Olá amigos, meu nome é Pedro, tenho 29 anos e quero lhes contar o que aconteceu comigo há mais ou menos 19 anos, mas que jamais vou esquecer. Na época eu estava com 19 anos e namorava a Cris que tinha a mesma idade que eu, ela, uma moça de costumes muito tradicionais que se por um lado me deixava seguro a firmar um compromisso sério, por outro estava me deixando maluco, pois eu estava com os hormônios á flor da pele e quase definhando de tanto me masturbar pensando nela, pois ela ainda era virgem e fazia jogo duro. Detalhe, até ali eu também nunca tinha feito sexo, pelo menos não com penetração, com algumas namoradinhas rolava no máximo a mão naquilo, aquilo na mão, carícias nos seios, nada, além disso. Finalmente chegou o grande dia em que ela decidiu me presentear com a sua tão doce e desejada perereca. Estávamos muito nervosos, tudo foi acontecendo muito rápido, mal percebi já estava com a cabeça do meu pau entre as pernas dela, foi quando ela me acordou daquele sonho bom... nananina-não sem camisinha, nem pensar! Eu quis morrer nesse momento, pois ansioso como estava, nem me lembrei de passar na farmácia e comprar. Adivinha! Ela se vestiu e disse, sem camisinha não rola. Tive de esperar uma semana, pois os pais dela viajariam e ficaríamos sozinhos. Eu estava que não me aguentava, passei na farmácia, comprei quase o estoque inteiro de camisinhas (rsrsrs) e fui. Mal começamos a nos beijar e a calça jeans estava estrangulando o meu pau de tão duro que estava. Finalmente ela o libertou e o acariciou deliciosamente, tudo estava encaminhando para ser uma transa perfeita e inesquecível, afinal eu amava aquela menina, novamente lá estava eu de novo com a cabeça do pau já tocando os lábios vaginais dela quando ela... opa! E eu... Já sei, desta vez eu trouxe, porém quando eu coloquei a camisinha, meu pau murchou na hora. Fiquei sem entender nada, ela, muito menos, frustração total, eu não sabia o que dizer a ela, tirei a camisinha e joguei de lado com raiva, ela muito tranquilamente me pediu pra ficar calmo, eu vendo aquela menina linda ali, do meu lado totalmente nua comecei a olhar pra sua bucetinha linda e logo meu pau estava latejando de novo. Não hesitei, pequei outra camisinha e vesti o garoto novamente, de novo o fdp parecia uma Maria mole, foi quando concluí que o problema era a camisinha. Mesmo diante das minhas súplicas ela foi irredutível, sem camisinha, “não rola”. Depois de pedir conselhos ao meu pai, resolvi com muita resistência acatar o seu conselho e me consultar com o Dr. Plínio, um médico Urologista que há anos o atendia. Cheguei à clínica e logo fui avisado que o Dr. Plínio havia se aposentado e em seu lugar atenderia a Dra. Júlia. Uma médica formada no exterior e com muitas recomendações me advertiu a recepcionista. Por um momento achei absurda a idéia de ter acatado o conselho do meu pai... imagina, eu me consultando com uma mulher? Tendo que tirar a roupa em sua frente e falar do meu problema? Por outro lado pensei uma médica formada no exterior, devia ser muito profissional, não haveria problema em ficar nu em sua frente, ademais, poderia ser uma gorda ou velha, sei lá resolvi acreditar nisso pra tomar coragem. Gelei ao entrar em seu consultário, que mulher linda! Aparentava ter uns 33 anos mais ou menos, loira, magra, cabelos longos (presos), lábios carnudos, olhos vibrantes, vestia uma saia longa até a altura dos joelhos, com meias (meia-calça) por baixo e uma blusa discretíssima por baixo do jaleco. Calmamente pediu pra eu me sentar em uma cadeira em frente de sua mesa. Começou fazendo as perguntas de praxe, peso, altura, tipo sanguíneo, etc. Hesitei quando ela me perguntou o motivo que tinha me feito procurar um urologista, mas, como achei que ela era extremamente profissional acabei lhe contando tudo, inclusive que era virgem ainda.
- Inusitado o seu problema, disse ela franzindo a testa.
- Com minha experiência profissional, nunca tinha ouvido um caso parecido. Continuou ela.
- Eu sei que o problema é com a camisinha Dra. Pq quando a tiro meu Pa... digo, meu pênis fica dur..ops! Ereto.
Ela riu e disse tentando me deixar mais a vontade.
- Rsss... pode falar “pau” e “duro” não tem problema. Relaxa! Eu seu a sua médica, não uma professora de Português rsrs.
Confesso que comecei a gostar do jeito dela, parecia que conseguiria me ajudar.
- Mas, como você pode afirmar que é sá quando você coloca a camisinha que o seu “pau” (ela fez questão de usar essa palavra) fica murcho se você mesmo afirmou que nunca penetrou uma vagina?
Fiquei sem ter o que dizer com aquela colocação, afinal de fato nada prova que o problema era com a camisinha.
- Deixe-me examiná-lo, tire sua roupa ali atrás do biombo e vista o jaleco de paciente e sente-se na maca.
Gelei ao ouvi-la dizer isso. Ficar nu na frente daquela mulher tão linda e jovem.
Confesso que não tinha a preocupação da maioria dos garotos da minha idade, afinal eu podia me considerar um rapaz de sorte, meu pênis é grande e grosso, 21 cm por 8 pra ser mais exato. Na verdade, minha preocupação era outra.
- E se meu pau ficar duro na frente da Dra? Vou morrer de vergonha.
