Olá me chamo Maikon, tenho 22 anos. Branco, cabelo castanho curto, 1.75, 72 kg, atlético, bonito de rosto e 19 cm de pau com uma cabeça bem grande. Sempre peguei muita mulher, a maioria sempre dizia que eu tinha uma bundinha gostosa, igual de uma menina. E confesso, sempre gostei de masturbar meu rabo, sozinho é claro, nunca admiti isso para ninguém e nunca tentei fazer qualquer coisa sexual com outro homem. Tenho um cuzinho rosadinho que adoro ver no espelho, também adoro maltratar ele com objetos bem grossos, nunca tive coragem de comprar um consolo de verdade, então já coloquei vários tipos de legumes, e também já enfiei todas as marcas de desodorantes que você vê no supermercado, além do meu preferido que é um tubo de talco granado.
Depois que separei de uma namorada que havia me traído, fiquei meio desgostoso com as mulheres, foi aí que o Gilmar apareceu vizinho da direita, construiu a casa do nada, já que comprou o terreno baldio, sempre via olhando os pedreiros trabalhar, já me liguei na dele e fiquei esperto. Ele tem 40 anos, forte, peludo e alto, algo em torno de 1.85, fazia aquela de tiozão comedor de criança, não que alguém tenha ouvido falar em algo assim. Quando vestia calça jeans, dá para perceber o volume, tenho certeza que ele compra calças mais apertadas que o normal sá para mostrar que é dotado, provavelmente nem usa cueca.
Numa sexta à noite o carro não queria pegar, sábado eu e meu pai tentamos resolver o problema,, até que meu pai desistiu, 11h da manhã ele teve que para trabalhar, fiquei sozinho em casa tentando concertar, até que o Gilmar se prontificou para ajudar dizendo que foi mecânico na antiga cidade onde morou. Deixei-o entrar, mesmo sem saber o que podia dar, meu pai tava fazendo duplo expediente e minha mãe também andava trabalhando muito, a grana tava curta pra minha faculdade, então não podia recusar um mecânico grátis.
Ele realmente foi mecânico, resolveu o problema com algumas peças reservas que ele mantinha na garagem. Mas porque alguém iria gastar tempo e dinheiro pro vizinho? Essa foi minha duvida na hora. Claro que ele não faria algo sem minha permissão, mas ele me convidou para ir para casa almoçar, já que eu não tinha quem fazer comida em casa, e detestava comida de microondas, aceitei.
Comemos um empadão que ele preparou outro dia e sá precisou de 19 minutos no forno. Enquanto o almoço esquentava no forno, ele me fez algumas perguntas comuns, como qual curso eu estava fazendo ou que time torcia, depois do almoço ele finalmente disse a que veio:
Depois de conversar sobre enrolações, disse que me viu enfiando um tubo de desodorante bem no cuzinho enquanto batia punheta na minha cama, o que era verdade, mas eu nunca deixo a janela aberta, será que nem percebi um deslize tão idiota como esse? Acho que sim, porque não pareceu um blefe.
Eu disse para, por favor, não contar pra ninguém esse segredo e que ninguém da minha família aceitaria, mesmo que não gostasse de outros homens, se pai soubesse desse tipo de coisa seria muito traumatizante tanto pra ele como para mim. Gilmar disse que tudo bem, que entendia perfeitamente a situação, e que não contaria nada para ninguém...
...com uma condição.
Quando eu tivesse vontade de brincar com meu cú, fosse até a casa dele. Ele pediu para trocar minha roupa e entrar na sua fantasia de que eu seria uma menininha, me deu um jogo completo de roupas para vestir, disse que caso eu não gostasse essa fantasia sá seria feita uma vez, eu sem escolha me vesti; estava com um vestido vermelho com alcinha que ia até meu pau, uma saia em ‘AÂ’ branca com cinto preto, uma calcinha fio-dental preta, um sutiã vermelho e um salto alto. Tudo coube em mim, sá o salto alto ficou um pouco apertado. Olhei-me no espelho e vi que estava mesmo provocante, como tinha pouco pelo nas pernas e nos braços, fiquei realmente igual uma menina putinha.
