Olá meu nome é Cristina, tenho 20 aninhos e sou noiva a 1 ano. Estou com Eduardo a mais ou menos 3 anos.
Nunca tinha traído, mas não resisti... Tudo começou o ano passado, quando fomos ao estádio ver um jogo do Corinthians (eu sou são-paulina, sá fui pra secar mesmo rs), foi eu ele e mais 2 amigos dele, lembro que no dia o time deles perdeu, na volta pra casa, tiveram que me aguentar de tanto que eu zuei eles dentro do carro.
Notei que meu noivo e Carlos não aguentavam mais a zuação e também pude notar que Diego primo do Eduardo que veio passar uns dias aqui em São Paulo e que estava dividindo o banco de trás do carro comigo, não tirava os olhos da minha perna, que estava de fora, pois estava com um mini short.
Primeiro deixamos Carlos na casa dele, meu noivo não aguentou quando eu gritei “chupa curintia” e começou a brigar comigo dentro do carro, na frente de Diego. Chegamos na casa dele todo mundo calado, Diego arrumou o sofá para dormir e eu subi direto para o quarto. Eduardo ficou bebendo no outro sofá, até que dormiu sentado lá mesmo.
No meio da noite desci, sá de calcinha e camiseta, usei o banheiro e quando estava bebendo água, escutei a voz de Diego em meu ouvido, falando bem baixinho “também não gostei do jeito que ele falou com você”, noossaaa aquela voz arrepiou até o cabelinhos dos meus dedos. Me virei e ele quase perto da minha boca falou “você não devia andar desse jeito pela casa, olha o jeito que você me deixou”, falou pegando em minha mão e colocando no pau dele que estava todo duro; pedi para ele me respeitar, que eu era namorada do primo dele e dono daquela casa, em seguida fui até a sala, acordei Eduardo e subimos para o quarto.
No outro dia, acordei cedo, chamei Eduardo e ele falou que estava com a cabeça explodindo, falei pra ele ficar deitado que eu levaria café pra ele na cama, desci e quando fui fazer o café Diego já tinha feito café, suco, comprado pão... Olhou pra minha cara e disse “está atrasada”, eu falei que ele que acordava cedo demais e dei uma risadinha, ele me pediu para tomar café com ele, sentei e começamos a conversar, ele me olhava com uma cara de safado que me deixava com vergonha, falei que tinha que levar café para Eduardo e quando me levantei, ele se levantou e segurou em minha cintura, quando olhei ele estava com uma cuequinha, linda, branca, com aquele corpo da cor do pecado, todo perfeito. Tive que me segurar, respirei fundo e pedi pra ele não fazer mais aquilo, já com uma voz ofegante e imaginando “me pega com mais força”, mas fui firme o empurrei e subi com o suco de Eduardo, que já estava se levantando, olhou pra minha cara e disse “vamos pro clube, Diego tem que aproveitar bem as férias”, pegamos o mala do Carlos e uma amiga dele e fomos para um clube, chegando lá a piscina era um pouco funda, Eduardo me puxou e me jogou na piscina de roupa e tudo, dei um xingo nele e sai da piscina, tirando a roupa e ficando sá de biquíni, Eduardo saiu da piscina também e jogou a camiseta dele em cima de mim, falando que ia jogar bola, sentei do lado de Roberta e passando bronzeador nas pernas, Diego pegou o bronzeador e pediu pra passar em mim, deitei de costas e ele sentou do lado fazendo uma massagem deliciosa em meu corpo, com aquele bronzeador, assim que ele terminou, olhei pra cara dele e falei “amei”, ele levantou e foi jogar bola com os outros homens, já era um pouco tarde, fui chamar Eduardo pra ir embora, ele pegou as chaves do carro, chamou os amigos e fomos embora, passando em frente a casa de Carlos estava tendo um churrasco lá, Eduardo parou o carro e chamou a gente para descer, eu falei que ficaria no carro mesmo, Roberta e Diego falaram que estavam cansados, Eduardo desceu do carro, deu a chave para Diego e “deixa elas lá e volta, se não voltar eu te mato”, olhei pra cara dele, dei o dedo do meio e mandei ele se ferrar, em seguia comecei a chorar. Deixamos Roberta na casa dela, ela se despediu de mim falando que se não fosse os pais dela, ela iria dormir comigo.
