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O NEGÃO DA BARBA BRANCA

Eu fui a uma padaria comprar um crédito para o telefone e encontrei um cara lá que puxou papo comigo. Começamos a conversar, paramos na calçada e ficamos trocando idéis e contando estárias. Ele tinha se mudado para perto dali a uma semana e me convidou para conhecer sua nova casa no fim da tarde. Quando deu quatro e meia da tarde eu cheguei lá. Ele não era muito alto, mas tinha tudo grande, mãos grandes, rosto grande, barriga grande e uma boca grande com lábios carnudos, emoldurados por uma barba e um bigode imaculadamente brancos, bem aparados e bem cuidados. Quando observei isso, olhando pra ele pensei com um ar de curiosidade e excitação se será que o pau dele também era grande. Ele captou meu pensamento, nossa conversa deu uma pausa e eu percebi que sua expressão mudou e passou daquela simpatia natural a um tom sedutor, encorajado, foi a partir dessa hora que ele começou a ficar ousado e passou a falar de pescaria, de mulher e de sexo. Falando das pescarias ele me ofereceu uma cachaça especial e nossas palavras foram ficando mais picantes. havia uma sutileza em nossas narrativas: enquanto ele me dizia como gostava de ser chupado eu dizia como deve ser uma boa chupeta. De repente ele me disse que eu parecia gostar tanto de um boquete que fazia até biquinho. Demos uma gargalhada! Eu falei que ele parecia o papai noel com aquela barba branca e perguntei o que haveria no saco do papai noel. Ele responeu que se eu fosse um bom garoto poderia saber o que é que sai do saco do papai noel. Levantei da cadeira e me ajoelhei sobre ele no sofá, segurei o rosto dele com as duas mãos, acariciei a barba voluptuosamnete e dei-lhe um beijo ardente e saboroso. Me ajoelhei no chão desabotoei a calça, puxei a cueca e segurei o pau na mão. De fato era grande e era grosso também. Tinha uma belíssima cabeçorra roxa e ra bem negra, assim como o saco. Primeiro eu masturbei um pouco. Ele contou que não imaginava isso quando me convidou para visita-lo, mas que estava adorando a surpresa. Comecei a chupar. Lambi a cabeça, as bolas e engoli o pau inteiro até ele gozar. Um pouco antes de gozar ele disse que queria me dar um banho de porra. Levatou e na hora mesmo de ejacular tirou o pau da minha boca e despejou cuidadosamente no rosto espalhando bem nas bochexas e nos lábios, depois sentou de novo e mandou limpar com a língua e me disse "viu o que tem no saco do papai noel"? Quando lavei o rosto ele me abraçou por trás segurando os quadris, encostando pau mole na minha bunda e perguntou se eu gostava de dar a bundinha. Sem responder fiquei rebolando com o tronco abaixado apoiado na pia do banheiro e olhando no espelho. Logo ele ficou de pau duro e me chamou para ir a cama. Eu me deitei de bruços, ele colocou a camisinha, colocou um envelope de lubrificante no meu cu e outro no pau encaixou e em purrou. No primeiro instante doeu porque era grosso, mas depois que entrou ficou melhor. Eu pus a mão por baixo e segurei o saco dele constatando que tinha entrado tudo! Eu empurrei pra trás e fiz com que ele se ajoelhasse, me deixando de quetro. O machão me segurou pelos quadris e começou a bombar. No início ele foi um pouco afoito, mas eu pedi mais devagar e ele logo achou o rítmo. Quando ele se cansava para e eu movia então, sempre bem seguro por sua mãos grandes apertando meus quadris rebolantes. Ele gozou a primeira vez. Depois de uma pausa, fumamos um cigarrinho, deitamos no sofá, trocamos elogios e segurei o pau dele que não demorou mais do uns vinte minutos para dar sinal. Eu ainda não estava saciado e pedi mais. Voltamos ao quarto, apoiei as mãos na cama e arrebitei a bunda, ele pôs a camisinha, lubrificou, encostou e empurrou. Eu abri as pernas, as vezes ficava na ponta dos pés, rebolava, gemia e apreciava aquela tora deslizando no anel, o que me dava grande prazer, a mim e ao delicioso homem que me pegava com tanta dedicação. Eu me levantei, sem deixar sair de dentro e fiz com que ele se sentasse. Apoiei as mãos nas coxas dele e comecei a fazer um movimento pra cima e pra baixo. Foi demais pra ele, que gozou em menos de um minuto nessa posição. Fui aobanheiro me lavar e ele voltou pra sala. Tomamos mais uma talagada daquela especial e ele me perguntou se eu não queria domir com ele. Aceitei na hora, dei um beijo na boca dele, me ajoelhei no chão e fiquei beijando e lambendo o pau mole até endurecer. Demorou um pouco, ele ficou batendo com o pau meia bomba nos meus lábios e no rosto, me chamando de safado, boqueteiro. O pau ficou duro de novo. Chupei um pouco, engolindo tudo com carinho, gemendo baixinho, o que deixava meu gostoso companheiro excitado. Eu disse a ele que queria sentar em cima. Voltamos a cama, lubrificamos, eu pus a camisinha nele e tentei sentar em cima mas não consegui, então deitei de lado e encaixamos. Sem tirar eu me coloquei por cima, de costas pra ele, apoei as mãos na cama fiz o movimento com a cintura faznso entrar e sair o pau. Que coisa mais gostosa. Foi a primeira vez que dei nessa posição. Uma delícia! de repente me empolguei e saiu por acidente. Eu me virei de frente pra ele e sentei no pau de novo, dessa vez entrou sem dificuldades. Fiquei de joelhos, pousei as mãos no peito do tesudo e ele ficou bombando. Eu gemia e fazia expressões faciais do prazer que eu sentia. As vezes mantinha uma mão no peito e com a outra massageaca o saco. A visão dessa imagem fez meu homem gozar pela quarta vez naquela noite. Uau! Que noitada! Fiquei nessa posição um pouquinho enquanto a vara amolecia. Adormecemos agarradinhos e acordamos já na hora de irmos ao trabalho. Hoje é feriado e nás combinamos uma outra noite de sexo, vou a casa dele daqui a pouco, assim que postar esse relato. Hum, está na hora.