Saí do quarto onde me troquei e desfilei pra ele, estava até gostando, já havia me vestido de menina com as roupas mais provocantes da minha mãe. Era como se naquela casa eu pudesse ser eu mesmo, e ainda ter platéia para assistir.
Rebolei bem gostoso, ele sentado no sofá e eu de frente no meio da sala dançando ‘Time of my LifeÂ’ do Black Eyed Peas, a saia era curtinha então quando descia a bunda até o chão e levantava a calcinha fio dental deixava aparecer meu pau duro igual uma rocha, ele pediu para que eu colocasse meu pau de lado, para ele ficar livre da calcinha, fíz e sentí meu pau enquanto dançava, ele ficou indo pra todas as direções, sempre duro de tesão, batendo a cabeça nas coxas e na barriga.
Quando acabou a música, Gilmar colocou uma bem lenta e pediu pra fazer um striptease até ficar peladinho. Pegou a poltrona do jogo de sofá e colocou na frente do sofá onde ele estava sentado, disse pra usá-la na performance. Comecei a rebolar de quatro com os joelhos apoiados no acento da poltrona, minha bundinha tava pertinho da cabeça dele e foi nessa hora que ele tirou a calça, camisa e cueca, mostrou um corpo bem trabalhado para alguém de 40 anos, peludo pra cacete, e revelou um mastro, um pau enorme que fez o meu de 19 cm parecer pequeno e fino, se fosse comparar com um de meus desodorantes, diria que era da grossura do três marchand spray (joga no Google para ver a grossura). Ele começou a bater punheta enquanto eu mostrava aptidão para striptease, em pé e de frente para o Gilmar primeiro abaixei a alça esquerda do vestido, me virei de costas para ele e fiquei de quatro na poltrona abaixando a alça direita, de volta em pé dei uma reboladinha e o vestido caiu sobre meus pés, ainda de costas para ele tirei o sutiã, me virei e dei de cara com aquele pau enorme, ele ainda batendo punheta bem devagarinho. Retomei o strip, sentei no braço direito da poltrona e fiquei como se estivesse em cima dum cavalo, cavalgando como se estivesse fazendo sexo. Tirei o sinto naquela posição e deitei de costas no braço da poltrona, mostrando o fio dental inteirinho na direção do Gilmar, virei de barriga para o braço da poltrona e tirei a saia, jogando na cara do Gilmar. Ele ficou doidinho e disse que tava adorando, começou a bater um pouco mais rápido. Sá de calcinha enfiei a bunda na cara dele e senti seu nariz roçando na calcinha, fui descendo e senti a cabeça do pau dele na minha bunda, fiquei em pé e de frente para ele, e tirei a calcinha, meu pau que tava um pouco mole, voltou a ficar duro de tesão por mostrá-lo pela primeira vez pra outro homem.
Gilmar pediu que tirasse o salto alto e sentasse no colo de frente para ele, de modo que meu pau encostava-se ao dele. Nessa posição nos beijamos bem gostoso, eu e ele pelados, eu sentindo o pau dele pulsando de tesão com minha mão esquerda, ele batendo uma pra mim com a mão esquerda e com a direita foi passando a mão pela minha bunda até chegar no meu buraco, senti o dedo indicador dele entrar devagarinho, deu tanto tesão que gozei na hora, foi um jato enorme que melou todo peito dele. Ele disse “adoro sentir um cuzinho piscar na hora de gozar, agora limpa meu peito com a língua e não deixa porra nenhuma pra trás”, lambi todo peito dele, quando meu cuzinho parou de piscar ele voltou a brincar com ele, agora eram três dedos.
