, mas para ficar melhor ainda, fala que quer dar a bundinha pra mim.

Já irritado, falei direto:

- Fabiano, eu quero dar a bunda pra você agora, você me come?

Me retorci de raiva por dentro. Ele se levantou e com um sorriso enorme na cara, parecia dominado pelo tesão.

- Ahhh garoto. Assim que se fala!

Se levantou e foi em direção à mochila. Enquanto procurava alguma coisa dentro dela, foi falando:

- Você quer né? Então você vai ter. Espera sá um pouquinho que já vou dar o que você quer.

Voltou com um vidro de lubrificante na mão e me mandou levantar da cama. Me mandou ficar em pé e me levou pra perto da mesa do computador. Ficamos frente a frente e ele mandou eu estender a mão. Derramou o lubrificante nela e falou pra eu passar nele.

- Passa nele. Deixa ele bem macio pra ele brincar na sua bundinha.

O pau dele pulsava, sedento. Comecei a passar o lubrificante no pau dele devagar, fazendo movimentos circulares. Ele me olhava com prazer. Terminei o serviço e ele me mandou virar e apoiar as duas mãos na mesa vazia do computador. Não demorou e eu senti o dedo dele me penetrando com o lubrificante cuidadosamente. Então ele deixou o lubrificante em cima da mesa e se posicionou atrás de mim. Me deu dois tapas bem dados na bunda que estalaram e me fizeram explodir de raiva:

- Porra Fabiano, que isso cara!

- Fica quieto playboy. Esses dois tapas você mereceu. Foi sá pra amaciar mais. Entendeu agora quem manda aqui.

Engoli seco. Ele começou a pincelar o pau no meu rego de cima pra baixo. Com uma das mãos ele abriu minha bunda e com a outra, segurando o pau, foi forçando. Como ele tinha chupado muito e brincado com os dedos não, foi difícil a cabeça entrar. Tentei sair, mas como ele me segurava pela cintura, não consegui. Doía um pouco. Ele tirou e colocou sá a cabeça mais duas vezes, como se estivesse brincando. Na quarta vez colocou e não tirou mais. Num movimento sá, empurrou todo o pau na minha bunda, me fazendo 'colar' nele. Reclamei e tentei sair mas ele segurou firme na minha cintura e grudou no meu ouvido.

- Não adianta tentar fugir. Quem tá na chuva é pra se molhar, playboy. Agora eu vou te comer bem gostoso e sem pressa. Tá bom?!

E começou a me foder devagar. Tirando e enfiando o pau em movimentos repetidos e lentos.

Falava que era pra eu sentir o poder dele e ser o namoradinho dele. E ficamos nessa posição. Ele de vez em quando segurava meu pau e batia punheta pra mim enquanto beijava minha boca. E ia fudendo sem pressa. Enfiando o pau o máximo que podia. Aos poucos foi aumentando o movimento. Conforme aumentava o ritmo dava pra ouvir o barulho do corpo dele batendo no meu. Não sei porque, mas isso me deixa excitado. Eu gostava de ouvir aquele barulho. Aumentou mais o ritmo e já tava fudendo com vontade. Sem parar. A essa altura eu já estava mais inclinado na mesa e com a bunda empinada, entregue a ele. Ofegante e tomado pelo tesão, ele tirou o pau, pegou na minha mão e me levou pra perto da cama.

- Aqui playboy, deita. Quero ver a sua cara enquanto te como.

Deitei na cama e ele se ajoelhou, me pegando de 'frango assado'. Me segurou pelas coxas e enfiou o pau novamente, voltando a me fuder. Ele me olhava com ar de superioridade enquanto fodia.

- Geme bem gostoso, vai!

Fiz o que ele mandou. A cada estocada, eu gemia baixo. Foi aumentando o ritmo, se curvou e começou a me beijar enquanto me comia. Mandou que eu abraçasse ele e foi aumentando o ritmo mais e mais. Ele começou a gemer também, cada vez mais alto.

- Ah playboy, você não sabe quanto eu esperei por isso. Se você tivesse colaborado desde o primeiro dia, tinha sido mais fácil. Viu sá como eu sei ser carinhoso também.

Foi aumentando o ritmo. Segurava minha cintura e me fodia com vontade. A cada enfiada, parecia que o pau dele ia mais fundo, me fazendo gemer automaticamente. Os gemidos dele eram cada vez mais altos. O ritmo cada vez mais acelerado.

- É agora playboy. Se prepara pro espetáculo.

Nisso, ele tirou o pau e começou a se punhetar mirando para o minha barriga e para o meu rosto. Gemeu alto e começou o tal espetáculo. O pau dele começou a jorrar porra, me atingindo no rosto, no peito e na barriga. Ele urrou de prazer. Contei 19 jatos de porra, que foram suficientes para me melar inteiro. Ele ainda veio perto do meu rosto e me fez lamber o resto que ainda estava na cabeça do pau. Feito isso, ele desabou na cama, ofegante, satisfeito. E eu fiquei do lado, todo melado. Mas ainda falta eu gozar. Sem me importar com ele ali do lado, comecei a me punhetar e não demorou para que eu gozasse também, espirrando mais porra sobre mim. Que gozada gostosa aquela!

