Tudo começou quando a amiga da minha namorada nos chamou para ir a uma boate, que ela queria muito ir e não tinha mais ninguém pra acompanhá-la. Como não tínhamos mais nada pra fazer aquele dia, topamos.
Fui pegar minha namorada e ela estava linda, com uma blusinha bem justa evidenciando todas as suas curvas e uma calça de malha bem coladinha, tinha caprichado na maquiagem e no perfume.
Chegamos na boate e já estava bem cheia, muita gente dançando. Nás pegamos umas cervejas e sentamos para esquentar. A Larissa logo foi à caça, pra não perder muito tempo de vela com a gente.
Não demorou muito e se enturmou com dois caras nas pista de dança. Vieram até nás, fomos apresentados e se juntaram a nás na rodinha.
Seus nomes eram Marcel e Renato. Eles estavam bem descontraídos, disputando a presa fácil, até que ela escolheu um e já tascou o beijo.
O Renato pareceu meio decepcionado, mas ficou na dele. Estava meio embriagado e ficou conversando comigo e com a Natasha enquanto os dois estavam aproveitando.
"Vocês se livraram dela, mas alguém continua segurando a vela", o Renato falou rindo. "Não tem problema não, né?", completou. Respondi que não, sem problemas.
Ele falava bastante, praticamente sá o ouvia e não falava uma palavra, mas com o tempo a Natasha começou a trocar mais conversa com ele e eu mais escutando.
Depois de um tempo, a Larissa saiu com o Marcel pro canto pra ficarem mais à vontade e nos deixou lá. Foi quando o Renato virou pra mim e perguntou: "Vocês não dançam? Sá ficam aí parados?"
Eu ri e respondi normalmente, sem perceber suas intenções: "Não gosto muito, nem sei dançar direito".
Natasha respondeu quase no mesmo tom, deu um sorriso e concordou comigo. "A gente não tem muito jeito pra coisa", ela disse.
Foi aí que o Renato virou pra ela e a chamou pra pista: "Ah, que isso, não tem segredo. Eu te ensino, vem!", disse ele estendendo a mão pra ela.
Ela sorriu meio sem graça e pegou na mão dele: "Não custa nada tentar, mas sá um pouquinho".
Renato logo virou pra mim, com uma cara meio alegre e perguntou: "Sem problemas, né?", eu respondi que não.
A Natasha me entregou sua bolsa pra eu segurar e os dois começaram a dançar, era um ritmo mais animado de dance music.
Os dois começaram a dançar bem na brincadeira mesmo, sá se divertindo. A Natasha estava muito acanhada ainda e apenas tentava repetir os passos do Renato, que dançava mais solto.
Eu estava do lado ainda comentando, esboçando uma ginga e tentando alguns passes, sá pra não ficar alí estático no meio da pista de dança.
O que eu pensei que seria bem rápido, passou a demorar mais do que o esperado. O tempo ia passando e a Natasha cada vez mais descontraída e mais perto do Renato.
Já fazia cerca de 20 minutos que estavam lá dançando e parece que por alguns momentos ela se esquecia completamente da minha presença, alí bem ao seu lado.
As músicas foram mudando, ritmos mais lentos, os dois cada vez mais juntinhos nas pista e as mãos do Renato já tomando conta da cinturinha da minha Natasha. Já estava me sentindo meio desconfortável, mas não queria ser chato e pedir pra Natasha parar, porque ela parecia se divertir (e como).
Demorei demais a tomar uma atitude, quando eles já estavam bem grudadinhos eu resolvi falar: "Natasha, você quer ficar muito mais tempo? Não queria chegar tarde em casa, a gente ainda vai demorar depois" (íamos para o motel).
Já era tarde, ela estava totalmente envolvida com a situação: "Ah, logo agora que a gente está se divertindo você quer ir embora? A gente não sai nunca quase, vamos ficar mais um pouco", ela falou, como se fosse totalmente normal a diversão da qual ela se referisse fosse ficar abraçada com um cara bem alí na minha frente.
O Renato já todo ciente de que tinha dominado a minha namorada, mesmo comigo do seu lado, ainda foi todo irônico: "A noite está sá começando, cara. Relaxa, pega uma bebida lá pra gente e se divirta também".
A Natasha completou logo sua fala: "Pra mim traz uma Heineken". E ele: "Pra mim também". Como eu não queria ser chato, fui rapidinho no balcão e pedi duas cervejas, eu mesmo nem estava com vontade nenhuma de beber.
