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MARI, ENFIM A MINHA CUNHADA ERA MINHA DE VERDADE!

Sou casado há 8 anos, eu e minha esposa vivemos relativamente bem, ela tem uma irmã 9 anos mais nova, quando a conheci era apenas uma criança, mas... 8 anos depois a criança se tornou uma potranca no auge dos 20 aninhos, ela é loira, tem os olhos claros e pele bem branquinha, tem os seios pequenos, confesso que gosto dos grandes, porém sua bunda é descomunal, ela´vem magrinha e quando chega na linha da cintura inicia-se aquela curva incrível, uma bunda grande, larga, arredondada e muito bem torneada, além disso tem coxas grossas, enfim uma verdadeira tentação para qualquer homem.

A nossa relação sempre foi amigável, sem muitas intimidades, nos últimos anos, com a sua incrível transformação de menina em mulher, evidentemente, me despertou muito a atenção e eu passei a ser mais extrovertido nas conversas com ela, nada muito íntimo, mas passamos a ser mais descontraídos do que antes.

No último verão fomos para a minha casa de praia, a casa tava cheia, eu minha esposa, meus cunhados, meus sogros e a incrível Mari, ela por ser muito branca evitava ao máximo o sol, ficava puto, pos adoraria vê-la de biquini, mas ela ia para praia bem cedo da manhã ou no fim da tarde e mesmo assim evitava tirar a canga com medo do sol.

A casa tem dois banheiros, um de uso comum e outro na suíte que eu e minha esposa utilizávamos, num fim de tarde voltei da praia, minha esposa foi pra cozinha com os outros, entrei na suíte e fui logo abrindo a porta do banheiro, dava então de cara com a imagem mais linda que já pude ter na vida, o chuveiro do outro banheiro havia queimado e Mari, tomava um delicioso banho no meu banheiro, ela deu um grito de susto, eu fiquei totalmente sem jeito, numa mistura de susto, surpresa, mas acima de tudo de satisfação, foram poucos segundos que jamais sairam da minha memária, aquela menina-mulher completamente nua, protegida apenas pela espuma que descia pelo seu corpo, que deixava seus pequenos e lindos seios a mostra, mas teimosamente se concentrava na região da sua xana, formando uma espécie de proteção branca espumante que não permitiu apreciá-la como tanto queria, pedi desculpas rapidamente, fechei a porta rápido e voltei pra cozinha, nada comentei com ninguém, nem mesmo com ela.

Passada as férias, o desejo que já era natural por ela tinha aumentado de tal forma, que raro era o dia que eu não pensava na minha espetacular cunhada, invariavelmente esses pensamentos sá eram acalmado com deliciosas punhetas que eu batia pensando naquela cena.

Chegamos ao dia que mudaria pra sempre a minha vida, era um domingo e eu estava na casa dos meus sogros, Mari havia dormido na casa de uma amiga e tinha ligado, pedindo para alguém ir buscá-la, esse fato era relativamente comum e normalmente meu sogro ia buscá-la nos mais diversos locais, duas ou três vezes essa tarefa já tinha sido minha, quando ela era mais nova e é lágico antes da cena do banheiro, minha esposa ajudava a sua mãe na cozinha e meu sogro estava fazendo alguma tarefa no quintal, era a minha chance e eu não titubiei, me oferecendo para buscá-la, todos aceitaram e assim segui em direção a casa dessa amiga (outra delícia, diga-se de passagem) que ficava distante cerca de 8 km, chegando lá buzinei e a Mari saiu rapidamente, ficou surpresa, pois não me esperava, me toquei que era a primeira vez que ficávamos sás desde o episádio na praia.

- Ah, te mandaram de taxista? - disse ela sorrindo, mais simpática do que de costume.



- Pois é, e hoje é domingo, vou cobrar bandeira dois. - repondi sorrindo também.



- Se for falarmos em cobrança, quem tá me devendo é você, desde aquele dia que entrou no banheiro sem bater na porta. - ela falava séria.



- Mari, me desculpa, eu não imaginava que teria alguém naquele banheiro, sá eu e sua irmã que o usávamos. - meio confuso, tentava me explicar.