Ficamos um tempo ali, deitados um do lado do outro, ofegantes. Ele parecia estar em outro planeta. Me levantei e fui pro banheiro tomar banho. Fiquei uns 19 minutos embaixo do chuveiro. De certa forma estava satisfeito, com um sentimento de missão cumprida. Cumpri o trato e seria o fim da chantagem. Saí do chuveiro aliviado. Ele ainda estava deitado na cama, mas já tinha vestido a cueca. Coloquei a minha também e antes que eu perguntasse, ele me chamou pra deitar com ele. Mandou eu apagar a luz e disse que eu iria passar a noite com ele, juntinho. Deitei virado pra cima, mas ele logo me mandou virar para o lado e me encoxou por trás, a tradicional conchinha. Ficamos um tempo em silêncio. Não aguentei e perguntei:

- E aí, cumpri minha parte. Agora vai apagar o vídeo?

- Calma playboy, não precisa desconfiar. Trato é trato. Mas a noite sá começou... Não tenha pressa.

- Não to desconfiando, sá quero que você faça o que prometeu.

- Eu dei minha palavra e vou fazer. Aliás, tem uma coisa que você precisar saber...

- O quê? - Perguntei curioso.

- Foi bom fazer o trato com você. Daqui duas semanas tô indo embora da clínica... Vou trabalhar em outra cidade.

Que filho da puta! Pensei na hora. Se ele iria embora da clínica, da cidade, ele não teria mais motivos para me chantagear. Concluí que ele havia me feito de idiota.

- Como assim? Vai embora?

- É isso mesmo, vou embora.

- E porque você não disse antes?

- Porque se eu dissesse, você provavelmente não estaria aqui comigo agora. Eu não podia perder a chance. Mas pode ficar tranquilo. O vídeo eu vou apagar. Trato é trato.

Tenho certeza que nessa hora, ele ria por dentro. Conseguiu o que queria, me humilhou e ainda ia sair por cima.

Fiquei com raiva, mas já estava ali mesmo. Não adiantava nada reclamar. Já tinha acontecido mesmo. Entre outras besteiras que me falou antes de dormir, chegou a falar que poderíamos ter "algo sério", que ele poderia ser bonzinho comigo. viagem total dele. Ignorei. Devia ser umas 23:30 quando adormecemos ali, juntos, dormindo "de conchinha".



Ele ainda me comeria mais uma vez durante a madrugada. Ali na cama mesmo, de ladinho, luz apagada. Eu, meio sonolento, não reagi. Deixei acontecer. Acordei todo melado com ele encoxado em mim. Antes de voltarmos para a clínica, fui tomar banho e ele entrou no chuveiro comigo. Beijos e amassos molhados e mais uma gozada na boca. Assim terminava nosso trato.

Ao sairmos do chuveiro, ele não deixou eu vestir a cueca. Disse que levaria com ele. Achei estranho mas não questionei. Ele então pegou o celular e entregou na minha mão para que eu pudesse apagar o vídeo. Com a maior satisfação do mundo, apertei o botão para deletar. Pronto! O vídeo estava apagado e eu estava livre dele. Ele apertou minha mão e disse que tinha sido bom negociar comigo. Ri timidamente e de certa forma estava satisfeito com por ele ter cumprido a palavra. Voltamos para clínica e nas duas semanas que faltava pra ele ir embora, não aconteceu nada. Nem piadinhas, nem ironias, nem invasões no meu quarto... Nada... Estava terminado.



Passaram as duas semanas e ele foi embora. Se despediu de todos os internos. Apesar de tudo o que aconteceu comigo, ele era querido como Coordenador. Faltavam 2 meses para eu concluir o tratamento.



O tempo passou. Faltando uma semana para minha "graduação", que era como era chamada a cerimônia de conclusão do tratamento, recebi uma carta dele. Fiquei surpreso. Abri a carta e comecei a ler. Entre outras coisas, ele elogiou minha força de vontade em fazer o tratamento até o final, disse que tava orgulhoso de mim e que torcia para que eu me desse bem 'lá fora', tocando a vida. Realmente não esperava isso dele. Mas a última frase, me deixaria sem reação, incrédulo, com raiva, chocado, enfim... uma mistura de sentimentos. A carta terminava assim:



PS.: AINDA TENHO SUA CUECA GUARDADA AQUI COMIGO. ELA ME TRAZ BOAS LEMBRANÇAS. AH... JÃ IA ME ESQUECENDO: SEM QUERER ACABEI GUARDANDO UMA CÓPIA DO VÍDEO NO NOTEBOOK... SERÃ UM PRAZER SE UM DIA VOCÊ QUISER ASSISTIR ELE COMIGO...



***FIM***





Escreva. hrincubus@hotmail.com



Agradeço a todos que acompanharam. Espero que tenham gostado.