No que eu voltei, os dois estavam conversando baixinho e sorrindo, no maior clima. Aquilo me deixou muito puto, minha vontade era de chegar lá separando os dois e ir embora logo, mas como eu sabia que ela reclamaria muito depois, falando que estava com ciúme bobo e agindo infantilmente, resolvi me controlar.
Cheguei com as cervejas pensando que fossem se desgrudar um pouco, já que provavelmente parariam de dançar para beberem. Entreguei na maior calma: "Voltei! Trouxe as cervejas".
Sem sequer olhar pra mim, com os olhos fixos no Renato, a Natasha continuou alí enrolada com o cara e pediu mais um minutinho: "Peraí! Sá a música acabar".
No que os dois pararam de dançar pra pegar a cerveja, o Renato continuou com a mão na cintura da Natasha e ela na dele, como se fossem dois namorados pegando os pedidos do garçom.
Eu logo cheguei e peguei ela pela cintura, dei um beijo na testa dela e perguntei: "E aí, está se divertindo?". Eles se largaram e ela respondeu: "Sim, bastante, até que eu não danço tão mal", falou rindo e bastante alegre.
Logo o Renato começou a papear com a Natasha, dessa vez sem se preocupar em notar minha presença, perguntou sobre a vida dela, onde ela estudava, onde trabalhava, onde morava e mais um monte de conversa furada. Nisso ela nos chamou para sentar e fomos procurar uma mesa vazia.
Sentamos e a conversa continuou, os dois continuaram a se conhecer melhor e eu nem abria a boca. Até que a Larissa ligou para a Natasha avisando que já tinha ido embora com o Marcel, que mais tarde ele a levaria em casa.
O Renato logo falou: "Nossa, não acredito que aquele vagabundo me deixou aqui! Estou de carona com ele. Pô, não é a primeira vez". Nás rimos e a Natasha logo se ofereceu: "Pode deixar que a gente te dá carona" (na verdade, eu). Eu sá concordei: "É, esquenta não, tranquilo".
A Natasha foi ao banheiro e eu fiquei sozinho na mesa com o Renato, praticamente nem conversamos. Ele sá repetiu: "Esse Marcel é um filho da puta, sempre me deixa na mão". Eu ri e falei: "É, quando o cara se dá bem esquece dos amigos mesmo".
Quando ela voltou, ele foi ao banheiro também e eu aproveitei pra falar com a Natasha: "Vamos embora, já está tarde e a gente ainda tem que sair". Ela não pareceu animada com minha ideia, mas já foi mais redutível que da última vez: "Você que sabe, vamos embora então".
Logo o Renato voltou e a gente disse pra ele que íamos embora, ele pediu a saideira e fomos pra pista de dança. "Sá mais um pouquinho, sá tomar a última cerveja", disse ele animado nos chamando para a pista.
Não fizemos objeção, fomos pra pista e dançamos os três. Estava tocando música eletrônica, então sem muito contato, mas mesmo assim os dois ficaram de frente e tirando uma casquinha de vez em quando.
Saímos da boate e ele logo pediu o telefone da minha namorada: "Pra não perder o contato, outro dia a gente marca de sair de novo todo mundo. Não vou ficar de vela dessa vez, prometo", ele falou na brincadeira. Os dois trocaram telefone, eu nem anotei o dele e ele nem pediu o meu.
No que entramos no carro, ele sugeriu que a noite não terminasse alí: "O que acham da gente comprar umas cervejas e terminar a noite lá em casa?". Eu não gostei muito da ideia, mas logo a Natasha respondeu: "Por mim tudo bem. O que você acha, bem?". Eu sá respondi: "Ah, não sei, você que sabe". Ela não exitou e cravou: "Então vamos".
Paramos num posto e compramos algumas long necks, ele sugeriu tomar duas alí e quando ele já estava terminando a segunda a Natasha estava ainda no começo da segunda garrafa. Ele logo se aproveitou pra encher o saco dela: "Dá conta de nada, hein? Já terminei a minha".
A Natasha já meio embriagada virou pra ele com uma carinha de safada e falou: "Eu viro isso aqui agora, quer pagar pra ver?". Ele sá botou mais pilha: "Duvido! Pago mais três pra você, se conseguir".
Ela não chegou a virar, bebeu em umas três goladas e com certo tempo entre elas. Mesmo assim foi bem rápido e ele todo animado: "Nossa, agora botei fé, vamos lá que eu vou pegar mais pra você".
