Conforme contei no relato anterior, minha filha me surpreendeu, deixando que eu matasse a saudade de sexo com ela, o que para mim foi a melhor coisa do mundo.
No dia seguinte a sua primeira vez sem ser à força, eu estava sá carinho com ela. Andávamos pela casa com ela sá de calcinha e eu de cueca e ela sentava o tempo todo no meu colo, me deixando duro em segundos. Ela ria daquele fato, toda sapeca, o que me deixava ainda mais duro. à tarde, ela quis assistir Shrek, e colocou o dvd na sala, pedindo para que eu assistisse com ela. Concordei e deitamos no sofá juntos, abraçados, mas eu não estava nem aí para o filme. Sá queria saber da minha menina. Nem tinha passado quinze minutos de filme e eu comecei a tocá-la, sentido seus pelinhos arrepiando quando eu tocava seus peitos miúdos. Enquanto ela repetia as falas do filme que já tinha assistido milhares de vezes, eu desci a mão para a sua calcinha, por dentro dela, tocando seu grelinho diretamente. Ela ficou sequinha por alguns minutos, mas quando eu achei o ponto certo para tocá-la, sua xaninha começou a ficar molhada, do jeito que eu queria. Continuei tocando-a, friccionando seu botãozinho cada vez mais rápido e meu pau parecia querer rasgar a cueca de tão duro, sentindo ela começando a tremer de prazer. Rebeca arfava ao meu lado, já nem assistindo mais o filme, seus olhinhos fechados com força.
“Tira a calcinha”, pedi e ela, trêmula, fez o que eu queria, ficando nua ali na sala. Desci direto com a boca para a sua entradinha molhadinha e chupei com ainda mais gosto que na noite anterior, levando uma mão ao meu pau que a essa altura já estava livre da cueca. Rebeca continuava tremendo e em determinado momento suas pernas se fecharam ao redor da minha cabeça com um pouco de força e seu quadril saiu do sofá, enquanto ela gritava baixinho, gozando pela primeira vez.
Chupei todo mel que saiu dela, quase gozando de tanta força com que eu me masturbava, mas consegui me segurar um pouco mais, nem esperando ela se recuperar e já entrava nela devagar, dessa vez ainda mais facilmente por ela ter acabado de gozar e estar toda relaxada.
Respirei fundo para não acabar gozando antes da hora de tão apertadinha que ela era e comecei a fazer os movimentos de entrar e sair devagar, ao mesmo tempo em que masturbava seu grelinho e chupava seus seios pequenos, sentindo ela voltar a tremer depois de pouco tempo.
“Goza para o papai” pedi, beijando sua boca e seu pescoço, aumentando as estocadas. “Faz o papai muito feliz e goza pra mim, vai meu amor”. Senti ela relaxando ainda mais, seus gemidos ficando cada vez mais naturais, e estava quase esfolando seu grelinho de tanta pressa que eu tinha em fazê-la gozar, quando finalmente a senti apertando meu pau com força, e sá então explodi dentro dela, gozando junto, soltando um palavrão de tanto prazer que estava sentindo. Era algo inigualável. Ela era apertadinha demais, quente demais. Eu sabia que agora que tinha começado, nunca mais iria conseguir parar.
Eu precisava do corpo da minha filha. E mulher alguma seria capaz de superar o prazer que eu sentia com ela.
E foi assim que começou a nossa vida de incesto. Eu me apaixonei pela minha filha e a cada dia que passava eu tinha mais certeza de que era sá a ela que eu amava de verdade. Nem mesmo a mãe dela me satisfazia mais, mas eu fingia que estava tudo bem para ela não desconfiar, sá torcendo para que Luciana pegasse logo um novo vôo e saísse da cidade para me deixar sozinho com a minha filha.
Logo mais eu conto mais coisas que aconteceram nesses últimos três anos. Inclusive como ensinei minha filha a chupar com maestria e como, recentemente tirei sua virgindade anal. E o melhor de tudo foi quando Rebeca começou a ficar com fogo para sexo e queria fazer em todo lugar, o tempo todo.
Mas isso fica para depois.
Continua...