Tirei a roupa vesti o jaleco de paciente e me pus a sua frente. Ela, com muita naturalidade pediu-me pra levantar o jaleco pra me examinar. Não pude deixar de notar a tentativa de ela disfarçar a expressão de admiração quando viu meu pau.
Perguntou se eu já tinha tido infecção urinária ou outros problemas no pênis. Eu disse que não.
- Meus parabéns! Disse ela balançando a cabeça afirmativamente.
- Seu Pau... digo, seu pênis (agora foi ela quem se corrigiu) é muito bonito, em termos de saúde. (no fundo acho que ela quis dizer mesmo era: parabéns você tem um pau lindo porque é grande).
Ela vestiu a luva e começou a manuseá-lo. Comecei a ficar vermelho de vergonha porque o danado já estava ficando duro. Ela olhou pra mim com aquele sorrisinho de canto de boca e eu morto de vergonha disse quase num sussurro. - Desculpa!
Ela disse: - não se preocupe isso é perfeitamente normal, acredite eu sou profissional, já estou acostumada com esse tipo de “reação”.. rsrs
Pediu pra eu me vestir e agendou retorno pra uma semana depois. Disse que eu tinha uma saúde perfeita, mas queria fazer mais alguns exames.
Voltei na semana seguinte já mais tranquilo, afinal mesmo que meu pau ficasse duro na frente dela, não haveria mais nenhum constrangimento.
Quando entrei em seu consultário parecia ter me deparado com outra pessoa. Ela havia mudado totalmente o seu visual. Os cabelos longos soltos, a saia que antes era longa até o joelho agora era curta, bem mais curta e sem meia calça por baixo, não pude deixar de notar suas belas curvas, dessa vez, ela estava sem o jaleco e com uma blusa bem decotada. Eu me perguntei, porque será que ela veio vestida assim hoje? Iria se encontrar com o marido depois do trabalho? Ou será por causa do calor que estava fazendo? Estávamos no verão. Independentemente do motivo, o fato é que eu tinha um imenso desafio á minha frente.
Já foi logo pedindo pra eu tirar a roupa e vestir o roupão. Quando me aproximei ela estava segurando um preservativo ainda na embalagem e disse:
- Quero que você coloque essa camisinha. Fiquei sem entender. Perguntei.
- Mas, como? Vai escapar, afinal ele está mole.
- Não se preocupe é de um tamanho menor.
Fiz o que ela me pediu e sentei na cadeira em frente a sua mesa.
Ela começou a me fazer uma série de perguntas sobre assuntos diversos. Dessa vez ela se levantou e começou a andar de um lado para o outro. De repente ela para em minha frente e sentou-se na mesa. Meu coração começou a disparar.
- Não! Ela não vai fazer o que eu estou pensando, ela não vai fazer...
Ela fez. Abriu as pernas deixando á mostra os lábios rosados da sua buceta totalmente visíveis porque ela não estava usando calcinha e não havia um pelinho sequer.
Ela continuou a me fazer perguntas, porém eu notei que ela procurava não olhar pra mim.
Eu comecei a sentir a borracha da camisinha apertando meu pau, porque ela a essa altura latejava desesperadamente. Eu não tinha como cruzar as pernas, fiquei com receio dela notar, foi quando ela pediu pra eu ficar em pé. Dessa vez ela olhava para mim, mas precisamente na altura da minha virilha.
- Uau! Exclamou ela ao ver o roupão estufado por causa da ereção.
- Vejo que ao que me parece seu problema está solucionado – disse ela.
Sá então me lembrei que estava usando uma camisinha e meu pau continuava duro.
Ela se aproximou, sentou-se na cadeira a minha frente, pediu pra eu levantar o roupão, eu fiquei em pé á sua frente. Ela (sem luvas) o segurou e disse:
- Bom menino! Merece até um beijinho. Deu um selinho de leve na cabeça.
Eu disse – Ah! Dra. Assim não vale, ele nem sentiu o beijo por causa da camisinha.
- É mesmo! Disse ela e prontamente tirando a camisinha, deu-lhe outro selinho na cabeça do meu pau.
Resolvi abusar um pouquinho e reclamei.
- Ah! Dra. Sá um selinho? Ele não merece um beijinho um pouco mais intenso?
- Ah! Menino abusado! Tá bom vai! Ele merece!
Tudo parecia irreal, um sonho. De repente eu sinto aqueles lábios macios envolvendo toda a cabeça do meu pau e as mãos delicadas acariciando as minhas bolas.
- Hummmm..... eu estava delirando.
Aquela mulher linda mamando a minha rola. Se fosse um sonho, eu não queria acordar, pensava eu.
- Você quer mesmo ter a certeza que você se curou do seu problema? Perguntou ela.
- Eu disse – já estou curado, ele ficou duro com a camisinha!
-Mas, você não penetrou ninguém ainda, como pode saber?
De fato ela tinha razão, faltava o teste final.
- Como você vai me ajudar? – perguntei.
- Olha, disse ela um tanto séria, eu vou deixar você meter em mim, mas é em nome da Ciência e pra te mostrar que sou uma excelente urologista que ajudo os meus pacientes a se curar.
Dizendo isso, ela colocou outra camisinha no meu pau (com a boca) levantou a saia, se curvou em frente á sua mesa, abriu um pouco as pernas e disse:
- Vem, vamos ver se você realmente está curado.
Vendo aquela bunda impinadinha e aqueles lábios rosados úmidos de tesão, Eu quase que num salto fui com tudo pra cima dela e meti com tanta força e desespero que foi inevitável ela soltar um grito!
Continuamos a transar por muito tempo depois, pois ela acabou me confessando que seu marido não a satisfazia.
Hoje, estou casado com a Cris, nos amamos muito e somos muito felizes, graças á melhor Urologista que eu tive o privilégio de conhecer.