Cheguei em casa, desci do carro e corri pro quarto, Diego subiu até meu quarto, e falou que iria voltar senão meu marido iria matar ele, e saiu do quarto. Deitei, enfiei a cara no travesseiro e comecei a chorar, derrepente, sinto aquela mão, caminhando em meu corpo, sabia que era Diego, mas deixei, ele subiu a mão, tirou meu short e começou a beijar minha bunda, enfiando a mão em minha xota; e acariciando ela. Levantei-me, tirei minha blusa, ele tirou meu sutiã e caiu de boca em meus seios, me chupando cheio de prazer, tirei a camisa dele abri a bermuda e pude ver aquele pau delicioso, grande e grosso, baixei a sunga e comecei a passar a língua, e olhar bem no olho daquela obra de arte, ele me pegou pelos cabelos, empurrando minha cabeça fazendo eu engolir a pau dele todo, algumas vezes eu me engasgava, pois era enorme, mas dava pra ver que ele adorava, me pegou no colo, falando pra parar senão ele ia gozar na minha boca, me deitou de costa, tirou minha calcinha, abriu minha bunda passando a lingua em meu cu, comecei a gemer de tanto prazer, quando tentou enfiar o dedo, virei e falei que era virgem, abriu minhas pernas, enfiando a língua na minha boceta, nunca tive um sexo oral tão fantástico, e ele falava pra eu gozar na boca dele, peguei na cabeça dele e me subiu um prazer imenso, que gozei, e gozei gostoso... Ele novamente me pegou no colo beijando minha boca, senti o gosto da minha porra na boca dele, abri minhas perna e mesmo em pé ele encaixou direitinho em mim, mas aquele pau era bom demais, me colocou na cama e fiquei de quatro, ele começou a meter com força em mim, me dando uns tapas maravilhosos puxando meu cabelo, e eu gritava gemendo “vai primo, seu cachorro”, e ele me batia mais e mais, me agarrou de costas e falou que ia gozar, e começou a meter com mais força, enfim, gozamos juntos... Ele deitou na cama, e eu em cima dele. O celular começou a tocar, era Carlos, falando que Eduardo tava passando mal pra ir buscar ele, tomamos um breve banho e fomos, buscar o corno embriagado, o colocamos no carro, Eduardo começou a beijar meu pescoço, porque eu virava a cara pra ele não beijar minha boca e começou a chorar falando que me amava, Diego sá olhava pra trás e falava pra ele me deixar em paz que eu tava com raiva dele, chegamos em casa, o colocamos na cama e descemos para continuar nossa foda no sofá, eu com as mãos no sofá, ele queria muito enfiar o dedinho em meu cu, falei que era sá dessa vez, ele abaixou, e começou a passar a língua, e cuspir em meu buraquinho, passando a mão, tentou, mas doeu muito e pedi pra ele parar, ele falou pra eu relaxar, e me colocou pra mamar na pica dele, quando ele foi gozar, me virou de espirrou porra em meu cu, passando o dedinho nele, por fim, enfiou um dedo, e logo colocou outro, doeu pra caralho, quando ele tirou, começou a lamber novamente, e eu já sabia o que ele queria, encostou a cabeça do pau em meu cu e pediu pra eu empinar meu rabo, empinei e ele começou a me dar tapas, enfiou a cabecinha do pau dele devagarzinho, falei pra enfiar tudo, ele empurrou tudo, eu dei um grito dessa vez de dor, mas estava muito bom a dor com o prazer que estava sentindo, não aguentei e comecei a gemer mais alto com as bombadas, até que gozamos novamente e fomos tomar banho juntinhos. E quando eu fui para o quarto ele soltou um “te amo”, o mês que ele passou em São Paulo, toda vez que dava e gente matava a vontade um do outro, quando eu descia com Eduardo do quarto era difícil controlar as olhadas pra ele no sofá, até que um dia Eduardo falou que não era mais pra ele dormir de cueca. Mas quando ele saia pra trabalhar eu amava tirar aquela bermuda, algumas vezes ele ia pro jogo e depois da nossa briga ele nunca mais me levou. Diego também não gostava, pois era flamenguista, então quase jogava Eduardo para o futebol, ele que ficasse com o Corinthians dele e me deixasse com o primo, eita, mas que o primo era uma delicia, ahh isso era kkkk