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NAO RESISTI E GOSEI COM OUTRO

Sou casada, tenho 32 anos e o que aconteceu comigo aconteceu recentemente em um congresso que participei pela minha empresa.

Deixa eu me descrever, sou branquinha, meiga, corpo bonito, sou bastante admirada quando passo. Quem me vê jamais imaginaria que eu seria

capaz de trair meu marido. Mas isso já aconteceu e já relatei aqui em outra historia... (Casada seduzida pelo colega de trabalho)

Bom, o fato aconteceu em Porto Rico, onde pessoasfuncionários de diversos paises estavam juntos para esse congresso. Havia um mexicano (Ramon) que era nosso receptivo em terra, Ramon era moreno, bem bronzeado, não muito alto, cabelos fartos bem pretos, 29 anos, muito bonito. Ele foi o anfitrião dos ‘brazucasÂ’ que estavam ali no congresso, pois ele já havia morado em Porto Rico por muitos anos.

O primeiro dia foi um saco, sá blá blá blá, a noite eu tava morta e no meu quarto estava pensando ...passar três dias aqui vai ser a morte!!

No segundo dia, foi mais tranquilo, apás o trabalho houve um coquetel no hotel com show de uma banda local muito animada onde todos (mais de 100 pessoas) puderam soltar a franga... Eu estava meio deslocada, encostada no bar, conversando amenidades com um Sr que poderia ser meu avô, felizmente Ramon chegou e meu “avô” foi embora. Ficamos conversando, bebendo, e eu já havia bebido mais do que devia, como a musica estava alta, ele sempre falava pertinho da minha orelha e isso começou a mexer comigo, ele me elogiava sempre que podia, tentava entrar em assunto mais picante, eu já começava a ficar excitada, mas eu estava lá, firme. Afinal de contas era um encontro profissional da empresa em que trabalho, não podia dar bandeira. Lá pelas 11h, depois de umas duas horas de ‘burritos e margaritasÂ’ ele me puxou literalmente para dançar, dançando meio de longe, as vezes de perto, me agarrando discretamente pela cintura e me puxando em sua direção, podia sentir que ele realmente queria algo mais... A musica foi ficando meia xôxa, ele me pegou pela cintura, encostou seu corpo no meu e falou no meu ouvido, quer se divertir de verdade? – eu falei, hã? (pensei que ele fosse me convidar para subir par a o seu quarto), e certamente eu não iria. Ai ele falou: - Conheço um lugar átimo para dançar, não muito longe daqui, vamos? Pensei um pouco, pensei na minha situação alcoálica, e pensei... que mal tem em dançar?! – falei, ok vamos.

Pegamos um táxi e nos dirigimos para uma boate chamada ‘El diabloÂ’ e tinha um slogan embaixo do nome mais ou menos assim “Tu chica minha chica” (Sua mulher, minha mulher) percebi esse slogan curioso, mas não me liguei em nada e fomos entrando... Ele estava ao meu lado, assim como outros casais entrando, e ele ao invés de estar com as mãos na minhas costas, ele estava com a mão na minha bunda, discretamente eu a puxei para cima, e continuamos entrando, e ele voltou a por a mão na minha bunda, aí eu notei que outros casais os homens estavam com sua acompanhantes na fila de entrada com a mão na bunda delas, parecia um costume local?!!! Aí eu relaxei, e não mais tirei a mão dele da minha bunda, de qualquer forma, para mim era bem esquisito mas eu estava excitada com a situação.

Enfim entramos.

O local era rústico e parecia uma festa de carnaval com musica caribenha, a pista muitos casais dançando sensualmente, fazendo trenzinhos (um encoxando o outro) de forma ritmada, como se fosse uma coreografia, tinha um negrão no palco que ditava o ritmo da dança e das brincadeiras, parecia quadrilha, ele falava e o povo fazia.