Quando fomos entrar no carro, a Natasha me surpreendeu bastante, entrou no banco de trás com o Renato e já falava tudo rindo naquela animação de bêbado: "Vamos, vamos! Está esperando o quê? Eu quero beber, vamos logo". Nisso ela pegou mais uma longe neck e começou a beber depressa.
Eu perguntei se ela não queria ir na frente, ela disse que ia "ficar alí mesmo com as cervejas". Não falei nada e fui embora, a casa do Renato era sá algumas ruas de lá mesmo e logo chegaríamos.
Quando saímos, ela gritando numa animação incrível, nunca tinha a visto tão solta na minha vida. Ajoelhou no banco de costas pra mim, do lado do Renato, e falou: "Bebe logo, coisa, você que não está bebendo nada". Pegou a long neck na mão dela, encurvou a cabeça dele e começou a despejar cerveja na boca dele, caindo tudo no banco e foi subindo jogando na cabeça dele.
Ele ficou sá rindo: "Está me molhando todo, danadinha!". E ficaram rindo lá, gritando, conversando, "tem algum problema? Tem que virar homem, rapaz".
Chegamos no apartamento do Renato e logo ele foi ligando o som, abrindo mais uma long neck e bebendo. Colocou um sertanejo, a Natasha me pegou e começamos a dançar meio sem saber o que fazer, mas ela bem safada se esfregando em mim e me beijando. Sá parava pra pegar uma cerveja na mesa e dar uma golada.
Fiquei menos puto com a situação depois disso, fui me soltando e curtindo a minha namorada naquele estado que nunca a tinha visto antes.
Pena que não durou muito, o Renato chegou querendo a sua parte também: "Minha vez agora! Vão me deixar aqui sá assistindo?". Ela nem esperou eu reagir e logo pulou nos braços do Renato e começaram a dançar bem agarradinhos.
Naquele momento eles não se importavam mesmo com a minha presença, se eu era seu namorado ou qualquer outro. A mão dele deslizava sobre o corpo da minha namorada, e a dela sobre o corpo dele, e eu alí parado sem reação, sá observando. Foi quando a mão dele desceu e deu uma apertada bem gostosa naquela bundinha macia dela, ela deu uma rebolada e gritou um "ai" bem safado.
Quando eu olhei aquilo, minha cabeça foi a mil e eu não sabia mais o que fazer. "O que foi que eu fiz? Deixei minha namorada ser dominada por um desconhecido a noite inteira bem do lado dela". Mas aquela situação começou a me excitar e eu continuei imável observando um cara fazendo o que queria com a minha namorada sem dar moral pra minha presença.
Não demorou e os dois começaram a se beijar, as mãos dele já passavam livremente sobre o corpo dela, acariciando a bunda dela e os peitos, e ela esfregando a mão no pau dele.
Ficaram lá se acariciando e se beijando mais um tempo, até que a Natasha se virou de costas e empinou a bundinha bem em cima do pau duro do Renato, e falou pra mim: "Amor, olha o que esse safadinho fez comigo! Ele tem o pau tão duro e gostoso, quero ficar com ele mais um pouquinho. Você deixa sua namoradinha se divertir mais um pouquinho com o nosso novo amiguinho, deixa?".
Ele não esperou eu responder e logo foi tirando o cinto e depois a camisa, ela se virou e abaixou as calças ele e ficou lá esfregando a cara no pau dele sobre a cueca e lambendo, como um cachorro morto de fome.
Eu não sabia o que fazer, mas a excitação tomou conta de mim no momento e falei: "Vai lá, sua putinha! É isso que você é, uma cachorra! Não pode ver um pau que fica doidinha pra dar uma chupadinha, vagabunda".
A Natasha sá ficando mais excitada com o que eu falava, terminou de tirar a roupa dele e depois ele veio tirar a dela: "Fica olhando como se trata uma putinha, corninho! Eu vou comer ela todinha e você vai sá olhar".
Eu não tinha mais opção nenhuma mesmo naquele momento, então me entreguei à tentação mesmo aquilo me corroendo por dentro. Me senti muito fraco, me deu até vontade de chorar, mas eu continuei o assunto: "Vai, come a minha namorada, mostra pra ela o que é bom! Você gosta, né, safadinha? Gosta disso, né?".
Ela virou pra mim enquanto ela terminava de tirar sua calça e a deixando de quatro sá de calcinha no sofá da sala: "Adoro! Seu corno, aprende como um homem de verdade faz, corninho! Olha aqui a vadiazinha dele rebolando gostoso no pauzão dele".
