Paula é uma ruiva natural de 24 anos, cerca de 1,65m, uns 60 kg. Há cerca de cinco anos, quando ainda era solteira, foi um amigo meu que me apresentou a ela. Na oportunidade, ela estava numa loja de conveniência bebendo umas cervejas com outras pessoas. Naquela noite a levei em casa, mas não rolou nada. Trocamos o telefone e marcamos sair para conversar. Depois dessa noite, viramos amantes. Trepavámos em todos os lugares: dentro do carro, no banheiro do cinema, na minha casa perdi as contas de quantas vezes transamos. Nossa relação era intensa. Eu já transei várias vezes com outras amigas dela, tudo combinado por Paula.
Há um ano Paula casou. Creio que viu que nossa relação não lhe trazia nenhum tipo de segurança. Antes de ela se casar, chegou a me confidenciar que o estava fazendo apenas para ter alguém para lhe pagar as contas, digamos assim, mas que não era por amor. Ainda tentei fazê-la mudar de idéia, mas foi em vão. Paula me garantiu que ainda continuaríamos amantes. No dia do seu casamento, ela saiu de casa cedo, com o pretexto de que ia ao salão. Pegou o carro do futuro marido e me telefonou. Fizemos amor dentro do carro naquela manhã. Eu tinha que experimentar o fruto antes do marido naquele dia tão importante. E assim ficamos por muitos meses. Saindo vez ou outra quando o tesão era maior ou para, simplesmente, não perder o vínculo. Era comigo que Paula se soltava na cama. Era uma verdadeira devassa.
Certo dia aconteceu o auge da ousadia. Ela me telefonou dizendo que estava sozinha em casa e que o marido sá voltaria à noite. Pediu para que eu fosse até a casa dela, que é práxima da minha, e a possuísse. Eu já havia sugerido isso em outras oportunidades. Confesso que mais para testar a reação dela do que por achar que ela toparia. Mas ela topou e lá fui eu. Estacionei o carro num lugar um pouco mais afastado. Era por volta das 10h. Entrei rapidamente em sua casa para que nenhum vizinho nos visse. Ela começou a me beijar, e logo depois me mostrou todos os cômodos da casa. Fiquei bastante tenso e com medo de o marido dela chegar. Ela estava de saia, sem calcinha, e eu com uma bermuda bastante cumprida. Levei um monte de livros e, caso fôssemos surpreendidos com a visita inesperada do marido, eu poderia mentir e me passar por um vendedor ambulante. Bastava ela baixar a saia e eu fechar o zíper da bermuda.
Mas ela tirou toda minha roupa, fazendo-me sentar no sofá. Ajoelhou-se ma minha frente e começou a chupar meu pau. Ela me chupava e me punhetava ao mesmo tempo. Coloquei-a em cima do sofá, de tal forma que ela continuava me pagando um boquete e eu ficava alisando sua bundinha macia, passando a mão na sua boceta, que já estava completamente molhada. Ela se contorcia como uma louca toda vez que eu massageava seu grelinho. Sua respiração ficava ofegante e isso me matava de tesão. Pedi para Paula que tirasse a camisa e o sutiã e que ficasse apenas de saia, o que ela fez rapidamente. Coloquei-a de quatro no sofá, levantei sua saia até a altura da cintura, segurei forte em seus seios, que são de tamanho médio, e a penetrei de uma única estocada. Agora era eu quem parecia um animal incontrolável. Não conseguia mais interromper os movimentos de vai-e-vem, tamanho era o tesão que eu sentia. Paula gemia alto. Isso me excitava e me assustava ao mesmo tempo. Comecei, com uma das mãos, a lhe dar tapas na bunda, e com a outra mão, enquanto a penetrava, eu a masturbava.
Quando senti que Paula estava prestes a gozar, sentei-me de novo no sofá da sala e a coloquei sentada de costas para mim. Dessa vez eu iria comer sua bundinha. Na sala havia um grande espelho ao lado da mesa e dava pra ver meu pau entrando e saindo daquela bundinha maravilhosa. Sua xaninha ficava toda exposta e eu a masturbava para lhe aumentar seu tesão. Ela me cavalgava como uma louca. Gritava dizendo que adorava dar o cu, mas que o maridão, que tinha cerca de cinquenta anos, nunca tinha comido antes, por não considerar aquilo correto.
Coloquei Paula novamente de quatro. Seu quadril ficava enorme nessa posição e eu podia me deliciar com aquela visão dos deuses. Penetrei-a forte. Paula pedia para que eu a chamá-la de piranha, de puta, pediu para arrombar o cuzinho apertado dela. Algum tempo depois Paula gemeu alto, dizendo que estava gozando. Eu disse que também estava pertinho de gozar. Então ela pegou meu pau e colocou em sua boca e começou a chupá-lo com muito tesão. Ela alternava o boquete com uma punheta e isso me deixava louco. Paula implorava para que eu gozasse em sua boca, coisa que seu marido também nunca tinha feito. Gozei como um louco. Depositei um banho de porra sobre todo o seu rosto e que escorreu por sobre seus seios. Ela limpou tudo com um dedo e engoliu todo o meu esperma. Nunca mais voltei a sua casa, mas sempre que me dá saudades, saímos para trepar. E sempre em lugares incomuns. Isso nos dá muito tesão. Eu me chamo Carlos tenho 20 anos e essa é mais uma das muitas experiências sexuais que tive, tenho um corpo malhado e 21cm de pica.