Olá! Chamo-me Claudio e para me preservar e também as pessoas envolvidas estou alterando nomes (inclusive o meu), datas e locais.
Fui casado por onze anos e a sete me separei. O fruto desse casamento foi uma linda menina que hoje está com dezessete anos. Camila (esse é o seu nome), sempre foi muito apegada a mim e como ficou com a mãe sofreu demais com a separação, assim como eu, que por motivos de trabalho fui obrigado a me mudar de estado, vindo para São Paulo. Já faz seis anos que me mudei e desde a separação tive alguns relacionamentos, mas nada sério. Moro sozinho em um apartamento de dois quartos, sendo que um deles transformei em escritário, com apenas um pequeno sofá, uma escrivaninha com computador e uma estante.
A Camila sempre quis passar férias comigo, mas por conta de alguns contratempos e também as datas, que não coincidiam, isso nunca aconteceu, mas sempre que vou ao Rio de férias ou em feriados prolongados faço questão de visitá-la. Nossos encontros sempre são emocionantes, pois como disse antes, somos muito apegados. Camila se parece muito comigo no que diz respeito ao comportamento. Extremamente carinhosa, simpática, curte muito sair, viajar e adora conversar! Então quando nos juntamos aproveitamos pra valer!
Sou analista de sistemas e há dois anos estava com férias vencidas na empresa onde trabalho e já há alguns meses vinha me planejando para tirá-las em julho, justamente para poder receber a Camila em minha casa pela primeira vez.
Tudo acertado com a empresa e com a Patrícia, mãe da Camila. Ela passaria todo o mês de julho comigo e eu mal podia esperar o momento de buscá-la no aeroporto. O mês de junho parecia que não terminaria nunca, mas finalmente acabou e chegou o dia de pegar minha filhinha que tanto amo.
Acordei cedo, tomei um belo banho, encomendei uma cesta de café caprichada e fui para o aeroporto. O vôo estava previsto para chegar à s nove da manhã e por incrível que pareça chegou no horário. Camila apareceu no saguão mais linda do que nunca, com um sorriso especialmente radiante! Deu-me o abraço mais gostoso que um pai pode querer e um beijo demorado no rosto. Não poderia ser diferente, pois não nos víamos desde as festas de fim de ano. Não querendo nos demorar muito por ali, fomos logo para o estacionamento. Durante o trajeto para casa conversamos sobre amenidades e durante o papo fui admirando a beleza de Camila e observando alguns detalhes. Olhos negros como os da mãe, sobrancelhas finas assim como seus lábios, os dentes brancos e muito bem cuidados, a pele super bronzeada, pois como ela mesma sempre diz, “quer me encontrar no fim de semana, vá a Praia de Copacabana”. O corpo esguio, pernas muito bem definidas que é resultado do balé que faz desde pequena, cintura fininha, quadris relativamente largos, o que destaca a suas nádegas e seios não muito grandes e firmes. Não posso negar que essa visão me deixou inebriado a ponto de pensar coisas entre mim e ela que jamais haviam passado pela minha cabeça. Quando me dei conta desses pensamentos, já estava com meu pau explodindo dentro da calça. Tratei de desviar minha atenção para o trânsito.
Chegamos em casa e mais uma vez Camila irradiou alegria quando entrou no apartamento, elogiando a decoração e a vista que tínhamos da sacada. Tomamos café e logo em seguida Camila me pediu para tomar banho, pois estava exausta da viagem e gostaria de relaxar um pouco. Desfizemos as malas e enquanto arrumava espaço em meu armário ela foi tomar banho.