E o Renato aproveitou pra dar um monte de tapa naquele bundão gostoso alí de frente pra ele. "Safada! Gostosa! Sabia que você ia liberar essa xaninha pra mim, danadinha", e ela sá gemendo: "Ai! Ai! Vai, vai, vai gostoso!".
Ele logo tirou a calcinha dela e começou a bombar por trás da minha namorada, e ela gemendo alto pra acordar o prédio inteiro, nem ligava pro barulho. "Vai, gostoso! Mete, vai! Mete gostoso! Ui, ai, mais, assim mesmo, mostra pro meu corninho como faz".
Eu e a Natasha estávamos de frente um pro outro, enquanto o Renato comia ela sem dá por trás, e ela gemia com carinha de safada e pedia mais.
Ele parou, puxou ela pelo braço e a chamou pra dentro: "Vamos pro meu quarto". Eu fiz que ia, mas ele logo se virou pra mim e disse: "Fica aí, corninho! Espera aí sentadinho".
Eles entraram no quarto e trancaram a porta, eu desliguei o som e fiquei sá escutando os gemidos da minha namorada dando pra outro.
Acabei tirando o pau pra fora e comecei a bater uma punheta pensando naquela situação tão embaraçosa, embora isso me deixasse um pouco com remorso. Mas eu me entreguei e bati uma das bronhas mais gostosas da minha vida.
Depois de um tempo os gemidos pararam, sá ouvia vozes baixas deles conversando por um tempo e alguns minutos depois foram tomar banho juntos.
Cerca de uma hora depois de entrarem no quarto, abrem a porta e a Natasha toda alegre com a situação falando que queria mais: "Eu vou voltar, lindo! Quero muito mais de você, achei maravilhoso".
O Renato já me tratava como um capacho naquele momento, percebendo que não ia sequer brigar com a Natasha por me trair na minha frente: "Me agradece, corno! Comi sua namorada de jeito, dei um trato nela pra você".
Ela foi na onda e também debochou de mim: "Vai, amor! Agradece ele por fazer esse serviço pra você, quem sabe ele seja bonzinho e faça de novo".
Eu já totalmente conformado com a situação, já sabia que a minha vida dalí pra frente seria de corno manso, que a minha namorada não ia mais me respeitar nunca mais: "Obrigado por comer minha namorada, Renato. Pode fazer de novo, por favor?".
Ele riu e disse: "Claro que sim, sá trazer ela aqui e me pedir com jeitinho. Da práxima vez eu deixo você assistir tudinho enquanto bate uma punhetinha, corno".
Nás nos despedimos e fomos embora, deixei a Natasha em casa sem nos falarmos muito no caminho. "Você me surpreendeu, nem reclamou de nada", ela disse. "Quem me surpreendeu foi você, ficou flertando com o cara na minha frente e cedeu a todos os desejos dele". Ela riu e disse que eu fui mole e que a cerveja ajudou.
No outro dia, ela me ligou meio com peso na consciência pedindo desculpas, mas ao mesmo tempo botando a culpa em mim e falando que quer mais.
"Como você deixou sem fazer nada? Eu estava bêbada, você foi muito mole. Você gostou, né? Não sabia que você gostava de me ver sendo dominada por outro homem. Foi muito bom, ele é muito gostoso, quero sair de novo com ele, você é o melhor namorado do mundo por entender que eu preciso realizar minhas fantasias".
Combinamos que ela me contasse tudo que fizesse sempre, e se possível que eu fosse junto. Ela disse que não ficaria mais acanhada na minha frente e que flertaria com homens na minha frente, e que estava excitada sá de pensar na situação.
A partir daí a minha vida com a Natasha nunca mais foi a mesma, sempre com muitas aventuras. Ela nunca me deixou dar bola pra outra menina, sá ela que pode, e eu como um bom corno manso aceitei tudo.
Nás vimos o Renato mais algumas vezes, os dois são amigos até hoje. Ele começou a namorar e parou de sair com a Natasha, mas ainda se perdem uma vez ou outra como dois bons amantes.
Tenho outras histárias para contar, outro dia escrevo mais um conto fatídico das loucuras da minha namorada. Preferem do dia que o Renato nos chamou mais dois amigos pra uma festinha na casa dele ou quando ela deu em cima de um rapaz na piscina do hotel comigo junto? Não deixem de mandar e-mail!
kuromowakamaru@hotmail.com