Seguindo...
Entrando na sala, vi que as paredes eram escuras, exceto uma toda em espelho. Tinham muitas correntes, ganchos, mesas, cadeiras estranhas, além de um arsenal de chicotes, varas, consolos...
A luz era branda, mas permitia total visibilidade...
Com brutalidade Carlos me põe sentada em uma cadeira, parecida com aquelas de ginecologista, em que eu ficava de cácoras em frente do espelho.
Amarrou meus tornozelos e punhos, além de uma cinta pouco acima do umbigo, me deixando completamente imável. Saiu da sala e fechou a porta...
Fiquei me olhando no espelho... presa, buceta arreganhada, já molhada de tanta excitação. Fiquei olhando em volta e imaginando quantos prazeres aquele espelho já refletiu...
Em instantes Carlos entra. Garrafa de champagne gelado na mão, uma taça e a chave da porta que foi trancada...
- Quero que você aprecie tudo que farei nesta sala. A qualquer hora podemos parar. - E jogou a chave no canto da sala.
Foram as últimas palavras que falou de maneira não autoritária.
Em seguida encheu uma taça de champagne e bebeu... chegou perto de mim, me olhou de cima e encostou a garrafa geladíssima na minha boceta....
Dei um grito, pois aquilo me causou agonia. Ele olhou e disse:
- Sem gritos, gritos terão punissão.
Dei um sorriso e falei : - OK!
Ele pegou a garrafa e encostou novamente na minha buceta, desta vez apertando com força e por mais tempo, enquanto falava:
- De agora em diante sá fale "sim senhor" ou "não senhor" quando for perguntada. - E tirou a garrafa. Encheu mais uma taça e bebeu.
Ficou me encarando, deveria estar pensando até onde eu iria...
Encheu a boca de champagne, veio em minha direção, segurou fortemente nas minhas bochechas com uma das mãos me fazendo abrir a boca, e cuspiu aquele líquido dentro da minha boca... Bebi e aquilo me excitou muitíssimo.
Repetiu isso várias vezes.. em cada vez mais solta em razão do álcool...
Quando a garrafa estava quase pela metade, se afstou de mim, sentou em uma cadeira práxima e ficou me olhando. Não falava nada. Bebia um gole e outro da garrafa...
Se levantou e pegou um pequeno bastão de agrílico. Se abaixou bem práximo a minha buceta e deu uma batidinha com o bastão bem sobre meu clítoris.
- Gostou? - perguntou ele.
- Sim senhor - respondi.
Então bateu mais forte, e de novo e de novo... daí enfiou o bastão em minha buceta repentinamente....
Gemi de prazer, aquilo realmente estava me excitando demais.
Enfiou o bastão em minha buceta, tirou, colocou na minha boca, enfiou novamente na buceta e depois na minha boca.
- Lambe tudo o teu suquinho... não quero nenhuma puta porca aqui... fez sujeira vai ter que limpar. - dizia ao meu ouvido.
Quando terminei de lamber ele se afastou. sentou e continuou a me olhar, bebendo um gole e outro de vez em quando....
Parece que enquanto ele sentedo me observava, planejava coisas para mim... e se excitava, pois há tempo podia ver seu pau duro sob as calças.
Levantou, veio até minha cadeira pelas minhas costas, puxou meu cabelo até eu virar o pescoço para trás e sacou seu pau duro. Enfiou na minha boca e movimentou vigorozamente, enquando eu tentava chupar e me engasgava tamanha a violencia dos golpes.
- Chupa sua puta, enfia tudo dentro da boca, vai até a garganta...
A posição era incômoda para mim, não conseguia chupar da maneira que gostaria, mas na posição que estava o pau entrava até a minha garganta, profundamente...
Socou aquele pau por um tempo, depois tirou ele da minha boca, olhou nos meus olhos e cuspiu na minha cara, largando meus cabelos com violência.
Foi até a mesa e pegou uma espécie de conchinha em agrílico ligada a um tubo fino e um aparelho... Era um aparelho de sucção...
Eu, de frente para o espelho, arreganhada, imável, sá ia me excitando....
Ele chegou bem práximo da minha buceta, sentou em um banquinho, com as mãos abriu bem ela, deu uns tapinhas e cuspiu nela... mais uns tapinhas, enfiou um dedo nela, entra e sai, entra e sai, tirou e deu um puta tapa nela....
- Ela vai levar tanto hoje.... Vou acabar com ela.... - Dizia cheio de tesão.
Segue no - MINHA CURIOSIDADE ME VICIOU - 3