Passaram-se pouco mais de quinze minutos e Camilinha retornou do banheiro e foi aí que tudo realmente começou, pois a visão da minha filha vestindo um shortinho minúsculo e uma blusinha branca quase transparente e sem nada por baixo, me deixou completamente perdido e excitado. Meu pau endureceu na hora, minha voz ficou embargada e mais uma vez tive que desviar a minha atenção para outra coisa. Camilinha chegou bem pertinho de mim, me deu um beijo no rosto e falou bem pertinho do meu ouvido se oferecendo para ela mesma arrumar as roupas e eu nem tinha me dado conta que segurava em uma de minhas mãos uma minúscula calcinha branca com rendinhas. Fiquei tão sem graça com essa situação que aceitei a ajuda e aproveitei para tomar outro banho, pois estava realmente precisando esfriar a cabeça. Embaixo do chuveiro eu tentava colocar as idéias em ordem, mas meu pau explodia de tanto tesão! Cheguei a ameaçar uma masturbação, mas me senti um verdadeiro canalha, com os pensamentos que estava tendo e desisti. Não estava certo me masturbar pensando na minha filha. Fiquei muito tempo no banho e acabei me acalmando. Quando voltei para o quarto, Camila já havia terminado de arrumar suas roupas no armário e estava sentada bem no meio da minha cama com as perninhas dobradas mexendo no seu Mp3. Parei na porta e fiquei observando-a, mas dessa vez sem nenhuma intenção, quando ela me olhou, deu outro sorriso lindo e perguntou o que eu estava olhando. Respondi que estava admirando a sua beleza e que me espantava o quanto ela havia crescido e que deveria chamar muito a atenção dos meninos. Ela me deu outro sorriso e afirmou que era verdade, que muitos meninos andavam atrás dela, mas que nem pensava nisso. Queria estudar e seguir a minha profissão. Fiquei orgulhoso com essa declaração e fui ao seu encontro para lhe dar um abraço. Senti-la em meus braços e ainda por cima aquele perfume delicioso me deixou novamente com um tesão tão grande, que meu pau endureceu em segundos, não queria mais solta-la e perder a oportunidade de sentir o seu corpinho tão quentinho encostado ao meu. Não havia mais como negar que Camila despertava os mais profundos desejos dentro de mim, e que se as coisas continuassem assim eu não iria resistir. Segurei-a por mais alguns segundos e dei-lhe um beijo no rosto bem pertinho da boca, o que provocou ainda mais a minha libido. Nos afastamos e tive que disfarçar a minha excitação e isso não foi nada fácil, pois eu estava usando um short um tanto justo o que delineou meu penis e toda a sua envergadura. Perguntei se ela gostaria de dar uma volta, mas ela disse que preferia ficar em casa e se eu me importaria que ela fosse dormir um pouco, já que tinha acordado muito cedo. Disse imediatamente que não havia nenhum problema, mas que teria que ser na minha cama, pois os máveis que eu havia comprado para colocar no quarto que seria dela ainda não tinham chegado e que inclusive ela teria que dormir na minha cama por uns dias. Ela deu de ombros e falou que não tinha nenhum problema em dividir a cama comigo. Dei risada e disse pra ela que eu dormiria no sofá da sala, afinal seriam poucos dias e eu estava de férias, nem tinha que acordar cedo. Ela fez uma cara feia e com o dedinho em riste sinalizou que nem pensar! Iríamos dividir a cama e pronto! Deu uma ajeitada na cama, colocou um shortinho de um tecido mais fininho e foi dormir. Depois de uns vinte minutos fui até o quarto para ver se ela estava dormindo e me deparei com uma cena no mínimo deliciosa! Camila dormia como um anjo, mas o lençol havia baixado até a altura das coxas deixando sua bundinha totalmente descoberta, então pude me deliciar com a visão das popinhas da sua bundinha pra fora do shortinho. Senti vontade de chegar bem pertinho, acariciar e beijar aquelas duas maravilhas tão tenras, mas fiquei com receio de que Camila acordasse, mas mesmo assim, me aproximei e subi o lençol me aproveitando para passar de leve a pontinha dos meus dedos naquela delícia de bundinha que ficou toda arrepiadinha. Meu pau quase pulou pra fora do short!
Umas duas horas depois ela despertou, foi até a sala e me encontrou assistindo TV. Deu-me um beijo e sentou ao meu lado, começamos a conversar sobre a escola, namorados e fui entrando no assunto do sexo, com muita cautela fui falando sobre cuidados que são necessários numa relação mais íntima e etc. de repente eles me olhou e disparou... Pai, não precisa ficar cheio de dedos para falar sobre sexo comigo, afinal já tenho quase quinze anos e entendo bem do assunto. Aquela revelação me deixou meio sem graça, mas ao mesmo tempo me deixou à vontade para entrar mais no assunto. De cara perguntei se ela já tinha tido alguma relação mais íntima com algum menino, e mal terminei de perguntar e ela já foi falando que já tinha me dito antes que não pensa nisso, pois quer se dedicar aos estudos, apesar de sentir algumas mudanças em seu corpo e algumas sensações diferentes em alguns momentos, mas que ela convivia bem com isso. Perguntei que tipo de sensações. Ela foi falando com naturalidade, parecia até que entendia muito do assunto. Dizia que quando assistia alguma cena mais quente na novela ou quando em um filme um casal transava se sentia estranha, como se alguma coisa esquentasse dentro dela, ou então umas dores na altura do ventre sem contar que ficava úmida nessas ocasiões.
Fiquei boquiaberto com a desenvoltura da minha filha em relação a falar sobre sexo. Meu pau doía dentro do short. Falei que isso era normal e que no momento certo ela poderia desfrutar de todos os prazeres que o sexo proporciona. Mudamos de assunto e sugeri que pedíssemos uma pizza, pois as pizzas de São Paulo são as melhores do Brasil, ela topou na hora!
