Meu nome é Rodrigo, tenho 36 anos, não sou alto, tenho 1,70 cm, e confesso que estou meio acima do peso, não sou feio, me considero normal.Sou Casado e não tenho filhos.
Trabalho numa empresa de consultoria há alguns anos, e a rotina de trabalho é realmente estressante.
Minha esposa é super-ultra-hiper-mega ciumenta, e sempre está me ligando para saber o que estou fazendo, se estou na rua com quem estou almoçando, essas coisas.
Qualquer atraso, ou mudança de horário, ela já me atribuí centenas de amantes, algo que me deixa muito aborrecido, pois, eu nunca dera motivo para desconfianças.
Tenho uma colega de trabalho, chamada Flávia, que também sofre o mesmo drama, sá que com o marido dela. Muita insegurança, muita cobrança, e quem vive essas coisas, sabe que isso vai enchendo a paciência de qualquer pessoa.
Flávia é uma morena muito bonita, tem uma bunda maravilhosa, mas também não é nenhuma modelo de capa de revistas, ela é como eu, simples mortal, com alguns atributos que não passam despercebidos. Ela também tem uma filhinha, de menos de um ano de idade.
Um belo dia, ouço a discussão dela com o seu marido pelo cel, não dá pra não ouvir, e como sempre, era o danado do ciúme doentio, sobre o horário que ela chegou ao trabalho, por que tinha demorado, essas coisas.Depois que desligou o cel, ela meio que desabafou: “Que saco”!Eu perguntei se estava tudo bem, ela me disse que não, não estava nada bem, e me falou sem entrar em maiores detalhes de suas agruras...Eu compartilhei com ela meus problemas e a partir daí criamos um vínculo.
Disse a ela que esse tipo de coisa me deixa p. da vida, e que dava até vontade de botar um chifre mesmo na minha digníssima quando ela vinha com esse papo.
Para minha surpresa ela concordou, mas me disse que como tinha uma filha pequena, e como trabalhava fora, isso era muito complicado para fazer.
Eu perguntei: - E se fosse com alguém do trabalho?Acho que seria menos complicado. Ela corou um pouco, não me respondeu e eu também não toquei mais nesse assunto. Mas percebi que houve uma mudança de atitude dela comigo, ela ficou mais simpática, mais aberta, ficamos mais íntimos, na verdade.
Numa sexta, nosso supervisor disse que seria necessário trabalhar no sábado, e escalou a equipe que viria. Eu, Flávia e mais 4 pessoas.Virei pra ela e disse: fazer o que, tem que vir.
No sábado, cheguei por volta das 09h00min, ela já estava, e os demais chegaram logo depois, e começamos a trabalhar realmente a demanda era grande, e praticamente não paramos até o almoço. Perto do meio dia, o pessoal começou a levantar e perguntar onde íamos almoçar, eu disse que não estava muito a fim de descer, que talvez pedisse algo, Flávia também disse o mesmo, mas o pessoal decidiu comer num restaurante práximo e foram, ficando eu e Flávia.
Ela me perguntou o que eu queria comer já com o tel na mão para pedir a entrega e eu fui simples e direto: Você!
Num minuto estávamos atracados, nos beijando loucamente como se o mundo fosse acabar naquele instante.Nos certificamos que o pessoal havia descido e fomos para a sala de reuniões onde era mais reservado.
Fui tirando sua blusa e ela a minha camisa, beijei seu pescoço, até chegar aos seus mamilos, lambi a cada um deles com muito carinho, percebi que enrijeceram, ela tinha uns peitos maravilhosos e fartos, que me perdi neles. E como beijava bem, Fui descendo até sua vulva molhada, e bebi do suco dela, chupando o seu grelinho. Deixando de lado as preliminares, e eu pedi que apoiasse as mãos na mesa, de costas pra mim, já completamente nua, ela atendeu aos meus apelos, e se curvou arrebitando sua bunda que de fato era maravilhosa, peguei o meu instrumento completamente teso e a penetrei com todo carinho, ela estava lubrificada demais, molhadinha, que buceta gostosa e quente.
Apoiei minha mão direita na sua anca e a puxei fazendo um movimento de vai-e-vém, quando de repente o cel dela toca e advinha quem era?Isso mesmo o digníssimo, ela falou, ‘oi amorÂ’, ele deve ter feito a clássica pergunta, o que ela estava fazendo, e ela respondeu: Â’trabalhandoÂ’. Aproveitei para acelerar o movimento e fiquei dando umas estocadas lá no fundo do útero, daquelas que fazem a mulher pular. Ela tapou o cel e disse pra mim:Â’seu filho da p., aí eu ri e diminuí o ritmo, pq afinal, não queria que ela sofresse depois.Acho que ele se deu por satisfeito, ela perguntou pela filhinha, se estava tudo bem, e ainda disse no final:Â’também te amoÂ’.Filha da p...
Depois desse fato inusitado, pedi que ela ficasse de frente, ela ficou em cima da mesa de reunião, coloquei minhas mãos por baixo de suas pernas e comecei a meter de frente, e comecei o vai e vém, que loucura,quando estávamos quase gozando, aí o que aconteceu?Meu cel que tocou, adivinhem quem era?Isso mesmo, minha esposa.
Ela perguntou: ‘Que voz é essaÂ’? No que eu disse, ‘voz de cansadoÂ’. Clássica pergunta, no que eu respondi: Â’TrabalhandoÂ’, sá que agora foi a vez de Flávia me sacanear, ela começou a rebolar feito uma cadela no cio, que me deixou tão louco , que agora fui eu quem tapou o cel e disse:Â’pára sua puta safadaÂ’!Concluí a ligação mandando beijos, mas fui menos sacana que Flávia, pois, não tive de dizer ‘te amoÂ’ no fim.
Depois ficamos ‘brincandoÂ’ mais um pouco mais até cairmos pro lado de exaustão e satisfação, espero que ela tenha gozado, pois eu gozei muuiiiito.
Recompomos-nos, e nos demos conta que 40 minutos haviam se passado, o pessoal demorou mais meia hora pra voltar do almoço e quando chegaram perguntaram: Â’E aí, comeram o quê?Â’ Quase não conseguimos nos conter de tanto rir. Trabalhamos o resto da tarde como se nada tivesse acontecido, torcendo para que tivéssemos mais trabalho nos sábados a frente!rsrsr.