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CARENCIA MATERNA III

CARENCIA MATERNA III

Eu dizia que...

A mulher parecia uma cobra serpenteando embaixo de mim e ao mesmo tempo a buceta mastigava o meu pau apertando de dentro pra fora, come a minha buceta, aperta o meu peito, beija a minha boca, chupa a minha língua, que homem gostoso meu Deus. CONTINUANDO... Essa foi a nossa primeira foda. Adormecemos. No dia seguinte, um sábado, passada a ansiedade da 1ª experiência foi mais calmo e nás pudemos curtir o sexo na sua plenitude. Passamos o dia inteirinho na cama eu não me cansava de admirar aquele corpo nu, que mulher maravilhosa. Você é tão linda mãezinha, a tua boquinha, os teus peitinhos pequenininhos, a tua barriguinha, a tua vulva peladinha parece uma menininha, essa buceinha deliciosa, esse teu grelinho durinho igual a uma piroquinha, essas coxas, que coxas, esse teu lorto lindo empinadinho que deve ser delicioso. Pára filho! Eu não sou isso tudo não! Você é que é uma delícia de homem, a mamãe está orgulhosa de você! Vira de bruços mãe! Enchi aquele lorto maravilhoso de beijos, lambi as nádegas o rego e enfiei a ponta da língua o mais que pude no cuzinho, ela deu um gritinho e empinou o lorto que se contraiu, o cuzinho piscava, eu enfiei um dedo, ela balbuciava isso filho, assiiiiim. Tá gostoso tá? É bom tomar na bunda? Deliiiiicia! Minha putinha! Quer dizer que você quer dar essa bunda né galinhazinha! Issssssssso, chama a mamãe de galinha e tua putinha, eu faço tudo o que você quiser meu amor! Então vamos fuder essa buceta outra vês. Ela estava realmente atrasada na 1ª foda. Agora, mais relaxada ela fez uma exibição da mulher que ela é. Parece que ela tem uma máquina de fuder entre as coxas! Eu queria comer a tua bundinha, posso? Claro meu amor, tudo o que voce quiser, eu sou tua! Essa nossa foda durou quase uma hora, ela gozou umas quatro vezes, finalmente eu gozei e de uma maneira inédita e que eu não conhecia; gozei sem ejacular. Que delicia, minutos depois o cu pulsando no meu pau eu esporrei abundantemente, não me lembro de já ter esporrado tanto. Repentinamente ela falou: vamos combinar uma coisa; a partir de hoje eu não te chamo mais de filho, nem você me chama de mãe, vamos nos tratar por amor! E vamos nos mudar pra bem longe, onde ninguém nos conheça e poderemos viver como amantes, topas? Claro!!! Tudo o que a minha mulherzinha quiser.

E assim foi feito, nos mudamos para o interior do estado e vivemos intensamente o nosso amor. Se acontecer algo relevante eu volto e conto. TCHAU!!!