Ramon me pegou pelo braço e fomos para pista, justo na hora desse trenzinho, eu já estava excitada e ele se colocou atrás de mim, com um pau duro indisfarçável que meus olhos viravam, o cara do palco falou algo que não entendi, e de repente o Ramon pega nos meus dois seios sem parar de roçar e dançar, me assustei, mas como todos os casais estavam fazendo o mesmo, relaxei e continuei no jogo. Eu já estava encharcada de tanto tesão, de repente o cara do palco fala outra coisa, e o cara da minha frente (que não conhecia) se vira pra mim e começa a se roçar também de forma que o Ramon atrás e o desconhecido na frente e eu de recheio deste sanduíche, nossa! Vocês não podem imaginar como eu estava. Depois as mulheres faziam sanduíche com o homem, neste caso eu fiquei com outro casal ao lado sarrandodançando, aí eu me entreguei de vez naquele ambiente, passava a mão naquele homem desconhecido, abraçando-o pelas costas, passando a mão pelas pernas, bolas, tudo e subindo até o abdome. Uma loucura. Ramon percebeu que eu estava entregue, e quando todos voltaram aos seus pares, ele começou a me abraçar, encostando a sua rola dura no meio das minhas pernas, me lambendo o pescoço, eu sentia meu gozo escorrer pelas minhas pernas, ele parecia que ia me comer ali mesmo, até que a musica parou, e eu pedi licença para ir ao banheiro. (Não aguentava mais). No banheiro minha calcinha estava enxarcada, de forma que eu não conseguia por de volta, não tive opção a não ser joga-la fora e voltar sem calcinha.

Quando voltei, Ramon estava práximo ao bar, um local escuro, se esfregando e beijando uma mulher, claramente a mulher estava pegando no pau dele, eu fiquei sem ação e com muito tesão na cena que via... de repente um homem se encaixa atrás de mim, me pegando pela cintura, me assustei e quando virei era o homem o qual havia me esfregado na pista de dança, sorri meio sem jeito, me afastei e fui falar com Ramon. Para minha surpresa, Ramon me apresentou sua “amiga” como esposa do cara que estava atrás de mim a poucos segundos... Fiquei perplexa, não estava acostumada com essas coisas, pedia Ramon que fossemos embora, afinal Ramon tinha que me levar de volta para o hotel e confesso que estava pronta para dar pra ele. O casal também se prontificou a ir embora e nos ofereceu uma carona, que prontamente o Ramon aceitou e eu não tive alternativa (apesar do medo) a não ser ir também. Chegando no carro, a motorista era a mulher (Lola) e Ramon para minha surpresa foi na frente com ela e o cara (Alejandro) veio atrás comigo. Lola estava com a mão na perna de Ramon e dirigindo devagar, quando ela para em um lugar ermo e escuro e começa a beijar Ramon, nisso Alejandro parte para cima de mim, lambendo meu pescoço, minha orelha... O clima no carro era sexo puro, eu não aguentava mais, Alejandro começou a passar a mão na minha perna e foi subindo, logo percebendo que eu estava sem calcinha, ai ele ficou louco! Puxou minhas pernas de forma que eu deitasse no banco e começou lamber minha buceta de forma indescritível, eu estava em transe de olhos fechados, escutei o barulho característico de uma camisinha sendo aberta com os dentes, eu arregalei os olhos e vi ele pondo a camisinha... Nessa hora, so de ver ele pondo a camisinha eu gosei... Alejandro deitou em cima de mim, começou a pincelar na minha vagina enxarcada, até que eu puxei ele pra cima de mim, e pensei: Agora mete! Mete bem no fundo! Comecei a apertar a bunda dele comandando os movimentos, não sei quantas vezes eu gosei... Alejandro quis me pegar de quatro, me virei e rebolei gostoso naquela rola que nem havia visto apenas sentindo... Ramon e Lola nos abservavam, Ramon abriu a porta do carro e foi pra fora, abriu a porta de trás e já com o pau duro me ofereceu para chupar... Não fiz cerimônia, chupei aquela rola enquanto leva outra por trás... Foi maravilhoso, sempre sonhei em dar prazer a dois homens ao mesmo tempo... Quando Alejandro estava quase gozando ele tirou a camisinha e chamou a Lola para sugar toda a sua porra, Ramon me virou e queria me comer sem camisinha (pois Alejandro sá tinha uma, aí não rolou! Lola vendo o desespero de Ramon fez uma chupeta pra ele até ele gozar na boca dela... (cada um com seus problemas!)

Depois de todos refeitos, fomos embora para o hotel, sem muitas despedidas, no dia seguinte a tarde já estava retornando ao Brasil e não mais falei com Ramon.

Hoje estou me tornando uma outra mulher, apesar de casada, minha libido esta cada vez maior e estou seriamente pensando em contar para o meu marido e começarmos a fazer swing. Não sei se ele toparia, mas, no momento certo eu tocar no assunto. Tchau! suzzana@zipmail.com.br