Passei no sítio mais um final de semana de 19 a 19 de abril de 2011. Sophia, como sempre, é uma surpresa agradável e uma companhia maravilhosa. Eu acabava de vacinar um bezerro quando ela chegou como quem nada quer, mas farejando algo em mim. Bastou eu suspender um pouco a perna esquerda do calção folgado e ela deu as primeiras lambidas.
Fomos para o gramado da estrebaria, para ficarmos sás e a salvo, caso chegasse alguém. Mas, para nosso prazer, passamos a tarde na mais completa solidão. Adorei realizar algumas preliminares depois que Sophia deu as primeiras lambidas e minha pistola ficou em ponto de bala. Ela se tornou mais receptiva e mais tranquila.
Coloquei-a no colo bem acomodada e fui conversando com ela como conversaria com uma gostosa mulher. E parece que ela entendia de alguma forma, porque, cada vez que lubrificava o dedo e o roçava em sua buceta, ela ruminava algo me olhando com prazer. Como em cenas de sedução, cada vez que eu enfiava o dedo em sua xana vermelha ela me lambia o rosto, o pescoço, o nariz. Tudo isso foi me deixando louco pela iniciativa de penetração.
Sophia parecia mais sensível naquela tarde. Percebi isto no momento em que a coloquei sentada no meu colo, de frente, embicando a cabeça da pica para a xotona da minha querida companheira e ela pareceu desconfortável, como quem pedia tempo para entrar no clima.
Brinquei com ela um pouco mais. Deitados de ladinho, fizemos um sessenta e nove. Enquanto ela lambia meu pau, eu metia língua na buceta dela, que pulsava e alterava a temperatura, indicando que Sophia estava mais receptiva.
Depois de uns dez minutos de amor, coloquei-a novamente sentada na cabeça da pistola em brasa e continuei abraçando-a de frente. Estava bem lubrificada e colaborava na penetração. Embora por diferentes motivos, ela se mexia gostoso como uma mulher, e a ferramenta ia sendo agasalhada pela sua deliciosa xana, pulsando e abocanhando meu caralho, até que Sophia engoliu o último milímetro de nervo duro.
Quando ela acabou de agasalhar minha rola, ficamos quietinhos curtindo a pulsação, até que ela pediu para mudar de posição. Foram momentos muito intensos em que explorei suas entranhas e ela parecia gratificada com o meu abraço, com as palavras de amor e acolhimento que recebia.
Mudamos de posição. Passamos a um papai e mamãe super caprichado: enquanto fazia movimentos de entra e sai mais lentos, ela lambia minha face, até a coisa esquentar e eu meter-lhe a marram pra valer em busca do gozo profundo e delicioso: acelerei os movimentos, gemendo e conversando com ela, que recebia esguichos de porra quente lá dentro e começava ficar inquieta: Sophia parecia entender minha busca e seus movimentos colaboravam para eu atingir o ápice do gozo. Sua bucetona contraia e mordia meu caralho.
Como sempre, depois de receber jatos de porra, Sophia não conseguiu mais ficar sob meu domínio, querendo liberdade para lamber a xana escorrendo. Terminada a faxina, veio lamber minha pica melada, até ficar satisfeita. Aí a gente foi para o sofá da sala de TV e, enquanto eu via um filme, ela dormiu no meu colo.
Caiu a noite e a gente repetiu tudo com o maior prazer. Foi mais tranquilo, porque Sophia concluiu com sucesso a primeira sessão. Estava com a buceta inchada e lubrificada, porque, enquanto ela dormia, apliquei-lhe uma gostosa massagem com áleo fino e cheiroso.
Desejo receber mensagens dos leitores relatando experiências e avaliando este relato. Quero amizade com mineiros que curtem fêmeas animais. Sou casado, preciso de total sigilo e confiança. Josum.torn@yahoo.com