- Não é desculpas que você me deve. - disse ela, já com um sorriso discreto e maroto no rosto.



- O que é então? - respondi curioso.



- Você me viu completamente nua e eu até hoje, o máximo que te vi foi sem camisa, de bermuda comprida e larga. - observando as minhas vestimentas que sempre usava na praia, pois não gosto de sunga.



- Quando vamos ficar quites? - emendou sem a menos cerimônia.



- Mari, desde aquele dia eu sá penso em você nua, foi a visão mais incrível que já vi, vamos ficar quites agora! - mal podia acreditar naquilo.



- Agora, mas estão nos esperando, não dá tempo. - ela tentou argumentar.



- Ligue pra sua irmã e fale que estão demorando pra buscá-la, pergunte o que houve.



Ela fez isso, enquanto eu já "voava" pro motel que era bem práximo, em seguida a minha esposa ligou perguntando se havia acontecido alguma coisa, inventei um problema mecânico, que já estava resolvendo e que pedisse pra Mari me esperar mais um pouco pois estva chegando, assim foi feito, mesmo assim tínhamos apenas uns 20 minutos.

Entramos no motel rapidamente, numa mistura de pressa, desejo, tesão e vontade, tasquei-lhe um beijo forte, intenso, com pegada e a empurrei pra cama.



- Agora vamos ficar quites. - disse, desbaotoando a calça e tirando a camisa.



Eu estava sá de cueca e ela ainda de calça jeans e uma blusinha sem sutiã, me aproximei da cama e tirei a cueca.



- Pronto, era isso que você queria ver.



- Qeuro muito mais do que apenas ver. - ela respondeu com um ar de vadia que até então eu nunca tinha percebido.



Então ela levantou-se, desabotou a sua calça também, tirou a blusa, abaixou e tirou a calça, ficando sá de calcinha preta, pequenininha, ataquei rapidamente seu lindos e pequenos seios que tinham os bicos rosados, comecei a chupá-los, enquanto as mãos desfilavam pelo seu corpo, procurando a sua xana e sua imensa bunda, a joguei na cama e puxei devagarinho sua calcinha, olhando fixamente para aquela bucetinha linda, peluda sá no meio, tipo bigodinho, comecei a chupá-la, Mari se contorcia de tesão, se jogava pra trás na cama, enquanto eu a perseguia com minha língua incessante, tentando segurá-la pelas coxas, chupei aquela bucetinha cheirosa e deliciosa durante uns cinco minutos, estaria chupando até agora se pudesse, mas tínhamos pouco tempo, precisa tê-la de quatro, como sempre imaginei e assim fiz, a virei na cama, era a bunda mais incrível que eu já tinha visto na vida, linda, lisinha, grande, muito grande, em todas as dimensões, me ajoelhei na cama e altura era perfeita, penetrei lentamente meu pau na sua xana, Mari soltou o primeiro grito de prazer, fui bombando lentamente, puxava ela pelo cabelo e bombava com mais força, diminuia um pouco o ritmo, parava com ele bem dentro da sua bucetinha apertadíssima e puxava sua anca contra o meu corpo, aplicava-lhe uma palmadinha e bombava mais forte, Mari não sabia se gemia, se gritava, se urrava, esse vai e vem durou alguns minutos, estavamos num climax incrível,era uma explosão de tesão, ela então começou a gritar e pedir pra eu gozar, gozar rápido e gozar dentro dela, percebi que ela estva chegando lá e aumentei o ritmo, não demorou muito e o jato veio com uma presão incontrolável, apertei aquela bunda contra o meu pau e dei a melhor gozada da minha vida juntinho com ela, numa sincronia incrível, despejei até a última gota de porra dentro dela, queríamos muito mais, temos muitas loucuras e fantasias pra realizarmos juntos, mas sá dava tempo pra um beijo longo, com muito prazer, alegria e satisfação, tínhamos que nos recompor e voltar rápido, isso foi há pouco tempo atrás, ainda não conseguimos uma nova fuga com mais tempo, mas podem deixar que eu conto a práxima vez, pois certamente ela virá!



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