Pediu para que eu ficasse em pé, fiquei com a bunda na altura da cara dele e ele enfiando quatro dedos da mão direita e 2 da mão esquerda, meu cuzinho já tava todo melado quando ele colocou a linha e começou a chupar, meu pau levantou na hora, tava tão gostoso que eu rebolava na cara dele enquanto a língua brincava na entradinha arrombada.
Passados alguns minutos, ele pegou uma caixa que estava encostada ao lado do sofá, me deu um gag(uma bola que amarra na boca) e pulseiras de couro, amarrando minha mão. Tinha cinco consolos de tamanhos diferentes, um deles era bem grosso e tinha uma cabeça enorme, maior que o pau do Gilmar, ele perguntou qual eu queria e escolhi o mais grosso, ele riu e disse que me adorou.
Fiquei de quatro no chão e ele passou Ky no meu cú, enfiou a cabeça bem devagarinho, era muito grosso, mas eu já tinha colocado um vidro de espuma para barbear tão grosso quanto aquele consolo. Quando entrou até o fim, ele forçou e deixou lá, me disse que era vez dele, ficou de quatro para mim e revelou um cú bastante arrombado, rosinha igual o meu. Gilmar passou Ky com a mão esquerda e colocou o consolo mais fino de todos com a direita, uma vista maravilhosa ver aquele cú sendo metido tão rápido, ele colocava e tirava freneticamente, com o cú já acostumado, ele pegou da caixa um consolo grosso e muito longo de duas pontas. Tirou meu consolo e substituiu pelo de duas pontas, que entrou fácil, o consolo que estava no meu cu ele colocou na prápria boca, desabotoou meu gag e colocou na minha boca o consolo que estava no seu cú. Antes de me desamarrar, tirou o consolo da minha boca e recolocou-o no cú, pediu para que eu ficasse de quatro no sofá, fiquei de cú virado para cima enquanto ele enfiava e tirava o consolo.
Depois de um tempo, ele colocou a outra ponta do consolo no cú e ficamos sentados de frente no sofá, voltamos a nos beijar e acariciar. Ficamos nessa até que eu pedi para ser enrrabado ele, disse que era uma putinha safada e queria ser enrrabada sem camisinha.
Ele voltou a colocar a gag em mim, amarrou minhas mãos nas costas, fiquei indefeso e com um cuzinho todo aberto e melado, pronto para ser comido com gosto. Ele encostou-me na parede, com o salto alto minha bundinha ficava na posição perfeita pra ele me comer naquela posição, mesmo com um pau realmente grosso entrou fácil, ele envolveu as mãos na minha cintura e com firmeza me fodeu rápido e com muita força, a voz fica mais fina com a gag, então parecia uma menininha gemendo enquanto está sendo fodida; ele dizia “vai sua putona rabuda, não gosta de cacete grosso? então toma!”. Isso até ele gozar no meu cu, antes que eu sentisse que ele tirou o pau do meu rabo, ele forçou a mão direita para dentro do meu cú, acabou entrando, ele disse “você gosta de arrombar né, então toma aí”, foi aquela dorzinha gostosa de quando arrombamos o cú. Ele tirou a mão, a gag e desamarrou minhas mãos, colocou dois consolos mais finos no meu rabo e pediu um desfile, de salto alto rebolando com os dois dentro deu muito tesão, em mim e nele, meu pau começou a crescer. Ele me perguntou como eu queria gozar, disse que queria vê-lo enfiando o consolo grosso enquanto eu batia punheta, pedido atendido, pude ver o Gilmar enfiando naquele cuzão arrombado, gozei em 5 minutos.
Fomos nos lavar no chuveiro e aproveitei fazer para um boquete no Gilmar, ele adorou a idéia e gozou litros na minha boca, ele adorou lavar meu rabinho e eu tive a chance de lavar o dele, se tivéssemos mais tempo naquele dia, eu teria dado mais algumas vezes para o Gilmar, mas meu pai chegaria do trabalho e não seria legal me ver saindo do vizinho estanho.