A sexta-feira tinha sido cansativa e com muito movimento na gráfica onde Xandão trabalhava de 9 as 17h, era agora 17h18m e ele se dirigia ao banheiro da Central, queria relaxar antes de pegar o trem para Anchieta. Xandão é um moreno de 1.78, 74 kg, olhos cast e lábios bem moldados, naquela sexta, ele sabia q ia se dar bem, alias, como sempre, não sá pelo belo corpo, mas especialmente quando abria o ziper no mictário e botava o pau pra fora. A pica de Xandão impunha muito respeito,pois mesmo mole chegava a medir 13cm e ereto alcançava 22,5cm por 9 de diâmetro. Sabia q todas as atenções se voltavam pra ele e isso compensava qualquer dia ruim de trabalho. Aos 19 anos, ele já era apelidado entre os amigos do futebol de xande tripézão...
Aos 19 já começava a saborear diversas bundas no bairro. Seu primeiro lanchinho foi Joel, o goleiro do time, Elzinho, como era chamado,era 2 anos mais velho e tinha mais corpo, mas isso não impedia de ser enrabado pelo nosso jovem fudedor, que sempre usava o quartinho de ferramentas de seu pai como local p suas transas. Xandão era severo, metia sem dá a vara no rabo do colega e o deixava doido de tesão, a ponto de Elzinho o procurar direto querendo mais.
Depois veio Sr. Antunes, amigo de seu pai, esse tinha 49 anos e dava p Xandão sempre aos domingos, quando sua esposa e filhos iam p igreja, Sr. Antunes ensinou muita coisa ao nosso amigo, isso fez com que ele aprimorasse sua pegada, o que ele aprendeu muito bem. Depois viria Professor Sérgio, o rígido treinador do time do bairro,mas que gemia feito gata no cio quando sentia a jéba preta penetrando centímetro por centímetro em seu rabo, para depois sentir aquele entra-e-sai delicioso e aquela pegada de macho viril q ele nunca tinha experimentado com outros caras, além dos tapas q Xandão lhe aplicava na bunda.
Tinha tbem Almir, de 19 anos, o vizinho, esse era comidinha quase diária, Xandão apenas assoviava e Almir sentia seu cuzinho latejar de êxtase, daí pulAva o muro e ia direto p quartinho, Xandão lhe aplicava uma gostosa e potente surra de pica. Sem falar de Nelson, o agente do IBGE que apareceu numa tarde chuvosa pra fazer pesquinsa de censo, xandão usava um moleton velho e, mesmo de cueca, seu mastro fazia volume e dividia a atençao do agente entre a maquininha de pesquisa e o volume entre as pernas daquele moreno com cara de safado. Como não tinha mesmo ninguem em casa, nem foi preciso ir p quartinho de ferramentas, xandão passou a vara em nelson ali mesmo, no sofá da sala, foi uma pirocada tão vigorosa q o cara decidiu nem mais visitar casa nenhuma naquele dia, pois suas pernas estavam trêmula. Havia tbem um outro vizinho, Marcelo, esse tinha 19 anos e trabalhava no mercadinho do bairro e frequentava uma igreja evangélica. Nosso fudedor adorava meter em Marcelo, pq ele tinha uma bela bunda, rebolava muito e seu cu era bem quente, apertadão. Marcelo sempre reclamava de dor e que o pau do vizinho era muito grande, dizia tbem q aquilo não era certo, que aquilo era um pecado e que não mais voltaria a fazer...
Quando tava a fim, Xandao ia no mercadinho e decidia o dia e a hora, mas Marcelo dizia q não iria e que não era mais p ele ir procura-lo. Mas ele sempre ia. Chegava todo marrento, cheio de moral,dizendo q tinha ido somente p dizer outra vez q não voltaria mais a praticar aqueles atos, Xandão apenas ria cínico, botava o pauzão pra fora e dizia as palavras mágicas: “ajoelha e mama”. Em segundos marcelo já estava aos pés do amigo mamando seu pau como uma cabrita faminta . Xandão mandava ele mamar olhando pra ele e, vendo tesão e medo nos olhos do parceiro submisso e falava vitorioso: “ Isso mesmo, assim q eu gosto”.
E o que viria a seguir era uma surra de pica q as vezes chegava a durar 1 hora e meia, a pica escorregava pra dentro de Marcelo e as estocadas eram fortes e nosso fudedor ainda pulsava a pica dentro do parceiro, coisa q deixava o carinho todo arrepiado, socando o balcão e se contorcendo feito minhoca, bêbado de luxúria e prazer.
continua...