Dando continuidade ao relato da minha vida com a minha filha, venho aqui contar o que aconteceu depois daquela noite em que tirei a virgindade de Rebeca à força.
Como falei antes, ela aceitou o que eu tinha feito, me perdoando antes mesmo que eu conseguisse me perdoar. Ela sentava no meu colo, me abraçava e dizia que me amava. Que nada ia mudar isso.
Certa noite, eu estava trabalhando em um projeto (esqueci de dizer que sou engenheiro) e Rebeca estava jogando video game na sala, como era seu costume. De repente escuto um grito e corro para a sala. Rebeca estava pulando em cima do sofá, apontando para uma barata voadora que tinha entrado pela janela, gritando para que eu matasse o “monstro”. Ri com aquela cena e tratei logo de matar o bicho, usando uma pá para jogar na lixeira do banheiro. Quando voltei para a sala, Rebeca pulou nos meus braços, agradecendo por eu ter salvado sua vida e eu ri ainda mais com todo o seu drama. Mas o riso logo sumiu quando percebi que ela estava sem shorts, sá de camiseta e calcinha, suas pernas pequenas ao redor do meu quadril.
Rapidamente a tirei de cima de mim e saí em disparada para o meu quarto, tentando me concentrar no meu trabalho novamente. Mas o meu pau insistia em ficar duro, mesmo eu respirando fundo inúmeras vezes.
Com uma leve batida à porta, Rebeca entrou no quarto devagar, perguntando se estava tudo bem. Falei que sim e que sá tinha muita coisa para fazer.
“O senhor está com saudade da mamãe de novo?” A encarei ali parada no meio do quarto, e depois de tudo que tinha feito para ela, não consegui mentir, fazendo que sim com a cabeça, embora não fosse exatamente de Luciana que eu estava sentindo falta. “Mas daqui a alguns dias sua mãe chega e isso passa, tá?” Estranhei quando sua expressão ficou triste e ela baixou a cabeça, fazendo bico como se fosse chorar. “O senhor ama mais a mamãe do que eu, não é?”
Me levantei apressado e me ajoelhei a sua frente, abraçando-a com força. “Claro que não, meu amor. Eu amo você mais que tudo nesse mundo.” “Então porque tem que esperar a mamãe voltar?”
Finalmente o seu comportamento fez sentido para mim e eu me afastei como se tivesse levado um choque, ao mesmo tempo em que meu pau pulava de excitação.
“Esqueça isso, Rebeca. Vá jogar. Volte para a sala” ordenei, reconhecendo que estava sendo brusco com ela, mas precisava me livrar da tentação. “Está tudo bem, papai. Eu quero ajudar o senhor” ela falou me seguindo até a minha cadeira. Irritado com aquela insistência e puto de tesão porque queria dizer sim, eu acabei gritando com minha filha, que saiu correndo do quarto.
Mais tarde naquela mesma noite, fui dar boa noite para Rebeca, que já estava no seu quarto, quando a encontrei chorando. Imediatamente me senti culpado e pedi desculpas por ter gritado. Ela, como toda boa filha, disse que estava tudo bem. Acariciei seus cabelos castanhos devagar, sentindo-a se acalmando e enxuguei seu rostinho molhado.
“Perdoa papai, está bem? Ele fica meio descontrolado à s vezes.” Ela sá fez que sim com a cabeça fungando algumas vezes antes de falar. “Eu pesquisei na internet hoje a tarde quando o senhor estava trabalhando sobre essa saudade que dá nos homens.” Tentei pedir para ela não falar mais sobre aquilo, mas confesso que fiquei curioso sobre o que ela tinha descoberto. Â“É sexo, não é? Li que meninos fazem isso com meninas e que é normal.” Aquela conversa estava começando a me deixar excitado, e tudo sá piorou quando Rebeca disparou a bomba. “Então, se o senhor quiser, pode fazer comigo.”
Perdi a conta de quantas vezes respirei fundo tentando me acalmar, mas minha mão, que antes estava nos seus cabelos, começou a descer pelo seu pescoço, tocando sua pele quentinha e macia. O problema de tudo era que eu queria demais aquilo. E quando percebi, já estava tocando seus peitinhos que mal faziam volume na sua camisola e fui me inclinando sobre ela, buscando sua boca. Para minha surpresa, Rebeca retribuiu ao beijo, sem muita experiência no começo, mas logo pegou o jeito e me beijava de língua e tudo. Eu já estava de pau duro a essa altura e deitei em cima dela como tinha feito da outra vez, com a diferença que agora ela estava de frente para mim, e estava consentindo com aquela loucura.
Não perdi tempo em tirar sua roupa e a minha, fazendo tudo sozinho já que minha filha não sabia bem o que fazer. Fui instruindo para ela me tocar também, e ela começou aos poucos a percorrer meu peito com suas mãos pequenas que tremiam de leve. Eu fiquei com medo de machucar ela de novo com o meu pau, mesmo sabendo que ela não tinha mais cabaço, mas me limitei a ficar roçando a cabecinha na sua entrada, sem penetrar. Ela continuava seca como da outra vez, talvez por ser muito nova para ficar excitada. Então eu desci até a sua xaninha, e comecei a chupar seu grelinho, sentindo seu gosto puro e único. E para a minha surpresa, ela começou a ficar molhada. Levantei o rosto para encará-la e abri um sorriso ao ver que ela estava de olhos fechados. “Isso é bom?” Ela se assustou com a minha voz, como se tivesse sido pega fazendo traquinagem. “É. É estranho, mas é bom”. Pedi para ela fechar os olhos de novo e relaxar e continuei chupando, sentindo ela ficar cada vez mais molhadinha, misturando minha saliva com seu líquido. E eu me senti o melhor dos homens ao saber que a primeira vez que minha filha tinha ficado excitada, tinha sido comigo e não com um moleque qualquer que não sabe o que faz. E mesmo eu tendo falado para mim que não queria machucá-la, eu não resisti a tentação de entrar nela de novo e me posicionei na sua entrada. Dessa vez eu sabia que ia entrar mais fácil graças ao seu estado molhado, mas Rebeca ficou meio dura, com medo.
“Relaxa, meu amor. Não vai doer tanto dessa vez. Papai vai devagar e vai te fazer gostar.” Ela abriu um sorriso tímido e abriu um pouco as pernas, permitindo que eu me acomodasse melhor e fui deslizando para dentro dela, ainda com um pouco de esforço, mas entrou até o fim. Rebeca estava de olhinhos fechados, mordendo os lábios, mas quando eu pedi para ela respirar fundo, ela foi relaxando de novo. Antes de começar a estocar, coloquei suas perninhas ao redor do meu corpo para deixar ela ainda mais aberta e logo comecei a bombar, devagar no começo, mas peguei o ritmo em pouco minutos, sentindo-a tão apertada e quente que me fez gozar como um louco em pouco tempo.
Sabia que devia ter sido mais paciente na segunda vez dela, mas eu não conseguia me controlar quando estava dentro daquela xaninha apertada. Ao menos dessa vez não sangrou e eu a abracei forte, dormindo com ela ali mesmo na cama, nás dois nus, quase como marido e mulher. Eu tinha certeza que Rebeca ter deixado eu fazer tudo aquilo era o ponto que faltava para eu perder qualquer receio e sabia que de agora em diante tudo seria diferente. E eu estava disposto a tornar tudo ainda melhor, tanto para mim quanto para ela. Tinha deixado minha filha excitada. Agora faltava sá fazer ela gozar. Seria a coisa mais perfeita do mundo.
Continua...