Terminamos e pizza e fomos assistir a um filme que estava passando na TV a cabo, sentei-me no sofá e ela deitou-se no meu colo com a cabeça sobre as minhas coxas. Ela usava uma blusinha fininha de botões e devido ao calor deixou desabotoado um deles. Minha visão era privilegiada, podia ver o volume pequeno dos seus peitinhos sob a blusa e então comecei a imaginar como seriam. Fui ficando excitado e meu pau já se animou, fiz um movimento e ajustei-o mais para o lado, para que ela não percebesse o volume que se formava sob meu short. No filme rolou uma cena erática e imediatamente os biquinhos dos peitinhos dela se eriçaram. Nossa que tesão ver isso! Aproveitei para fazer um carinho em seu braço e percebi que ficou toda errepiadinha. Aquilo estava me dando um prazer indescritível e eu já não via a hora de irmos para a cama, pois tinha algumas intenções, apesar de saber que o máximo que conseguiria era dar algumas encostadas nela. O filme terminou e Camila demonstrou que estava com sono e sugeriu que fossemos dormir. Concordei com ela e me encaminhei ao banheiro para fazer a minha higiene pessoal. Quando voltei ela já estava deitada assistindo TV, e me olhando com o sorriso mais maroto do mundo disse que estava aguardando o maridinho dela, sorri meio sem graça, mas resolvi entrar na dela e disse que ela era a esposa mais maravilhosa e deliciosa do mundo! Rimos e me deitei ao seu lado, mais uma vez perguntei se ela não queria mesmo que eu fosse para o sofá, mas ela me agarrou pelo pescoço e disse que não poderia deixar um homem tão bonito dormir sozinho. Achei meio estranho, mas não me deixei levar pelas minhas fantasias achando que ela estava se insinuando. Desligamos a TV apagamos a luz menos a do meu abajur e fomos dormir. Ela usou meu braço como travesseiro e logo estava dormindo, enquanto que eu estava aceso e aguardava uma oportunidade para me encostar um pouco mais. Ela usava um pijaminha com estampas de margaridas e não usava nada por baixo, como estava com a luz do abajur acesa, pude ver a silhueta daqueles peitinhos deliciosos, mas eu queria mais do que isso, então comecei a fazer uns carinhos em seu rostinho e com a pontinha dos dedos fui acariciando seu pescoço, tudo sem fazer movimentos bruscos. Logo percebi que ela se arrepiava e os biquinhos dos peitinhos se eriçaram de um jeito que parecia que furariam o pijama. Fiz um movimento e me virei para cima dela, abraçando-a, mas me aproveitei para passar minha mão bem devagar em um dos seios. Como ela nem se moveu resolvi ir mais além e fiquei um tempinho alisando aquela delicia de peitinho, as vezes colocava minha mão sobre ele que cabia inteirinho dentro dela. Em alguns momentos tive a nítida impressão que Camila emitia uma espécie de gemido, mas tão baixinho que quase não dava pra ouvir, mas acreditando que ela mesmo que inconscientemente estava gostando resolvi ousar um pouco mais e fingindo que estava acariciando-a fui descendo a minha mão e fiquei um tempinho fazendo uns carinhos na sua barriguinha por baixo do pijama e aí percebi novamente um leve gemido e mesmo com a mão na barriguinha dela senti que seu coração batia um pouco mais rápido. Na hora pensei... Será que ela está acordada? Ou são somente reflexos? Mas não parava de acaricia-la. Meu pau estava tão duro que chegava a doer e meu tesão era tanto que qualquer movimento seria suficiente para gozar. Passei a minha perna esquerda por cima das pernas dela, mas não apoiei todo o peso e encostei meu pau em sua coxa. Fiz uma leve pressão e explodi num gozo tão intenso que quase vazou porra pelo short, e enquanto gozava fiz um leve carinho naqueles peitinhos tão durinhos e que estavam ali ao alcance da minha boca e das minhas mãos, mas que eu precisava ter toda a cautela e paciência do mundo para te-los inteirinhos para mim.
Retirei meu braço bem devagar para não acordá-la e me levantei para ir ao banheiro me lavar.
Acordamos no dia seguinte com o sol já alto e depois de um abraço delicioso e um beijinho no rosto, Camila se levantou e foi direto ao banheiro para tomar banho. Depois foi a minha vez e enquanto me despia tive a idéia de olhar o shortinho dela e constatei que emanava um cheirinho bem característico de fluidos vaginais. Aí tive certeza de que a minha filha deliciosa ficou molhadinha com meus carinhos. A única dúvida era... Ficou excitada inconscientemente ou estava acordada e fingia dormir?
Como ficamos um mês inteirinho juntos, tive vários outros momentos com ela, mas deixarei para narrá-los em algumas continuações. Votem nesse conto e aguardem.
Quem quiser falar sobre o assunto podem enviar e-mails que responderei com prazer.