Adoro ler os contos e agora resolvi postar os meus. Sou negro, profissional liberal, resido em Sampa e vou contar aqui algumas aventuras que aconteceram comigo, sempre preservando as fontes, utilizarei nomes fictícios conforme determina o site. Estava cursando faculdade de administração e precisava fazer estágio, mandei vários currículos e nada, até que um dia um amigo me indicou uma empresa na zona norte de Sampa que estava precisando de estagiário. Fui ao local deixei o currículo e depois de três dias me chamaram para entrevista e fui aprovado e na semana seguinte iniciei o estágio no período da tarde das 14h00 à s 18h00, porque estudava no período noturno. Todo inicio de trabalho é triste não conhece ninguém não sabe o que fazer, mas fui aprendendo o trabalho e conhecendo as pessoas que trabalhavam lá, havia apenas 19 funcionários fixos, fora os que vinham prestar serviço algumas vezes. Mas a maioria era mulher e logo percebi que tinha alguns rapazes que mantinha um relacionamento com algumas meninas era o preferido e coisa e tal... Procurei fazer amizade com todos e apás algum tempo já estava dando carona para a secretaria, que vou descreve – lá {magra, 1,60 de altura, cabelos curtos, bumbum arrebitado, seios pequenos}, porque ela saia no mesmo horário que eu. A secretaria que vou chamá-la de Aninha, porque ela é baixinha, logo descobri que ela tinha dois filhos de 19 e 19 anos e que era viúva, o marido havia morrido a alguns anos e não tinha namorado porque se achava feia e que não tinha tempo para namorar. Iniciamos uma amizade sempre que podia dava carona de carro até uma estação do metrô que ficava mais fácil para tomar o ônibus porque ela morava na zona leste. Um belo dia estávamos se arrumando para sair e fui ao banheiro para urinar e não tranquei a porta, no local sá tinha um sanitário, ela não percebeu e entrou e ficou toda encabulada pedindo desculpa porque eu estava lá dentro. Tentei acalma – lá, e logo passou, voltamos à rotina de sempre, me tornei amigo dela. Conversávamos de amenidades até que um dia consegui entrar no que eu queria, falar de sexo, ela demonstrou ser experiente e liberal. Adorei e passei a tentar montar uma estratégia de ataque, um dia eu cheguei para o estágio e percebi que ela esta triste ela me contou que o seu chefe lhe tinha dado uma bronca porque ela não sabia fazer um documento que ele pediu no computador. Pensei é agora, no final do dia perguntei qual seria o documento que ele queria fazer e a ensinei fazer e ela ficou contente. Logo depois saímos como de costume e lhe ofereci a carona e ela aceitou e fomos embora, sá que era uma sexta-feira e aqui em samba, fica tudo parado porque o trânsito é complicado. No trajeto como estávamos no carro, ouvindo música ela voltou a me agradecer pela ajuda e me falou que se eu necessitasse de algo era sá falar. Fiquei um pouco em silêncio pensado como poderia pedir que ela fizesse uma gulosa, pensei se ela não aceitar vai ser uma merda, terei que pedir demissão. Mas vou falar, ou tesão era maior naquele momento, falei que eu queria era uma gulosa. Mas não falei apenas peguei a mão dela e coloquei na minha perna, ela ficou toda vermelha, mas não falou nada e continuou com a mão na minha perna, já que ela gostou fui subindo a mão dela de modo que ficasse estacionada encima do meu pênis que ficou duro que nem uma rocha. Ela percebeu e falou o que aconteceu com ele, naturalmente não poderia deixar passar em branco, falei é a sua mão maravilhosa que esta fazendo tudo isso. Logo abri o zíper e ela já o puxou para fora da calça e iniciou uma punhetinha bem de leve, mas muito gostosa. Eu fiquei preocupado porque ao meu lado passava vários veículos altos, como ônibus e alguém poderia ver. Mas fizemos o trajeto maravilhoso, ela segurando no meu pênis e eu passando a mão nos seus peitinhos e nas pernas, porque ela estava de calça jeans. Que delicia.... mas naquele dia não rolou a gulosa, mas já estava com meio caminho andado, como se diz na gíria popular. A gulosa somente aconteceu dias depois. Depois eu conto. Gostou do meu conto, procuro mulheres liberais, sigilo absoluto, mande e-mail: negrao.timido@bol.com.br